Muito bom, excitante conto, parabêns
FAZENDO MÃE E FILHA DE PUTINHAS - 1
Após me aposentar no exército mudei pra uma cidade praiana e comprei um lote com três casas (a minha na frente e um sobrado no fundo), resolvi alugar as casas do fundo, que possui entrada independente da minha. Aluguei a de baixo pra um casal com duas filhas adolescentes, reservando a de cima como meu atelier de pintura e para receber visitas. Esse casal era formado por Eder (um baixinho careca, caminhoneiro), Elisa (uma loira tingida de 35 anos, estilo cavala, cara de safada, peituda e bunduda, professora de educação física), Ligia (uma magrinha com peitinhos bicudos, de 16 anos) e Lívia (14 anos e bem encorpada pra idade). Meus dois filhos estudavam em outra cidade e minha esposa trabalhava fora. Por ficar sozinho boa parte do dia, tinha o costume de caminhar no calçadão da praia, e as vezes me encontrava Elisa que também tinha o hábito de caminhar pela manhã. Foi inevitável nossa aproximação. Pra não dar bandeira, saia mais cedo e aguardava Elisa num local mais afastado. Ela só acreditou que eu tinha 45 anos quando mostrei minha identidade, porque seu marido, 5 anos mais novo, parecia ser bem mais velho que eu. Aos poucos passamos a conversar sobre assuntos mais íntimos, ocasião em que relevei que tinha atração por ela. Ela sorriu mas nada respondeu. Na manhã seguinte, numa semana que o marido estava viajando, e após minha esposa e suas filhas terem saído pro colégio, tomei uma repentina decisão e entrei no corredor da casa dela e bati em sua porta. Ela abriu ligeiramente a porta, estando um pouco assustada porque não havia tocado a campanhia da rua (eu tinha a chave do portão) e arregalou os olhos quando meu viu, permanecendo estática. Após alguns segundos sem iniciativa, perguntei se ela não iria me convidar pra entrar, e só então ela abriu a porta e me franqueou a entrada. Ela ainda vestia uma curta e semitransparente camisola branca, dando pra notar que não usava calcinha. Antes que ela falasse algo, a puxei em meus braços e beijei-lhe a boca, o que fui logo correspondido. Em minutos estávamos nus no meio da sala, com meu pau roçando a xoxota peludinha dela. A coloquei deitada no sofá e percorri seu corpo com minha língua, com ênfase nos grandes seios e lábios vaginais, e estando ela ainda gemendo por ter gozado em minha língua, recebeu uma forte pirocada na buceta, que de tão lubrificada recebeu todo o falo numa só cravada. Soquei violentamente enquanto beijava seus seios e em minutos despejei toda a carga de porra que possui no saco. Permaneci ofegante dentro dela, e como a quentura do canal vaginal manteve meu falo ereto, a coloquei de quatro e tornei a meter a pica na xoxota, passando a enfiar o dedo indicador no cu da safada, aproveitando para lubrificar o furico com suas secreções vaginais. Sabendo qual era minha intenção, Elisa empinou ainda mais a bunda e pediu que metesse devagar, porque a pica do marido era bem menor e mais fina que a minha. Aquela comparação foi um estimulo pra mim, fazendo que o pau endurecesse ainda mais. A pica entrou suave, só parando quando meu saco encostou na bunda daquela casada adultera. Fui intensificando as cravadas, e conforme ela gemia e rebolava, fui aplicando leves tapas nas grandes e brancas nádegas, deixando-as levemente rosada. Quando estava preste a gozar, passei a bulinar rapidamente o clitores dela e gozamos praticamente juntos. Exaustos, fomos pro quarto dela, onde após uma rápida limpeza nas nossas partes pudicas, transamos mais tranqüilos, num básico “de ladinho” enquanto nos beijávamos apaixonados. Pra não dar bandeira com os vizinhos, decidi sair pelos fundos e pular o muro que dividia nossas casas. Só que ao me preparar pra pular o muro reparei um vulto perto da janela do quarto