CAMILA & CARINA V - CÁTIA CHEGOU

Um conto erótico de ANJO NEGRO
Categoria: Heterossexual
Contém 3800 palavras
Data: 02/02/2013 09:24:36

Enfim o sábado chegou, acordei cedo, fui no quarto das garotas, elas ainda dormiam, olhei e elas dormiam vestidas de short doll e top, vi que assim a mãe delas quando chegasse nada perceberia de anormal, senti cheiro de café fresco, Maria, a empregada, já trabalhava na cozinha, bebi um gole do café e logo ouvi o barulho de um carro chegando, fui verificar e encontrei Cátia retirando a mala dela do taxi, fui ao seu encontro e não me importando se alguém pudesse ver abracei aquela preta linda e fogosa procurando sua boca carnuda pra um beijo, nos beijando com fervor, trocando salivas, meu pau já dava sinais crescendo entre suas pernas, ali mesmo no portão apertei o bumbum volumoso, meti minha mão por baixo de sua saia, Cátia tentava impedir, mas, desejava aquilo, puxei sua calcinha pro lado buscando seu cuzinho, ela trancava as nádegas dificultando minha investida, “Tony aqui não, alguém pode ver”, entendi seu receio e já de pau duro peguei sua mala e entramos, apresentei Maria para Cátia, tomamos café da manhã e subimos, botei a mala dela no quarto vago e abracei e beijei Cátia de novo, mais segura ela agora permitia meus abusos, levantei sua blusa e soltei seu sutiã, chupei aqueles seios deliciosos, dando um trato especial aos mamilos durinhos e bicudinhos, Cátia não aguentando foi ficando molinha, eu deitei na cama sem deixar de beijar, chupar seus mamilos, devagar fiz subir sua saia desnudando suas coxas, meti minha cabeça entre suas coxas rasguei sua calcinha e meti a língua em sua bucetinha, ela deu um gemido fininho se entregando aos meu carinhos, Cátia já estava super molhada, eu lambia toda a extensão, não resistindo mais tirei minha roupa e deitei em cima dela, Cátia, mãe zelosa, tinha medo das filhas entrarem no quarto ou ouvir algo, eu falei que o quarto estava trancado, tranquila ela se entregou, apontei meu pau pra bucetinha carnuda da minha preta, e sem perda de tempo dei uma metida forte e rápida penetrando fundo em Cátia”, uuuuuiiiiiiii, que delicia Tony, mete meu amor eu preciso tanto disso”, eu dava fortes estocadas sentindo encostar no útero, apesar do esforço anterior com as garotas, já estava pronto pra gozar, Cátia prendeu minha cintura com as pernas nas minhas costas e gozei, beijei a boca de Cátia evitando os gritinhos que ela dava, jorrei meu leite dentro dela, continuei me movimentando até sentir meu pau amolecendo, deitei ao lado de Cátia ela pegou meu pau e lambeu deixando ele limpinho, Cátia se levantou e foi tomar um banho, trocou de roupa e foi acordar as meninas, ela entrou no quarto e sentou na beira da cama, olhou para as filhas e viu algo diferente que não sabia o quê, acariciou o cabelo delas chamando as duas irmãs, as garotas acordaram viram a mãe e pularam em seu colo demonstrando alegria, conversaram sobre diversas coisas, eu aproveitei entrei no quarto dando bom dia a todas, elas vieram até mim me abraçaram e me beijaram no rosto, Cátia queria relaxar um pouco então voltou pro quarto dela para botar um biquíni, eu lembrei as meninas que com a mãe delas ali, tinha que tomar um cuidado pra ela não saber de nada, Carina já tirava ali na minha frente o short doll, evitando aquela tentação saí e fui para a sala, as meninas chegaram de biquíni sem o sutiã, apenas com uma saída de praia fina por cima, como eu vi antes da mãe delas aconselhei que se cobrissem, elas relutaram, mas colocaram o sutiã do biquíni, as meninas tomaram café e foram pra piscina, logo em seguida fui junto com Cátia, Maria trouxe