Priminha gostosa

Um conto erótico de Iron
Categoria: Heterossexual
Contém 2959 palavras
Data: 12/01/2013 18:21:01

Minha priminha Paula é uma morena linda, com grandes olhos cor de mel. Cursa psicologia na mesma faculdade que eu e tem um namorado. Tem 20 anos e pernas bem torneadas. Não tem peitos grandes e nem a bunda anormal. Digamos que ela tem tudo no lugar certo e do tamanho certo o que a faz se tornar uma morena bem sensual, com um charme envolvente que deixa o olhar de qualquer um atraído quando ela passa na rua.

Paula namora há algum tempo já, porém esse fato ocorreu quando ela ainda era solteira. Ela tinha acabado de se mudar para minha cidade junto com sua mãe e suas irmãs, conhecia poucas pessoas aqui, mas isso não é relevante. Esse episódio que irei relatar há vocês ocorreu no dia em que eu e Paula ficamos em sua nova casa uma tarde inteira.

Nesse dia, minha mãe resolveu ir à casa de minha tia passar o dia, depois do almoço minha mãe teve a maravilhosa e inesperada idéia de ir dar uma voltinha na casa de alguns parentes que não viam minha tia há algum tempo. Minha tia e as irmãs de Paula toparam a idéia, mas ela não. Disse que estava com sono preferia dormir, eu já estava sem vontade de ir e vendo que minha priminha ia ficar resolvi ficar também, pois estava cansado, tinha passado a noite na rua e tava sem vontade de ir para casa de outras tias.

Pois bem, elas entraram no carro e seguiram a viagem delas, eu e Paula fomos para o quarto assistir uns filmes e descansar. Ligamos a televisão e colocamos o DVD para funcionar. Sempre fui um cara muito legal com meus primos, gosto de brincar e provocar, principalmente as meninas. Com a Paula não era muito diferente, como eu estava em uma cama e ela em outra, peguei alguns bichinhos de pelúcia que tinham nessa cama em que eu estava deitado e comei a jogar em direção dela.

Ela revidava jogando os bichinhos de volta e até que chegou um momento em que eu me joguei em cima de Paulinha. Até ai nada demais, estávamos brincando. Mas depois de um tempo, com o contato que as brincadeiras permitiam, as mãos foram ficando mais bobas e a pegação começou meio que assim do nada. Não jogávamos mais nada um no outro, mas apenas deslizávamos nossas mãos no corpo um do outro.

Dei um leve empurrão nela, a fazendo cair e deitei por cima dela. Comecei a beijar seu pescoço e a chupar ele e ela começou a puxar minha camisa pelas costas querendo tira – la, quando finalmente tirou minha camisa, ficou passando as mãos em minhas costas, alisando meus braços e eu continuei chupando seu pescoço.

Coloquei uma de minhas mãos em sua nuca e passeia beija – la, entrelaçando minha língua na dela e ela correspondendo ao beijo. Com calma fui descendo minhas mãos até sua saia, desabotoei e a levantei, deixando a saia em sua barriga.

Inesperadamente, Paula sai de baixo de mim, se levante e tira sua blusa tomara que caia. Eu sentado na borda da cama fiquei hipnotizado olhando aquele peitinho. Não eram grandes, porém me pareciam bastando gostosos. Tirou a saia, deixando – a cair sobre seus pés e me olhando diretamente nos olhos veio em minha direção só de calcinha. Agachou, apoiando os dois joelhos no chão e começou a beija ainda por cima da bermuda meu pau que já estava bem duro.

Enquanto beijava, desabotoou a bermuda e a tirou de meu corpo me deixando apenas com uma boxer branca. Olhou para cima, em direção ao meu rosto e abriu o sorriso largo. Começou a alisar meu pau por cima da cueca com uma das mãos, ainda olhando para mim com o sorriso e com a outra foi enfiando a mão dentro de minha cueca, segurando meu pau firmemente, puxando – o para fora.

A linda morena passa a olhar agora para minha pica, admirando – a, sentido cada centímetro dela com uma de suas mãos. Com a outra, vai puxando minha cueca para baixo me deixando totalmente nu. Levantei – me e retirei a bermuda e a cueca que estavam em meus pés, nesse momento dei dois pequenos passos para frente, quase encostando meu pau na boca de Paula, porém ela o virou, o deixando bater em seu rosto. De pé permaneci e apreciando a bela cena de minha priminha com meu pau duro na mão, esfregando – o em seu rosto, devagarzinho, com os olhos fechados e um sorriso no rosto.

