O PÃO E A CARNE 4

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1213 palavras
Data: 26/02/2013 01:16:14

Na semana seguinte vi-me articulando uma verdadeira estratégia de guerra, arquitetando um plano para conseguir atividades noturnas que me permitissem, nelas dando um chapéu, achar tempo para novos encontros com Ricardo. Acabei chegando ao seguinte esquema: um curso de inglês às terças e quintas, sendo que arrumei para minha mulher um curso de atualização universitária às segundas e quintas feiras, num local diametralmente oposto à nossa residência, o que faria com que ela chegasse bem tarde em casa. Isso fez com que a quinta feira se tornasse o dia ideal para meus encontros de putaria com o tenente. Eu havia conversado com ele, e esse dia também era o ideal para ele. Depois de muita conversa com minha mulher, finalmente consegui acertar tudo, os detalhes de nossos horários e deslocamentos, a extensão de horário da babá, arcando com todas as despesas extras que meu arrebatamento implicava.

Três semanas depois já estava tudo funcionando. Marquei na quinta feira com o tenente e rumei para seu covil. Como ele previra, minha boca foi se acostumando, minha garganta cedendo e seu pau já conseguia alcançar, quinze dias depois, regiões mais fundas de minha goela. Eu treinava em casa, escondido no banheiro, com uma embalagem vazia fina e comprida de um cosmético de minha mulher. Ricardo ficou tão tarado com meu progresso que fazia questão de, em todos os encontros, dar a primeira esporrada sobre minha língua. Fui me acostumando, posso dizer viciando, com aquele gosto excêntrico, com aquele mingau grosso servido quente.

Também comprei um suporte atlético preto, para ser usado nos encontros. Ele me achava mais sexy sem o saco balançando... assim como fui algemado, algumas vezes, antes de receber vara. Com o aumento e a frequência de arremetidas, fui ânus foi se acostumando, se adaptando às avantajadas dimensões do caralho de Ricardo, e ele me comia com uma gana cada vez maior. Eu gozava na punheta, às vezes durante a foda, outras vezes depois que ele terminava, sugando seu pau melado. Vários sinais de autoridade foram se instalando aos poucos, sem que eu percebesse muito bem, mas eu recebia tapas no rosto e na bunda com frequência, assim como obedecia, cada vez mais submisso, suas ordens. No começo eram simples indicações sobre o modo como queria que eu me comportasse; mas num segundo momento eram comandos mesmo. Tive de me exercitar, por exemplo, em ficar de quatro, com as coxas bem separadas, fazendo o quadril vibrar e balançar. No começo, isso me causava fortes dores nos músculos internos da virilha, que foram cedendo com o treino constante e também ao perceber como aquilo aumentava muito o meu próprio prazer. Com o tempo, também fui me acostumando com as mijadas de Ricardo, primeiro no corpo e depois na boca e no rosto. Eu era submetido a tantas posições diferentes para transar que ganhei agilidade e flexibilidade corporal. Ricardo, ao contrário, continuava no karatê e tinha um preparo físico considerável.

Umas seis semanas depois desses encontros regulares na quitinete do tenente, numa certa quinta dei com Antônio também lá. “Ele tá com saudade.... me pediu e achei que você ia curtir outro pau no cu”, disse Ricardo logo de cara. Antônio estava mais bonito, eu não o via fazia algum tempo, mas tão tarado quanto antes; ou melhor, ficou assim depois de atolar seu pau na minha boca e no meu reto, ao perceber meus progressos mais do que evidentes. “Caraca.... agora tá uma máquina nosso amigo..., você treinou legal, heim Ricardo?... sabia que ia fazer melhor que eu”. Foi aí que percebi que havia muito mais afinidades entre eles do que eu jamais poderia suspeitar; e que também dividiam suas presas. Num comentário paralelo entre ambos, mencionaram um tal Wagner, que “ele já estava aguentando legal até três paus na noite”.