o isopor com cervejas que ela sabia que eu gostava à beira da piscina, as garotas botaram o menor biquíni que elas tinham que mal cobria a bucetinha estufadinha delas, até Cátia reparou, “Tony olha que absurdo o tamanho desse biquíni delas”, olhei, mas fingi pouco caso, só de ver aquelas delicias juntas meu pau começou a endurecer, chamei Cátia, ela sentou ao meu lado, falamos coisas diversas, mas nada mudava aquela situação, meu pau continuava duro, como as meninas estavam dentro d’agua deitei na espreguiçadeira enquanto Cátia me masturbava sem deixar as meninas perceberem, Cátia já estava mais solta mais safadinha, “meu amor eu quero você toda pra mim” ela entendia bem o que eu queria dizer, apesar de me deliciar com a bucetinha deliciosa dela, meu alvo era o cuzinho virgem, chamamos as meninas e Cátia falou: “filhas vocês já devem ter percebido que eu estou gostando do padrinho de vocês, e vamos namorar”, elas nos abraçaram dizendo que nos apoiavam, dei um tapinha descontraído no bumbum delas, que Cátia achou normal, e mandei elas voltarem pra piscina, eu e Cátia ficamos trocando carinhos e beijos a beira da piscina, as garotas davam risinhos safadinhos, bebemos algumas cervejas, Cátia já mais solta recebia meus carinhos em sua bucetinha, deixamos as meninas ali e fomos para o quarto, meu tesão estava renovado, nos despimos da pouca roupa, beijei todo o corpo de Cátia, abri suas coxas e fiz o que adoro, meti a língua na bucetinha dela, lambia de ponta a ponta aquela bucetinha estufada, lisinha, “uuuiiii, que delicia Tony, chupa minha bucetinha, mete essa língua gostosa, está vindo, eu vou gozar, uuuuiiiii,” senti Cátia mais úmida, chupei todo o gozo daquela pretinha deliciosa, eu queria gozar e Cátia sabia como, ela começou um boquete maravilhoso, forcei Cátia a tirar a boca dali, me abracei a ela por trás encostando meu pau em seu bumbum, Cátia ainda relutante tentava sair da posição, meti a mão no grelinho dela fazendo Cátia amolecer, peguei o gel KY e passei no meu membro e espremi o tubo na entradinha do cuzinho dela, Cátia já resignada sabia que o que eu queria ia conseguir, encostei a cabeça do meu pau no cuzinho, aumentei a fricção no grelinho de Cátia, ao mesmo tempo forcei no seu cuzinho, “uuui, Tony cuidado, tá ardendo,” pedi pra ela aguentar um pouco que já passava, “ relaxa, amorzinho, deixa eu entrar em você, é tudo que eu quero, se abre pra mim seja toda minha,” empurrei um pouco mais forte, a cabeça deslizou pra dentro, Cátia deu um gritinho surpresa, beijei sua boquinha carnuda e aproveitei e empurrei forte até meter todo o membro naquele cuzinho, o calorzinho do cuzinho dela era maravilhoso, dei varias estocadas, agora Cátia dava vários gemidinhos, eu sabia que não ia resistir muito tempo, metia e tirava até quase sair do cuzinho, depois empurrava até o fundo, Cátia já gozava eu não aguentei mais, empurrei até o fundo daquele cuzinho e jorrei meu leitinho fervente ali, Cátia agora gemia profundamente, ainda agarrado em Cátia deitei de ladinho na cama, meu pau continuava duro, fui puxando devagar, Cátia gemia, choramingava, “Tony seu safado você me lascou toda, tirou as ruguinhas do meu cuzinho, é gostoso mas dói e arde a beça,” falei que ela tinha sido uma guerreira, porque, só algumas garotas aguentavam meu pau estocando fundo, engolindo até o talo, Cátia riu da minha observação, reclamando mais uma vez que eu tinha tirado o selinho dela, “agora minhas amigas vão descobrir que eu já não sou virgem no bumbum,” falei com ela que isso seria nosso segredinho, “Cátia eu quero assumir você e as meninas, a gente se gosta e somos solteiros, que mal tem