Ficou um tempinho o fazendo passear por seu rosto, até chegar com a cabeça em sua boca. Olhou para cima, bem nos meus olhos, abriu a boca e engoliu o que pode de meu pau e voltou sugando até a ponta. Depois passou a chupar cada vez mais forte, desmontando já ter experiência. Paula tirava meu pau de sua boca o lambia e o beijava, batia uma punheta de leve enquanto chupava minhas bolas. Voltava a chupa – lo com bastante volúpia, dando leve mordidinhas na cabeça.

Eu, fiquei olhando, mordendo os lábios de tesão. Estava muito gostoso aquele oral, peguei em sua cabeça e comecei a ditar o meu ritmo. Ela aceitou numa boa, e eu comecei a foder a boca, metia e Paula até o fundo e ela como reação apenas fechava os olhos e massageava minhas bolas. Cada vez que saia via meu pau mais melado e babado. Ela voltou a ter o controle da situação quando segurou em minha perna para travar o movimento que eu fazia com o quadril. Apenas com a cabeça em sua boca, começou a percorrer toda a extensão da minha pica, engolindo cada centímetro até conseguir por todo ele na boca. Arrepiei-me todo nessa hora e soltei um leve gemido. Ela começou a tirar, fazendo movimentos com a língua e sugando forte meu pau. Até que chegou ao fim, abriu os olhos e sorriu.

Levantou-se, deitou sobre a cama com as pernas abertas, como se me convidasse para chupar sua boceta. Não recusei o convite tão claro, puxei a calcinha notando que ela estava bem molhada e vi aquela bocetinha, de lábios pequenos, lisinha, toda delicada, parecendo ter sido desenhada. Ajoelhe – me e olhando para o rosto de Paula, comecei a beijar sua barriga. E ao invés de descer até sua bocetinha que estava pingando mel para ser chupada, subi até os peitinhos dela, e passei a mama – los.

Como não eram muito grandes conseguia por eles em minha boca, sugava – os e também os apertava. Ficava brincando com os peitos gostosos de minha prima, puxava os mamilos, mordia – os. Paula gemia e enfiava suas unhas em um ombro, mandava o priminho chupar mais e entres os gemidos fazia questão de dizer que estava adorando.

Iniciei a decida, beijando a barriguinha dela até chagar a bocetinha super molhada. Comecei a chupa – la, enfiei um dos dedos dentro dela. Paula gemeu alto ergueu seu quadril, colocando uma de suas mãos em minha nuca e forçando minha boca contra sua boceta. Passava a ponta da língua no grelinho de minha priminha fazendo – a soltar mais gemidos.

Enfiei mais um dedo e a respiração dela que já estava fora do normal, ficou mais ofegante e irregular. Focava minha língua contra sua boceta e sentia meus cabelos sendo puxados por Paula, sugava tudo que podia e mordia de leve seus lábios e seu grelo. Minha querida priminha não resistiu e logo gozou, soltando vários gemidos altos e relaxando, descendo o quadril. Tirei os dedos de dentro, todo seu melzinho escorreu e eu fiz questão de sugar tudo que pude.

Fiquei de pé, me encaixei entre as pernas de Paulinha e fiquei provocando – a, passando meu pau em sua boceta sem meter. Ela pedia, implorava para eu meter e parar de tortura – la, e logo realizei sua vontade. Mas não completamente, iniciei a penetração, mas apenas colocando a cabecinha na portinha daquela boceta que estava toda melada. Tirei e Paula com uma voz manhosa me chama de malvado.

Não agüentando mais, enfio todo meu pau dentro daquela boceta quentinha, fazendo minha querida priminha soltar um gemido bem alto. E iniciei um vai e vem bem ritmado. Levantei uma de suas pernas e passei a meter com mais força. Paula apenas gemia alto e apertava seus peitos.

Depois de um bom tempo nessa posição, tirei meu pau e sentei na cama. Ela logo jogou sua perna por cima das minhas e montou em cima de mim. Com uma das mãos segurou meu pau, colocando – o na entradinha de sua boceta e desceu, bem devagar, revirando os olhos. Cruzou seus braços por trás de meu pescoço, e começou a cavalgar. Calmamente ela subia até a cabeça do meu pau e descia até a base, com o passar do tempo ia aumentando a velocidade e a força da cavalgada.

