Mais Uma História de Amor - Cap. 2

Um conto erótico de BinhoOoO
Categoria: Homossexual
Contém 820 palavras
Data: 04/01/2013 13:15:42

Eu: Olá novamente...

Rudd: Ah, o que? Ah, er... oi...

Notei que aquele belo garoto evitava meus olhos, por que será? O que de mim o incomodava tanto?

Eu: Acabaram as aulas?

Rudd: Sim

Eu: E como foi?

Rudd: Legal

Eu: Você só vai dar estas respostas curtas?

Rudd: er... Desculpe

Sua pele branquinha havia se tornado avermelhada, era óbvio que eu o intimidava, não imagino o por que. Enquanto pensava nisso, me peguei admirando aquele garoto, seus cabelos, seus olhos, sua pele, sua... boca.

Perdido em devaneios as vozes e sons da cidade abaixo desapareciam lentamente. Até que uma única voz me trouxe de volta.

Rudd: Então, é... er... O que você faz aqui?

Senti certa exitação em sua voz, tudo o que ele me dizia vinha carregado de exitação.

Rudd: Desculpe, não soou como eu queria...

Eu: Não se preocupe, eu entendi. Hahahaha

Ele olhou para o chão no momento em que ri de sua exitação, de certa forma aquilo o fazia mais interessante, para não dizer atraente.

Eu: Eu sou escritor, me mudei para cá pois meus pais faleceram no começo do ano e eu não conseguia mais ficar em minha antiga casa

Rudd: Meus pêsames

Eu: Não se preocupe com isso, nós não tínhamos um bom relacionamento de qualquer forma

Rudd: Mas você deve sentir falta deles não é? Eu sentiria da minha mãe

Esta foi a primeira vez que aquele belo garoto falou algo sem exitar. Como escritor eu me atentava totalmente à esses detalhes e, para mim, eles eram de extrema importância.

Eu: Eu sinto, mesmo que nós não tivéssemos um bom relacionamento, eu sempre fui muito grato por tudo que eles fizeram por mim e para mim

Rudd: Imagino, mas então você é escritor? Você é tão jovem

Eu: E eu preciso ser velho para escrever?

Rudd: Ah... er... não foi isso que eu quis dizer... é... er... desculpe

Eu: Hahahaha. Eu entendi o que você quis dizer. Você é sempre tão medroso assim?

Rudd: Não sou medroso!

Um momento de expontâniedade e ele ergueu a voz e logo em seguida voltou a falar baixinho.

Rudd: É que tenho medo de ser mal compreendido por você e acabo exitando em dizer as coisas

Mal compreendido por mim? Por que por mim?

Eu: Não se preocupe, eu já disse. Na verdade, é isso que te faz mais...

Mãe do Rudd: Filho!!!

Rudd: O que?

Mãe: Venha me ajudar a preparar o almoço!!

Rudd: Estou indo!!

Ri baixinho com aquela situação. Achava engraçado. Eu mesmo nunca tive esse tipo de relação com meus pais e acabei por admirar quem a tinha.

Rudd: Bom preciso ir, então, é... tchau

Eu: Até logo, Bon Apetit

E então ele correu para dentro, do apartamento ao lado eu só podia ouvir alguns sons, as vozes da mãe e do garoto. Sua voz era doce, expressava inocência e juventude. Me lembrei de seus olhos novamente, aqueles olhos verdes, cheios de vida, cheios de paixão, olhos que vivem cada segundo intensamente. Lembrei da sua boca, pequena, cujos lábios escondiam um sorriso tímido. Lembrei da covinha na lateral de sua boca, o charme que tudo aquilo continha.

Acordei do meu devaneio com o som de alguém batendo em minha porta. Sem abotoar novamente minha camisa, levantei-me, coloquei as ideias no lugar e fui em direção a porta, abrindo-a.

Rudd: Er... oi de novo...

O garoto voltara a desviar o olhar de mim.

Eu: Oi

Abotoei minha camisa e ele voltou a olhar para mim.

Rudd: Minha mãe pediu que eu viesse lhe convidar para um almoço, ela imagina que já que você acabou de se mudar, você não teve ter nada preparado ainda

Eu: É muito gentil da parte dela, mas não seria muito incomodo?

Sorrindo o garoto respondeu.

Rudd: Claro que não, adoraria recebê-lo para o almoço

Sorri de volta, mas o sorriso do garoto se transformou em uma expressão de susto e desespero.

Rudd: Er... quer dizer, nós adoraríamos recebê-lo para o almoço

Eu: Pois bem, só me deixe trocar estas roupas e já irei até lá

Rudd: Okay, estamos lhe esperando

E com um sorriso, um sorriso tão inocente quanto o de uma criança, o garoto se foi.

No momento em que minha porta se fechou eu já estava desempacotando todas as minhas roupas e procurando a menos amassada para o almoço. Me peguei imaginando se Rudd gostaria da roupa que eu escolhesse.

Se eu estava perdendo a cabeça? Não sei dizer. Mas era certo que aquele almoço seria especial.

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Bom, esse foi o segundo capítulo, espero que gostem, como sempre, comentem, critiquem, deem sugestões, são sempre bem vindas. Para os que me pediram aqui vai o link com fotos das minhas inspirações para os personagens:

Rudd:

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Dan:

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Se quiserem, gostaria de poder conhecê-los, portanto passem seus msns, e-mails, etc.

Beijos


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