Desejo Incestuoso

Um conto erótico de AnoNimAto
Categoria: Heterossexual
Data: 06/01/2013 15:14:46

Seu nome é Lidia, tem 40 anos, ainda guarda traços da grande beleza de outrora, quando vivia participando dos concursos de miss da cidade onde nasceu. Casou-se muito jovem e depois do casamento acomodou-se como simples dona de casa por exigência do marido bem situado financeiramente, porem excessivamente autoritário e dominador.

Embora adorasse crianças, nunca teve filhos por problemas de infertilidade.

Nos primeiros anos de casamento, tinha uma empregada muito bonita e que acabou ficando grávida do namorado, um mulato alto e forte e que era lutador de boxe, o qual desapareceu tão logo a gravidez se tornou evidente.

Por compaixão, acabou permitindo que a empregada ficasse morando em sua casa até o nascimento da criança.

Quando o bebê nasceu constataram que tinha traços predominantemente da mãe, exceto os labios e a cor da pele que pendia mais para o lado do pai. Lidia não teve coragem de despedir a empregada e depois de alguns meses resolveu batizar o nenê.

Acabou se apegando demais ao menino que recebeu o nome de Rodrigo e tratava-o como um verdadeiro filho.

Decorridos aproximadamente dois anos, sua empregada casou-se e pediu demissão do emprego. A partir dali Lidia foi aos poucos perdendo o contato com a empregada e com seu afilhado, até que o contato cessou de vez.

Depois de vários anos, Lidia foi procurada pela ex-empregada a qual informou que há muito havia se separado do marido e que estava bastante doente. Como seus parentes eram muito pobres e moravam em outro estado, vinha pedir que Lidia na condição de madrinha, cuidasse do menino por algum tempo.

Lidia e o marido resolveram que o Rodrigo que ja andava pela casa dos doze anos, passaria a morar com eles até que a situação da ex-empregada se estabilizasse.

Poucos meses depois a ex-empregada faleceu e os laços entre Rodrigo e o casal se estreitaram ainda mais e ele acabou por ficar morando em definitivo na casa.

Atualmente, Rodrigo sai de manhã para ir ao cursinho e só volta para casa à noite, visto que na parte da tarde, trabalha como escriturário em um escritório de advocacia.

Apesar de Lidia levar uma vida tranquila do ponto de vista financeiro, não se sentia feliz, principalmente porque sua vida sexual era um verdadeiro fracasso.

Seu marido trabalhava com vendas e estava sempre viajando a serviço, chegando a ficar muitas vezes até 15 dias fora de casa.

Além disso, era pouco dotado e extremamente conservador no relacionamento sexual, ao ponto de Lidia rarissimas vezes haver conseguido chegar ao orgasmo.

Uma vez tentou convencer o marido a prolongar um pouco mais o ato sexual e obteve a seguinte resposta " Não fique inventando moda mulher" . Resignada, nunca mais tocou no assunto.

Certo dia por mera diversão, abriu a caixa de mensagens do celular de seu marido e ficou espantada com seu conteúdo. Havia inúmeras mensagens dele elogiando o desempenho sexual de uma mulher chamada Diva.

Ficou completamente transtornada e abatida, mas resolveu não pedir explicações, pelo menos naquele dia, já que ele estava de saída para mais uma de suas viagens.

À noite tentava se distrair assistindo TV, mas aquelas mensagens enviadas pelo marido para a amante não saiam de seu pensamento. Ela tinha plena consciência de que ainda era uma mulher bonita, com o corpo tipo violão sem nenhuma celulite e que vivia recebendo "cantadas" quase todos os dias mas que nunca tivera coragem de sair com outro homem.

Com a descoberta da traição começou a se sentir uma perfeita idiota.

Um sentimento de vingança começou a fermentar em seu interior.

Para aliviar a tensão resolveu tomar uma bebida antes de dormir. Acabou bebendo um pouco além da conta e quando percebeu já estava um tanto “alta”.

Rodrigo percebeu que havia algo errado com sua madrinha, mas não comentou nada, simplesmente foi dormir mais cedo.

Mesmo sem sono, Lidia também resolveu se recolher e como de costume, se dirigiu ao banheiro para um longo e refrescante banho.