nisso??” Cátia parecendo refletir, disse que agora também não adiantava mais recusar porque tudo que um casal podia fazer nós tínhamos feito, sem pensar no que eu já tinha feito com as meninas pedi para morar com ela, Cátia disse que ia pensar e falar com as filhas, voltamos a nos beijar, me ajoelhei na cama, coloquei Cátia no colo ajeitando minha vara na entrada da bucetinha estufada, fiz Cátia sentar em mim, a cabeça entrou devagar e direto até o útero, ficamos abraçados sentindo sua bucetinha dar mordidas deliciosas no meu pau, Cátia começou a me cavalgar, subindo e descendo de forma ritmada, ela sabia como enlouquecer um homem, eu já não estava resistindo e avisei que iria gozar, Cátia então sentou forte e me prendeu dentro dela enquanto eu jorrava meu leitinho naquela bucetinha maravilhosa, juro que eu não sabia porque o marido dela tinha separado dela, mas que foi uma burrice dele, ah isso foi, Cátia foi tomar um banho e eu fui junto mas, me banhei rápido e fui prá piscina, Cátia como eu já sabia demoraria no banheiro então eu teria um tempo pra ficar com as garotas, mergulhei dei umas braçadas e me juntei as duas, Carina mais safadinha disse que de lá da piscina dava pra ouvir os gritinhos de sua mãe, Camila ria da observação, eu falei que elas tinha a quem puxar, a Cátia era tão gostosa quanto elas duas e que se tivesse que escolher alguma eu não saberia como fazer, Camila me abraçou por trás me segurando pelo pau, fazendo uma punhetinha deliciosa, meu pau ainda estava a meia bomba, pelo esforço e pelo medo de Cátia chegar de repente, Carina se pendurou em mim e ficou roçando a xaninha no meu pau, Camila parou a minha punhetinha e apontou meu pau direto na xaninha da irmã, Carina se espetou em mim, fazendo deslizar meu pau dentro de sua xaninha, como a mãe, Carina sabia seduzir um homem, em algumas investidas ela gozava gostoso, tirei o pau de dentro da garota e nadei até a borda da piscina, deitei na beira onde Cátia me encontrou, ela nada percebeu, quando foi por volta das 13 horas fomos pra copa almoçar, a campainha tocou e Maria foi atender, era sua sobrinha Roberta e a amiga Keila, Maria estranhou perguntando o que elas queriam ali, mas as meninas interviram dizendo que tinham convidado as duas pra piscina, mais calma Maria aceitou mas não achava certo ela se misturar com o patrão e as visitas, Camila e Carina apresentaram Roberta e Keila para a mãe delas, depois disso as meninas correram para a piscina, logo Camilinha estava me gritando pedindo pra vir prá piscina, beijei Cátia e fui em direção as garotas, mergulhei, nadei um pouco e fui para a beirada onde estavam Keila e Roberta, Keila logo falou que ainda estava toda ardidinha, disfarçou e meteu a mão no meu pau dando um apertão, pedi a ela cuidado pois a Cátia de nada sabia e podia não entender todo o carinho dela e de Roberta por mim, ela ensaiou uma punheta mesmo por cima da sunga, segurei na mão dela evitando, olhei em volta e só Roberta que estava ao Lado percebeu, ela ficou entre nós e as irmãs, tapando a visão delas, meti minha mão entre as pernas de Keila e mexi na sua bucetinha, a garota deu um gemidinho quase deixando as outras perceberem, vi que estava ficando perigoso e me afastei, mergulhei pra esfriar as cabeças, e nadei em direção a Cátia, as filhas Carina e Camila davam risinhos safados chamando a atenção de Cátia, “suas bobas, eu e seu padrinho vamos ficar juntos, é natural que a gente namore um pouco,” eu estava abraçando Cátia por trás e estava naturalmente duro, Cátia falou baixinho que era pra eu me acalmar porque o cuzinho dela ainda estava dolorido da foda da manhã, rocei um pouco