de Elisa. Me escondi e me aproximei pra melhor enxergar, descobrindo que era a Ligia, a filha mais velha dela. Deduzi que a putinha deveria ter retornado e visto toda ou parte da transa que tive com a mãe dela, e quando ela finalmente retornou pelo corredor, aproveitei e pulei o muro da casa. Fiquei apreensivo, pensando que Ligia poderia contar o adultério pro seu pai ou pra minha esposa, mas nada comentei com Elisa, tendo até evitado me encontrar com ela naquele restante da semana. O marido retornou e o final de semana transcorreu na mais pura normalidade. Deduzi que Ligia não havia contado nada pro pai dela, e certamente não iria contar pra minha esposa. Me encontrei com Elisa na semana seguinte, tendo ela estranhado minha ausência. Inventei uma mentira e marquei me encontrar na casa dela dois dias depois, pedindo pra ela depilar totalmente a buceta e o cu. Ela sorriu e se despediu de mim. No dia seguinte, quando estava varrendo o passeio da minha casa, vi que somente Ligia estava indo pro colégio, e após cumprimenta-la, perguntei pela irmã ela disse que a irmã não teria aula naquele dia, porque era conselho de classe, e que no dia seguinte seria conselho de classe pra turma dela. De modo impensado falei “que pena, tinha combinado com Elisa pra arrumar o chuveiro da casa dela no dia seguinte, mas como você vai ficar em casa, vou deixar pra outro dia pra não te atrapalhar”. Mais que depressa ela disse “não, pode ir amanhã, porque vou sair de casa cedo e somente voltar com minha irmã”. Sorrindo, disse que tudo bem, e que ela iria gostar do serviço que eu iria fazer. A safadinha sorriu e saiu toda rebolativa. Deduzi que ela havia entendido qual era meu objetivo. No dia seguinte, assim que elas saíram pulei o muro e entrei pelos fundos da casa. Elisa me recebeu peladinha, ficando bem reluzente sua xoxota recém depilada. Já imaginando que Ligia deveria se encontrar escondida para assistir sua mãe fuder com o vizinho, abri ligeiramente todas as janelas e deixei os cômodos na penumbra, permitindo que quem estivesse do lado de fora tivesse uma boa visão do interior e quem estivesse no interior tivesse a visão dificultada pela claridade que vinha de fora. E dessa vez, além de meter com Elisa bem forte, esfolando sua buceta, cu e boca, a xingava de casada adultera, vagabunda, safada, que era o macho dela e ela minha puta particular. No fim fiz questão de gozar na cara e na boca dela, mandando que engolisse toda a gala. Deixei a puta toda lambuzada na cama e disse que iria a cozinha beber água. Sai pelado e escondido pela porta dos fundos, dando tempo pra surpreender Ligia abaixada abaixo da janela do quarto de sua mãe, com a mão direita por dentro da saia, ainda acariciando a bucetinha juvenil. Aquela sublime cena foi suficiente para endurecer meu pau, ainda melado por gala e os fluidos vaginais da Elisa. Ligia percebeu minha presença e olhou assustada pra mim. Com os dedos fiz sinal para que ficasse quieta e se aproximasse. Sem saber como agir Ligia apenas me obedeceu e como se fosse uma cadelinha praticamente engatinhou até minha presença, ficando ajoelhada a pouco mais que um palmo do meu pau. Ela continuava com a cara assustada, e sorrindo pra ela segurei na sua nuca a puxei sua cabeça na direção do meu pau. A cabeça da pica ficou resvalando nos lábios da ninfeta, somente abrindo a boca quando sentiu que eu aumentei a pressão. Aos poucos ela foi recebendo na boca meu pau com gosto de porra e buceta da sua mãe, me permitindo que metesse como se estivesse comendo uma buceta e em minutos tornei a gozar, lançando alguns jatos na língua da putinha. Nesse momento Elisa gritou meu nome e eu respondi que estava dando leite pra uma gata que apareceu no quintal, e sorrindo deixei a menina ajoelhada e com a boca suja de gala. ()