Após enxugar-se, como fazia muito calor, colocou apenas uma calcinha de renda preta e vestiu um baby doll bastante leve e transparente.

Antes de deitar-se, resolveu dar uma espiada no quarto do Rodrigo como fazia todas as noites.

Ao contemplar aquele corpo estendido na cama, de um moreno escuro quase mulato, Lidia começou a ver o afilhado com outros olhos...Naquele instante se deu conta que o garotinho de tempos atrás havia crescido bastante...

Rodrigo acabara de completar 18 anos e media quase 1,80 m de altura, além de possuir um formidável corpo atlético por conta da ascendência paterna e de diversos esportes que praticava nos fins de semana.

Depois de algum tempo parada na porta, resolveu se aproximar um pouco mais e entrando silenciosamente no quarto, ficou ao pé da cama admirando o contorno de seus lábios... Sentiu vontade de beija-lo...

Acho que estou ficando maluca, reagiu... Retirou-se e foi dormir.

Mas por mais que tentasse, não conseguia dormir, aquela vontade de beijar o afilhado não a abandonava. Por fim o desejo se tornou mais forte que a força da razão: Ah, um beijinho só não tem nada demais... Voltou ao quarto do afilhado...

Então com muito cuidado para não acordá-lo deu-lhe um rápido beijo tipo "selinho". Sentiu um arrepio que percorreu seu corpo da cabeça aos pés e isso fez com que se retraisse um pouco.

Mas a vontade de beijar aquela boca carnuda continuava seduzindo-a cada vez mais.

Vou dar só mais um beijinho, prometeu si mesma. Mas acabou dando vários. Ficou excitada e não conseguia parar!

Curiosamente, o medo de que ele acordasse já não a preocupava tanto, então, com o dedo indicador, começou a roçar levemente os lábios do afilhado, foi ai que, num impulso, enfiou sua língua na boca dele! Ficou ali, imóvel, tensa, quase sem respirar, com os lábios colados ao dele, perguntando a si mesma: será que ele acordou?

Não demorou muito tempo e sentiu que Rodrigo começou a chupar levemente sua lingua...Não se conteve mais...Abraçou-o com toda sua força e começou a beijar seu rosto, seus olhos, seu pescoço, seus cabelos...

Sem dizer uma única palavra Rodrigo ajoelhou-se na cama e tirando sua cueca, começou a chupar os seios dela e com as mãos apalpava a bunda e acariciava sua vagina.

Lidia percebeu pela primeira vez que Rodrigo era super bem dotado. O tamanho de seu penis era assustador, era quase o dobro do tamanho do penis de seu marido.

Tremeu na base quando ele tirou sua calcinha e colocando aquele pênis enorme na sua vagina tentou a penetração...

O medo a fez vacilar e por isso, pediu quase sem voz:

- Não Rodrigo isso não, já fomos longe demais, por favor, vamos parar!

Mas ele parecia não ouvi-la. Continuava forçando cada vez mais o pênis contra sua vagina!

Lidia ainda tentou levantar-se, mas o peso do corpo de Rodrigo a impediu.

Ia pedir novamente que ele parasse, mas desistiu porque sentiu que o pênis gigantesco já avançava dentro de si e ia preenchendo milimetro a milimetro, todos os espaços de sua vagina.

A penetração era bastante dolorida, perdeu a vontade e isso fez com que ela se encolhesse um pouco e passasse a gemer baixinho.

Aos poucos porem, a dor foi se transformando em prazer e Lidia quase sem perceber, começou a rebolar lenta e pausadamente.

A excitação voltou e foi ficando cada vez forte até que em determinado momento, a líbido que há anos vinha sendo reprimida explodiu de vez e ela fincando as unhas nas costas do afilhado pediu:

- Enfia tudo Rodrigo! Enfia tudo...

Trêmulos e ofegantes, iniciaram um diálogo curto, acanhado, quase monossílábico:

- Como você é gostosa!

- Meu tesão...

- Tempão que queria te comer...

- Agora tá me comendo...

- Voce é minha segunda mãe...

- Então come a mamãe amor...

Ao ouvir isso, Rodrigo transfigurou-se e agarrando-a pelos cabelos começou a sacudi-la enquanto repetia com uma voz estranhamente rouca:

-Mete gostoso mamãe, mete!