no bumbum dela atiçando a pretinha, mas sabíamos que ali não podia rolar nada, mais uma vez mergulhei saindo do outro lado da piscina, sai da piscina, fui beber uma cerveja, as garotas pediram pra beber, mas, disse que só a mãe delas podia autorizar, Cátia não queria que elas bebessem, mas Carina foi sentar no colo da mãe e Camila disfarçando sentou no meu, Camila se ajeitou no meu colo fazendo meu pau encostar na sua bucetinha, Cátia nada percebia, elas pediram e a mãe resolveu deixar elas dividirem uma cerveja, mas o que elas queriam era o espumante, cada uma encheu uma taça e ficaram bebericando, Camila sutilmente se esfregava em mim, botei a mão na bundinha dela tentando enfiar o dedo ali, ela se levantou um pouco e minha mão se acomodou no meio das pernas dela por trás, deslizei o dedo pra dentro da xaninha dela ela com sua xaninha espremeu meu dedo acusando o tesão que sentia, mexi e remexi, Camilinha agora curtia aquela investida na xaninha de olhos fechados, Camila já fazia caras e bocas, demonstrando assim seu tesão, fiz a garota se ajeitar mais uma vez no meu colo e coloquei dois dedos na xaninha dela, ela gemeu, baixinho, fininho, olhei pra Cátia e Carina, mas, elas conversavam distraídas, ainda bem, tirei meus dedos molhados da xaninha de Camila, falei em seu ouvido; “minha gatinha está perigoso, vamos parar pra Cátia e as meninas não perceberem,” contrariada ela aceitou, lambi meus dedos molhados de seu suquinho, me levantei e mergulhei na piscina, procurei ficar longe de Roberta e Keila, de nada adiantou, Roberta nadou até mim, disse que eu era muito safadinho, que tinha visto o que eu fiz em Camila, eu disse que foi uma fraqueza da minha parte, ela deu um sorriso e disse que as meninas também tinham culpa, e que seria mesmo difícil se conter, porque ela já tinha reparado que as garotas são muito levadas, “Tony, a Keila acha que você faz com as garotas o que fez nela”, fingi não entender, “fiz o quê?”, ela riu, mergulhei mais uma vez, Roberta também mergulhou e me deu um selinho embaixo d’agua, ficamos próximo a beira da piscina onde só podiam ver nossas cabeças, acariciei seus seios, Roberta mordeu os lábios, mergulhei e beijei os seios dela, me afastei um pouco, fiz sinal pra Roberta, ela se aproximou, sabia o que eu queria, pegou meu pau me fazendo uma punhetinha leve, Roberta mergulhou tentando abocanhar meu pau, não conseguiu, bebeu agua da piscina, puxei ela pelos cabelos, tirando a garota do sufoco, “quase me afoguei Tony,” já que estávamos próximos, meti a mão entre as coxas dela, puxei a calcinha do biquíni pro lado, esfreguei seu grelinho trazendo novas sensações pra Roberta, ela agora mordia a própria mão para abafar os gemidos, enfiei o dedo até sentir seu cabacinho, ela me olhava com carinho, mas ao mesmo tempo com o olhar me pedia pra parar, retirei o dedo, Keila não queria atrapalhar, mas, via o sufoco da amiga, se aproximou, ficamos os 3 conversando, Carina e Camila ficaram bebendo espumante com a mãe, chamei Maria e pedi mais duas garrafas de espumante e algumas cervejas, falei com Roberta que não via a hora de poder fazer amor com ela, Roberta sorriu, disse que tudo tinha sua hora e seu tempo, Maria já tinha acabado o serviço e foi na piscina chamar a sobrinha e a amiga pra ir embora, Camila e Carina pediram pra Maria deixar as duas lá que depois eu levaria elas em casa, Cátia aprovou o pedido e Maria se foi deixando a sobrinha, Cátia muito cansada foi descansar no quarto, eu fiquei com as meninas na piscina, continuamos bebendo e Camila se deixou levar pela bebida e dormiu na espreguiçadeira, tudo estava a favor de Roberta e Keila