Intrigado com o tal sujeito, na semana seguinte indaguei Ricardo sobre quem era o cara e como rolava a coisa. Ele acabou me explicando que formavam um grupo de oito parceiros de foda. Eles se encontravam com certa regularidade, embora nem sempre estivessem todos presentes, variando muito as presenças de encontro para encontro. Alguns eram casados, outros solteiros, outros separados, uns eram seguranças, outros da corporação e dois eram colegas de karatê de Ricardo. O tal Wagner era um segurança, que curtia dar. “Quer conhecer?, chamo ele na quinta que vem... assim vocês se entrosam logo e não vai ficar aquela lengalenga de muito aquecimento.”

Wagner era loiro, um armário ambulante, olhos verdes e músculos poderosos, tipo bombadão de academia. Quando cheguei, eles já estavam de banho tomado, me esperando de cuecas. Wagner me cumprimentou respeitosamente, mas não deixou de fazer um comentário jocoso: “uma gracinha, Ricardo.... escolheu bem, olha só essa delícia de bundinha arrebitada.” Levei na esportiva e fui tomar meu banho. Os dois me abraçaram um pela frente e outro por trás, para os primeiros beijos e lambidas. Em seguida Wagner se abaixou e começou chupando meu pau, ao que Ricardo aproveitou para chupar meu cu. Quando comecei a chupar os dois, lado a lado, Ricardo comentou: “não falei que era tiquinho..., muito exercício pra peitoral faz a pica recolher”. De fato, o pau de Wagner não ia além de uns 12 ou 13 centímetros, embora muito duro, e que eu engolia sem o menor problema. Na sequencia, os dois ficaram de joelhos no sofá e abriram as bundas, para que minha língua ali trabalhasse. Wagner quis me comer primeiro, ainda mais fechadinho, e ficou admiradíssimo com minha capacidade de sucção anal, uma vez que eu girava meu quadril sem o menor problema com seu pau dentro. Eu mamava Ricardo e ambos, quase ao mesmo tempo, urraram na hora da ejaculação.

Após descanso e cerveja gelada, comi Wagner de frango assado, deitado no tatame de Ricardo. O tenente alternava sua pica entre a minha e a boca de Wagner. Depois de algum tempo eu queria gozar e pedi a Wagner para deitar. Subi em suas costas e voltei a meter no cu largo do segurança. De fato, ele já se acostumara com mandiocas maiores, pois não senti a menor dificuldade em enrabá-lo. Quando passei para essa posição, Ricardo, apoiando-se nos pés paralelos a nossos corpos, desceu e encontrou meu cu na reta. Ou seja, emendamos num delicioso trenzinho que, ao invés de apitar, gania de tesão. Ao esporrar, espremi o pau do tenente com meu esfíncter, o que me proporcionou um orgasmo poderoso e o levou a também chegar ao clímax num berro surdo e abafado, sacudindo sobre mim. Wagner adorava mijo, e levou tanto a minha esguichada quanto a de Ricardo com o bocão aberto.

Após uma nova cerveja, a noite se encerrou com sexo oral, onde os três chuparam e foram chupados, os três gozaram e foram gozados. Enquanto conversávamos na hora do banho – um a um porque o box era minúsculo – Wagner comentou que eu ia adorar o Daniel, porque ele esporrava abundantemente, que parecia um cavalo. “É só pedir pra ele não bater punheta uns três dias antes do encontro que o cara vem vazando pelo ladrão... é impressionante”. Enquanto a chuveirada quente escorria pelo meu corpo agraciado de prazer pela noitada maravilhosa que tivera com meus novos parceiros, fiquei imaginando o que deveria ser essa cascata ambulante chamada Daniel. Era esperar, aguardar o próximo capítulo.

(continua)


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Comentários

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muito bom, sexo hard sem frescuras ameiii!!!! nota 10

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O outro la aguenta TRES rola no fuleco pow, que é isso!? Parabens, o conto so melhora

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Seu conto é maravilhoso,gostei muito

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