Em pouco tempo ela já estava literalmente pulando sobre meu colo e me fazendo gemer de tesão além de fazer – me apertar sua bunda com bastante força. Inesperadamente ela para, abre os olhos, olha direto dentro de meu olho, se aproxima e me beija. Durante o beijo ela começa a rebolar me deixando mais louco do que eu já estava. Desci minha boca chegando ao seu pescoço, Paula continuava a rebolar, chupei seu pescoço, levei minha mão aos seus seios, apertei – os, desci mais minha boca, afastando o corpo dela do meu, chupei os peitos dela.

Paula já respirava ofegante, e estava muito suada, eu também. Voltamos a ficar com nossos corpos colados, voltamos a nos beijar, ela sentada em meu colo, com meu pau pulsando, todo dentro dela. Deitei-me e ela veio junto, meu pau acabou saindo de dentro dela, todo melado do seu mel. Ela com umas das mãos apoiadas em meu peito voltou a se sentar e com a outra a apontar meu pau para sua boceta. Desceu nele suave que nem na primeira vez. Apoiou as mãos na cama ao lado dos meus braços e apenas mexendo o quadril iniciou uma nova cavalgada deliciosa. Seus gemidos ficavam cada vez mais altos e sua respiração mais ofegante.

Paulinha parou de cavalgar, mas continuou gemendo e começou a ter espasmos. Pegou em meu braço, apertou e com meu pau todo enfiado em sua boceta gozou mais uma vez. Não demorou muito caiu sobre mim, com a respiração cansada, puxando o ar com força, mas ainda com parte do meu pau dentro dela. Senti o seu gozo escorrer por meu pau e deixar minhas pernas molhadas.

Logo a tirei de cima de mim e a deitei na cama, chegando por trás e metendo naquela bocetinha. Devido à grande quantidade de liquido que tinha saído dali, meu pau entrava fácil, deslizava dentro da grutinha de minha priminha. Paula apenas soltava leve gemidinhos, e apertava o travesseiro. Eu metia com força e já estava sentindo meu gozo vir. Puxei – a pelo cabelo e perguntei onde ela queria levar porra, e com a voz baixinha e entre gemidos Paula respondeu que queria sentir minha porra dentro dela.

Não me agüentei e puxando Paulinha pelos cabelos, meti cada vez mais forte dentro dela. Ela passou a gemer mais alto e eu acabei gozando dentro da bocetinha de minha prima, esguichando jatos fortes dentro dela e ela soltando leves gemidinhos e dizendo que minha porra estava muito quente.

Tirei meu pau e deitei ao lado de Paula, ela logo se levantou e se apoiando em moveis e nas paredes foi até o banheiro. Ouvi um barulho de água, logo deduzi que ela devia estar tomando um banho. Eu fiquei deitando na cama de olhos fechados, admito, fiquei cansado.

De olhos fechados e quase cochilando não ouvi a hora que o barulho da água parou, acabei por ser surpreendido por minha priminha, ela entrou no quarto e logo foi agarrando minha pica, estava mole e todo melada do mel dela e de minha porra. A mão dela estava gelada e isso me fez ficar todo arrepiado com seu toque. Apoiei-me em meus cotovelos e vi Paulinha batendo uma punhetinha para mim e beijando meu caralho.

Olhei para Paula e ela abriu um leve sorriso e logo foi colocando meu pau na boca, sugava, lambia e com o estimulo ele foi ficando duro de novo. Em pouco tempo minha priminha tinha dado vida ao meu pau de novo. Paulinha dessa vez não se continha, batia punheta com força, sugava e chupava meu pau com mais vontade e até dava mordidas nele. Eu coloquei a mão na sua nuca para que ela engolisse cada vez mais.

Paula já tinha deixado meu pau limpo, segado todo o gozo dela e o meu que estavam nele. Perguntei para ela se ela ainda tava com vontade de dar mais sua boceta? Calmamente ela tirou a boca do meu pau, levantou a cabeça olhando para mim e respondeu que não estava com vontade de dar a boceta, pois já tava muito fodida lá. Mas estava com muito tesão para socar meu pau no seu rabo e que dessa vez queria que eu gozasse em sua boca, por que queria experimentar da minha porra.