Camila deitou junto a irmã e só ficamos eu Roberta e Keila, o quarto de Cátia não tinha vista para a piscina, e onde as irmãs estavam deitadas só viam parte da piscina, aproveitei a situação e beijei Roberta de forma calorosa, ela retribuía trocando saliva comigo, Keila sabia o que a amiga queria e não atrapalhava, voltei a manipular a bucetinha de Roberta, a garota agora gemia gostosinho, segurei na cintura dela e coloquei sentada na beira da piscina, cheguei a calcinha dela de lado vi aquela xaninha linda, não resisti e meti a língua ali, Roberta abraçava minha cabeça, eu sentia suas coxas tremendo de desejo, chupava ora o grelinho, ora a xaninha, as vezes tentava meter a língua fundo, Roberta já estava perto de gozar, puxei a garota pra dentro d’agua, me encaixei entre suas coxas, esfreguei meu pau na bucetinha receptiva de Roberta, Keila perto dali sorria pela amiga realizar seu sonho, encostei a cabeça do meu pau já inchada pelo tesão na entrada da xaninha, Roberta me enlaçou com as pernas, empurrei meu pau fazendo a cabeça entrar, Roberta dava gemidinhos enquanto eu penetrava, encostei no seu cabacinho, sabia que ela podia gritar, tapei sua boca com um beijo e meti até o fundo dela, sentir as carnes da garota tremendo pela minha investida é tudo de bom, estocava firme na sua bucetinha, eu estava prestes a gozar, mas, fazia tudo pra segurar o meu gozo, quando percebi que não aguentaria mais me segurar, meti fundo em Roberta e gozei sem pensar que poderia acabar engravidando a garota, Roberta se jogava em minha direção tentando se espetar cada vez mais, o ultimo cabacinho tinha se ido, tirei meu pau de dentro de Roberta, coloquei a garota de volta a beira da piscina e aconteceu algo que eu imaginava, mas não tinha visto, Keila se aproximou e começou a lamber a xaninha da amiga, Roberta alisava os cabelos de Keila aprovando o ato, logo Roberta dava sinais de gozo, prendeu a cabeça de Keila até terminar de gozar, disse que estava admirado com a intimidade delas, Keila falou que há tempos elas brincavam assim pra aliviar o tesão, e que ela não tinha resistido em chupar o meu leitinho e o selinho dela junto, falei então que elas estavam apenas me usando pra virar mulher, me escolheram pra isso? elas ficaram espantadas com minha reação, mas logo aliviei a situação dizendo que adorei ser usado daquela forma, rimos descontraidamente, Carina ouvindo os risos acordou da soneca e perguntou o porque daquilo, inventamos que era uma piada que elas gostaram, Carina levantou e veio em nossa direção, Roberta se preocupou porque sua calcinha estava fora do lugar, Keila deu um abraço na amiga e disfarçando ajeitou a calcinha de Roberta, Carina entrou na agua e ficamos conversando, já era 17 horas e Cátia voltou, lembrou que no dia seguinte poderíamos continuar usando a piscina, saímos, recolhemos as coisas que usamos e fomos tomar uma ducha, eu e Cátia na minha suíte e as meninas no quarto delas, Cátia me lembrou que eu deveria ainda levar Roberta e Keila em casa, sabendo do risco, convidei Cátia pra ir comigo, mas, ela recusou, as garotas se aprontaram e foram pro meu carro, Roberta sentou na frente e Keila logo atrás dela, Cátia vestia uma saia plissada, abracei Cátia, dei um beijo gostoso e apertei seu bumbum, Cátia se arrepiou, disse em seu ouvido, ”quero aqui de novo”, ela deu um sorriso nervoso, eu me afastei e fui pro carro onde as garotas me esperavam, saí com o carro, fui direto pra zona norte da cidade, parei no mercado comprei mais espumantes e cervejas, além de algumas garrafas de refrigerantes, levei Roberta e Keila numa lanchonete, ficamos no reservado, conversamos, e