Até parecia uma senha, pois imediatamente Lidia entrou em uma espécie de transe e começou a gritar:

- Fode eu filhinho! Fode!

Pareciam tomados por uma força sobrenatural, Rodrigo bombando cada vez com mais força e Lidia rebolando cada vez mais rápido e ambos repetindo quase em uníssono:

- Mete gostoso mamãe, mete!

- Fode eu filhinho! Fode!

Foi neste cenário incestuoso que Lidia começou a gozar. Os orgasmos represados ao longo dos anos agora fluiam um atrás do outro, abundantes, intensos...Pareciam não ter fim... Jamais em toda a sua vida sentira algo parecido.

Chegou a perder os sentidos por um instante.

Quando voltou a si, Rodrigo estava com o pênis encostado na sua boca e pedindo:

- Chupa ele mamãe... Chupa!

Ainda meio zonza, abriu a boca e teve a sensação que o pênis entrou por completo ...Rodrigo numa estocada, colocou mais da metade no interior de sua garganta...Isso a fez recuar para não sufocar...

Recompondo-se do susto, pegou com as duas mãos aquele pênis absurdamente grande e passou a chupa-lo sem pressa, com todo carinho... Tirava-o lentamente da boca, ora o esfregava no rosto, ora dava-lhe um beijo, depois o enfiava novamente na boca , num vai e vem compassado e sensual. Não demorou muito tempo e Lidia sentiu a boca se enchendo de esperma!

Fez menção de se levantar para cuspir, mas Rodrigo segurou sua cabeça com as duas mãos e pediu.

- Nãooo, não cospe! Engole mamãe! Engole tudo!

Nunca tinha feito aquilo, mas resolveu experimentar a novidade...Então sorveu calmamente o leite morno e salgadinho do afilhado...Sentiu uma onda de calor pelo corpo e em seguida uma grande sensação de bem estar...

Já era quase duas horas da manhã quando afinal o cansaço os venceu e exaustos acabaram dormindo abraçados.

Quando Lidia acordou pela manhã notou que seu afilhado já estava em pé e vestido para sair.

Como a empregada ainda não tinha chegado ela mesma preparou o café.

Enquanto Rodrigo tomava o café em completo silêncio, Lidia ficou revivendo aquela loucura da véspera.

Ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido. Nunca tinha feito sexo com outra pessoa além de seu marido e durante o ato nunca fôra capaz de falar um único palavrão. Tentava descobrir porque se entregara daquela forma.

O que mais a intrigava era aquela encenação de incesto. Sempre achou que estas coisas só aconteciam com pessoas incultas e emocionalmente desiquilibradas.

Ainda estava imersa nesses pensamentos quando Rodrigo se preparando para sair, a segurou pela cintura e puxando-a contra si, deu-lhe um inesperado e audacioso beijo na boca!

Lidia ficou estática, sem esboçar qualquer reação...

Já na porta, voltando-se, Rodrigo falou baixinho:

- Até a noite, mamãe...

Ao ser chamada de "mamãe", Lidia sentiu que suas pernas amoleciam e que sua vagina começava a latejar...

Ia pedir que ele ficasse, mas foi contida pela visão da empregada que estava chegando e que acabara de abrir o portão.

Sequer se alimentou direito naquele dia. A medida em que a noite se aproximava, a lembrança de Rodrigo puxando-lhe os cabelos e dizendo-lhe "mete gostoso mamãe, mete!" ia deixando-a cada vez mais excitada...Mas o ponteiro do relogio não andava... A noite parecia nunca chegar...

Era um caminho sem volta... Havia se tornado prisioneira do mais oculto dos desejos humanos...


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Comentários

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Amei legal continua

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estimulante ! tesudo !

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ótimo! escrita impecável e com um erotismo refinado... espero que dê continuação... parabéns, vou adicioná-lo aos meus favoritos... 10!

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Muito Bom!!!! Parabéns é uma bela História, com detalhes longos que nos aprisionam em teu conto. Estou todo melado.

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nossa...a sua maneira de escrever é maravilhosa!! Adorei!

Vai ter continuação? Tomara q sim!

Bj

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