Dando para o sogro

Um conto erótico de Gatinha da Praia
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 29/01/2013 10:37:54
Assuntos: Heterossexual

Desde muito nova descobri que provocava nos homens um certo desejo. Sempre fui do tipo gostosinha e me aproveitava disso. Desde a adolescência que percebi minha predileção por homens mais maduros, eu era louca por um professor de física na época com seus quase quarenta anos, mas o cara era sério e não me dava bola.

Na praia não ligava muito para os garotões que insistiam em me cantar, achava tedioso aqueles olhares bobões para meu bumbum arrebitado e quase nú desfilando pela areia. Gostava mais dos olhares discretos e nem por isso menos indecentes da coroada que jogava peteca.

Mas talvez por ser novinha a maioria ficava no olhar mesmo e eu tinha que me contentar com algum novinho menos bobão. E assim conheci o Fred,o cara ideal para qualquer garota, bonito, bom papo, boa família e foi assim que começamos a namorar.

Fred não era desses caras babacas, nosso namoro não ficava só nas mãozinhas dadas, claro que rolava muito sarro gostoso mas eu ainda não estava preparada para dar.

Finalmente Fred me levara pra conhecer a família, era um churrasco aniversário do pai dele. A família toda estava ansiosa para finalmente conhecer a namoradinha do Fred principalmente o sogrão. Ele era exatamente o tipo de homem que eu gostava um cara lindo e maduro,daqueles que com um simples olhar é capaz de deixar uma mulher totalmente nua e sem defesa, comigo não seria diferente. Seu Luis era lindo,Fred herdara a beleza daquele quase quarentão moreno e de corpo definido, sorriso estonteante e um olhar penetrante. A simpatia em pessoa. Era impossível não tirar os olhos dele. Para minha surpresa meu sogro me conhecia da praia, ele comumente jogava peteca com o grupo que eu sempre fazia questão de impressionar.

Depois daquele dia é obvio que nossos encontros tornaram-se mais frequentes, ora com a presença de Fred, ora sozinha na praia bastava eu passar minha morenice na areia para o sogrão aparecer, aos poucos fui percebendo que sua simpatia ia além do fato de eu ser namoradinha de seu filho. Dava pra perceber que ele me olhava com uma certa maldade de homem na idade do lobo. E eu não me importava em não provoca-lo com meu biquine quase imperceptível. Numa dessas saídas da praia, nos encontramos na água de coco e ele muito cavalheiro e querendo tirar onda com os amigos da peteca me ofereceu uma agua bem gelada...propositalmente deixei que a agua derramasse em meus peitos o que provocou uma espécie de tesão coletivo na galera. Com ele não seria diferente, pude percebe-lo com a mão sobre o volume que se formara em sua sunga e um sorrisinho safado nos lábios, era tudo o que eu queria.

_ E aí norinha ta indo almoçar lá em casa? O Fred vai gostar da surpresa. Se quiser uma carona...

Olhei de soslaio para a agua que ainda escorria pelo meu corpo, como quem se oferecesse para matar-lhe a cede...

_ Hoje não sogrinho, mas a carona eu aceito, acho que abusei da praia hoje...

Não precisei falar duas vezes, em dois tempos estávamos no carro. O sogrão não tirava os olhos de meu peito enquanto eu ensinava o caminho para minha casa.

Ao pararmos, despedi com um agradecimento que certamente o deixou louco um beijinho despretensioso que acertou-lhe o canto da boca.

_ Te vejo amanhã na praia norinha?

_ se fizer sol... deixei o carro deixando a mostra o bumbum tapado apenas com um fiozinho...

Fred e eu naquela noite fomos tomar um sorvete e na volta paramos em um local próprio para namorar no carro...o clima parecia ainda mais quente que o normal e por pouco não transamos. Eu sabia que apesar do delicioso boquete que eu fizera ele certamente tocaria uma punheta em minha homenagem.

Na manhã seguinte Fred me acompanhou a praia para decepção do sogrão. Podia perceber os olhares de inveja ao ver o filho se roçando em meu corpo, me beijando...seu olhar era puro fogo. Depois da praia fomos para a piscina na casa de Fred para desespero daquele pai excitado, os ralas entre eu e meu namorado na piscina pareciam instigar o coroa. Aproveitando do momento em que Fred fora buscar uns refrigerantes o sogrão caiu na água.