trocamos carinhos, não devia mas, falei com Roberta e Keila pra sairmos dali e ir pra um lugar reservado, um motel, já tinha demorado tanto, as garotas acharam melhor não ir ao motel, porque estava tarde e elas queriam aproveitar a piscina no dia seguinte, muito chateado, aceitei mas disse que queria uma retribuição, fomos pro carro e Keila, mais safadinha, não perdeu tempo e botou meu pau pra fora da calça, fazendo uma punhetinha, Keila acarinhava o cabelo de Roberta, logo começou a empurrar a cabeça dela em direção ao meu pau, a garota entendeu mas ainda relutava em chupar, “Bertinha, chupa um pouquinho, ele gosta, ela começou lambendo a cabeça, abriu a boca e começou a engolir, centímetro a centímetro, deixando meu pau bem babado, Keila passou pro banco da frente e sentou no meu colo, ela estava com tesão aflorado e posicionou o pau na sua bucetinha já molhada, Keila recém deflorada, ainda estava bem apertadinha, meu pau desbravava a bucetinha, eu sabia que ali era perigoso ficar, mas eu queria gozar outra vez naquela gatinha, Keila agora pulava em meu colo fazendo penetrar profundamente nela, a garota dava gritinhos acusando seu gozo, eu me concentrei e acabei gozando logo após, agora foi a vez de Roberta me chupar e chupar a bucetinha da amiga deixando tudo limpo, preocupado falei que sairia dali, me arrumei, liguei o carro e saí do estacionamento rumo a casa de Roberta, deixei as duas lá e rumei pro sitio, cheguei retirei as compras do carro, guardei e fui ao encontro das meninas, estavam na sala a tv, entrei lá e beijei Cátia, as meninas com ciúmes reclamaram o beijinho delas, beijei a testa de cada uma e me sentei entre Cátia e as filhas, as meninas pediram pra comprar uma pizza para o jantar, liguei e logo chegou, comemos a pizza e voltamos a ver o filme na tv, Camila e Carina estavam cansadas e foram dormir, fiquei um tempo abraçadinho com Cátia, cansado chamei Cátia pra ir pro quarto, desliguei a tv, fechei toda a casa e fui pro quarto, eu estava esgotado, pensava em dormir, cheguei no quarto e vi Cátia deitada de bruços em cima da almofada da cama, seu bumbum estava todo empinadinho, tirei toda a minha roupa e deitei do lado dela, acariciei aquela bunda linda e gostosa, Cátia arrebitou mais a bunda, meti minha cabeça ali e lambi toda a sua extensão, toquei a bucetinha metendo a língua ali, subi em direção ao cuzinho de Cátia, suas carnes já tremiam de ansiedade, encostei a ponta da língua no cuzinho, Cátia gemeu, peguei meu gel KY passei na cabeça do meu pau, passei um pouco no cuzinho dela também, sabia que ela queria e não ia negar fogo, encostei meu pau no cuzinho de Cátia e meti com força e vontade, Cátia deu um gritinho que om certeza as meninas ouviram, bombei um bom tempo no cuzinho de Cátia, sabia que não ia aguentar muito tempo, meti com mais força, enquanto Cátia dava gritinhos agudos, “aaaaiiiiiiii, Tony cuidado você está rasgando meu cuzinho, devagar amorzinho,” imprimi mais força tentando gozar logo, Cátia deu umas mordidinhas com o cuzinho no meu pau, eu não consegui segurar e gozei, meu liquido em jorros direto no fundo daquele cuzinho gostoso, cai deitado ao lado de Cátia e pude perceber pela porta entre aberta do quarto que as meninas nos espiavam, Cátia deitada como estava não podia ver, elas me olharam nos olhos deram um sorriso e fecharam a porta, eu ainda não sabia como, mas tinha certeza que Cátia ainda iria descobrir que eu metia com as minhas afilhadas, só não sabia se ela aceitaria, aí seria tudo de bom pra mim, 3 bucetinhas deliciosas e 3 cuzinhos apertadinhos, quem não quer?


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