Ela se levantou calmamente se dirigindo a um móvel, abriu uma gaveta e tirou um frasco de lá. Parecia um gel ou um creme não sei ao certo, também não liguei de saber o que era, mas saquei que com certeza era alguma coisa para ajudar a minha pica a entrar no cuzinho de minha prima. Paula abriu o vidro, derramou um pouco do liquido em uma das mãos, se a joelhou novamente e começou a passar em todo o meu pau, era geladinho, me arrepiei. Ela me deu o frasco na mão e foi logo ficando de quatro em cima da cama abrindo, encostando seu rosto no colchão e abrindo sua bunda para mim. Derramei o liquido em seu rabinho e fui enfiando dois dedos, Paula soltou um leve gemido e mordeu os lábios.

Coloquei o frasco no chão, peguei meu pau e fui direcionando para o cuzinho de minha priminha. Meti a cabecinha que entrou fácil por causa do lubrificante e todo o resto também, comecei a meter em seu cu e Paula a gemer, segurava em sua cintura e puxava sua bunda para trás. Socava todo o meu pau no rabinho de minha prima que apenas gemia e falava que estava delicioso.

Estava fazendo de minha prima minha putinha, batia em sua bunda, puxava seus cabelos e ela apenas reagia gemendo.

Tirei meu pau de dentro da bunda dela e sentei na cama, Paula entendeu e logo veio sentando no meu pau de costas para mim. Segurei na base dele e Paula veio sentando, meu pau entrou muito fácil naquela bunda, Paulinha se apoiava com as mãos em minhas pernas, fazia minha pica sair e entrar do seu rabo apenas movimentando o quadril.

Alternava entre movimentos lentos e rápidos, fortes e calmos. Sentava rebolando ou então o deixava todo enfiado dentro de seu cu e rebolava muito. Fazia tudo isso soltando gemidos de prazer. Enquanto Paula pirava em cima de meu pau, apertava, massageava e beliscava seus peitos com uma das mãos, com a outra ficava metendo alguns dedos dentro de sua bocetinha, esfregando seu grelinho fazendo seu tesão aumentar.

Paula se levanta indo em direção a uma mesa que tem no quarto, tira a cadeira colorando um de seus pés sobre ela, apóia um dos cotovelos em cima da mesa e com a mão do braço que não estava apoiado abre à bunda. Cheguei por trás e meti todo meu cacete na bunda de minha priminha que soltou um gemido bem alto, comecei logo a ritmar as metidas e ela a gemer mais e mais.

Bati em sua bunda, puxava – a pelos seus cabelos. Fazia minha prima de puta, metendo minha rola sem pena dentro dela. Ela adorava o que eu estava fazendo com ela, pois a cada estocada que eu dava dentro de seu rabo ela gemia mais alto. Paula me xingava de puto, mandava eu meter mais, dizia que estava adorando ser enrabada por mim.

Ouvindo essas coisas e metendo naquela bunda deliciosa, comecei a sentir uma vontade de gozar, meu pau já pulsava dentro do rabo de minha prima. Não parei e meti mais forte e com mais vontade. Paula sentindo meu pau pulsar dentro da sua bunda, me lembra que ela quer beber de minha porra. Tiro meu pau de dentro daquele rabo, que estava todo aberto, dilatado. Totalmente diferente daquele pequeno buraquinho que eu lubrifiquei para meter minha pica.

Paula rapidamente se colocou de joelhos em minha frente, abriu a boca e segurou em minhas pernas, e colocou sua boca bem colada em minha pica Eu comecei a me masturbar e logo gozei enchendo de porra a boca de Paulinha. Um pouco dessa porra toda vazava pelo canto de sua boca.

Paula ficou de pé, abriu a boca mostrando toda minha porra e engoliu tudo, abrindo a boca de novo mostrando que não tinha sobrado nada. Depois disso fomos para o banheiro e tomamos um gostoso banho, ficamos nos beijando em baixo da água e depois nos vestimos e arrumamos a bagunça que tínhamos feito. Estávamos cansados demais e nos deitamos em camas separadas. Acabamos por dormir e só acordei quando nossa mães e as irmãs de Paula chegaram em casa e foram ver aonde estávamos.

Essa foi a única transa que eu e Paula tivemos, foi inesquecível e nada mais rolou além de olhares e carinhos, mas nada de muito direto. Hoje ela tem namorado e se mantém fiel a ele, mesmo assim ainda senta eu meu colo e pula em cima de mim quando estamos brincando. Não descarto rolar mais alguma coisa no futuro, vai saber o dia de amanhã!

ESPERO QUE GOSTEM!!!


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Comentários

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Muito bom seu conto amigão. Excitante do início ao fim.

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