_ Não acredito que o Fred não transe com você...

_ Como o senhor pode dizer isso?

_ Pelas punhetas dele... disse rindo, percebendo a volta do filho.

Na manhã seguinte, o sogrão não aparecera para a partida de peteca, a praia estava chata lotada de garotões babacas e não demorei a sair, no calçadão fui surpreendida por um carro que parou de inicio não reconheci mas era meu sogro enfiado num terno e gravata me oferecendo carona.

Ele estava um tesão. Entrei no carro ainda boquiaberta com aquele visual inusitado.

_ Nossa norinha parece que você tá vendo um fantasma! De vez em quando eu trabalho de manhã ...para sua casa ou você vai lá pra casa fazer maldades com meu filho?

_ O Fred tem curso hoje esqueceu? Só volta à noite.

_ Que cabeça à minha, é mesmo! Fred no curso, a patroa viajando, folga da empregada... estou sozinho naquele mausoléu.... era a cantada perfeita que qualquer mulher gostaria de ouvir... _ que tal me fazer companhia? Prometo te deixar em casa antes do Fred voltar.

Não era possível recusar, eu esperava por um homem daqueles ...um simples sorriso e ele voou para casa.

Meu sogro não era de meias palavras, e ainda na garagem me agarrou e beijou, não era um beijo babado como as meninas costumavam reclamar, lembrava o beijo de Fred porem bem mais excitante. Não demorou para que os bicos do meu peito sinalizassem meu tesão. A parte de cima do biquine não resistiu aos amassos no carro e entrei já sem ela na casa.

Na cozinha Luiz, me colocou na bancada da pia, desatando o lacinho da calcinha do biquine, me deixara nua ali, me pegando no colo e me levando direto para sua cama, já sem o terno jogou-se sobre mim beijando cada cm do meu corpo.

Não precisei dizer nada, Luis abrira minhas pernas e chupava minha bucetinha com gosto, gozei em sua boca. Fizemos um 69 e pude sentir o calor daquele pau moreno em minha boca, era delicioso, bem mais avantajado que o de Fred, não demorei muito a faze-lo gozar engolindo todo seu leite.

Luis e eu nos esfregávamos de uma tal maneira que não percebi quando seu pau entrou em minha bucetinha ainda virgem...quando dei por mim virara mulher nas mãos de meu sogrinho, o tesão era tão grande que tive múltiplos orgasmos, estávamos exaustos e queríamos mais.

Transamos no banheiro, ele tentava de todas as formas me enrabar mas com medo não deixei... as horas passavam e nós dois continuamos a safadeza.

Fred estava prestes a chegar quando finalmente deixamos a casa, a roupa de cama ele deixara numa lavanderia para evitar o flagrante, principalmente do crime de tirar o selo da pobre norinha.

Quase chegando na minha rua ele parou, beijou-me longamente, colocando minha mão sobre seu pau...

_ Meu filho não tem ideia de como você é gostosa...pena que agora você vai dar pra ele...

_ E quem disse que não podemos repetir? Disse-lhe dando um longo beijo.

Aquela tarde fora inesquecível ... à noite Fred e eu saímos, aproveitei o clima quente e as lembranças recentes da trepada do com o sogrão para dar para ele. Fomos para um motelzinho na estrada, Fred apesar de mais novo era igualmente gostoso e mesmo pensando na trepada com o pai eu senti prazer com meu namorado. Eu sentia remorso por ter perdido o cabaço com Luis e por isso deixei que Fred inalgurasse meu cuzinho, afinal se o pai havia lhe aberto as portas de minha buceta porque não fazer o contrário? Senti um prazer enorme ao sentir o pau de Fred dentro de mim, apesar da dor a delicadeza de Fred fez com que eu urrasse de prazer na primeira vez.

Naquela noite certamente pai e filho não precisariam fazer justiça com as próprias mãos. Eu dormiria o sono dos justos, plenamente saciada e feliz.


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nossa que nora , safada, gostaria de te lás em meus braços, tenho 45 anos todo grisalho, sou viciado em chupar buceta e sentir o sabor do meu de uma ninfeta em minha lingua, querendo me add,

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