Aprendendo com Brasileiros

Um conto erótico de Raul
Categoria: Heterossexual
Contém 2042 palavras
Data: 11/12/2012 15:53:47
Assuntos: Heterossexual, Menage

Estranho o que estou fazendo, pois nunca me passaria pela cabeça tal coisa, há uns tempos atrás. Estou escrevendo para a casa dos contos, dando conta de uma experiência incrível que tive.

Desde que encontrámos este site que nos deliciamos lendo alguns dos episódios aqui relatados. Reparámos que no Brasil, se vive muito mais que aqui em Portugal, se ama mais, se desfruta mais dos prazeres do sexo. De facto, percebemos a forma fácil e natural com que, no nosso país irmão, as pessoas se libertam e não temem uma experiência mais ousada, não fazendo disso uma catástrofe.

Em conversa com minha mulher, concordámos que eles estavam certos e que gozam muito mais a vida que nós. Lemos os contos e, se ao princípio, isto nos deixava até inibidos, agora vemos tudo como muito mais racional.

Foi assim que um dia, eu, tentando perceber qual a disposição de minha mulher para se libertar, ela começou por dizer que tudo só se devia passar dentro do casal. Porém, não fiquei convencido e desejei experimentar algo mais concreto.

Quando procurávamos alguma leitura que nos excitasse, escolhi um menage com dois homens e uma mulher. Enquanto íamos lendo, olhei disfarçadamente para minha mulher e verifiquei um brilho nos seus olhos especial. Aproveitei e perguntei se gostaria de experimentar uma situação daquelas. Ela ruborizou e respondeu que não era capaz, ao que eu retorqui com o que já tínhamos falado sobre a forma como os brasileiros, generalizadamente, o faziam, parecendo ter tanto prazer.

- pois é, disse Joana, dizer é uma coisa mas fazer é outra. De seguida, perguntou-me o que próprio pensava.

- Gostava de experimentar, dependia da forma como ela gozasse com a situação, pois que o maior prazer que eu tinha era quando a via atesoada. Por isso, só vendo. Ao falar assim, dei conta que eu já estava tendo tesão. Logo, por brincadeira, alisei levemente minha mulher, nas suas coxas e senti que ela tremeu e apertou minha mão.

- ah! Afinal também não te é indiferente esta questão, Joana. Estás excitada.

- sim, é verdade, eu tenho muito tesão quando leio ou vejo uma mulher ser comida por dois homens, mas não sei se seria capaz de o fazer. Acho que tu não gostarias de me ver assim.

- podemos fazer uma primeira experiência, disse eu.

Combinámos então que iriamos simular qualquer coisa e eu veria como reagiria. Deste modo, lembrámo-nos de entrar num autocarro cheio de gente, fazendo que não nos conhecíamos e ela facilitaria um pouco uma encoxada a um outro homem.Assim foi. Ela vestiu umas calças muito justas e leves e uma blusinha de seda, com um decote bem generoso e entrámos num autocarro. Devo dizer que a Joana é uma mulher de sonho, cheia de curvas e, quando veste aquelas calças a sua bundinha fica provocante demais, deixando perceber bem as reentrâncias à frente e atrás.

Já no autocarro, não foi preciso esperar muito. Logo um rapaz de cerca de 25 anos se aproximou o suficiente para encostar, com a multidão, disfarçadamente, na minha mulher. Ela sentiu e eu vi que estava afogueada. O encosto foi sendo mais intenso e ela, não se afastou, fazendo de conta que não percebia. O homem, notava-se percebeu que ela autorizava e colocou uma perna por trás, na junção das de minha mulher. Ela olhou para mim, que estava perto e interrogou-me com o olhar, se devia continuar ou não. Eu estava louco de tesão e fiz um gesto de “vai em frente”.Logo a Joana afastou um pouco as pernas como um convite e o rapaz, não esperou mais. Vi perfeitamente ele forçar com a sua perna ainda mais o afastamento, a que minha mulher correspondeu abrindo mais as suas coxas e deixando encaixar bem , entre as suas, a coxa do rapaz. Ela empinou e forçou para trás a sua bundinha e era um regalo ver a sua cara mordendo os lábios e cerrando os olhos, sentindo o encosto daquela pixota jovem no seu reguinho. O meu tesão era enorme . Logo que nos reencontrámos em casa ela me perguntou se eu tinha ficado incomodado.

- Eu? Não. Senti mesmo um tesão e gozei só de ver. Por isso, já sei que já não descanso enquanto não te vir ser comida por outro homem. Deve ser uma loucura.

Ela estava visivelmente disposta e ansiosa por dar para outro e, segundo disse, o tesão ainda era maior, por saber que eu estava presente. Tinha mesmo necessidade de me fazer corninho.

Como estávamos ambos tontos de ansiedade, fomos para o quarto e transamos como nunca. Os brasileiros têm razão dizia ela. Nem que tenhamos de ir passar férias ao Brasil que esses têm experiência e não será difícil encontrar parceiro. Já só penso numa boa diferente pixota entrando e saindo na minha xoxota. Não vê como estou molhadinha só de pensar?

Não queriamos deixar esfriar o entusiasmo reinante e começámos a imaginar como fazer.

Deitámo-nos para dormir, mas, de repente, tocaram a campainha. Àquela hora não esperávamos ninguém e estranhámos. Levantei-me para ir à porta, onde estava o porteiro que vinha trazer uma encomenda que ali deixara um amigo nosso. Agradeci e ia fechar a porta quando ele me pediu um copo de água para levar para a portaria onde iria passar a noite. Fui á cozinha buscar a água e, de repente, pensando em tudo quanto se tinha passado, lembrei-me de fazer uma surpresa à minha mulher. Perguntei ao porteiro se me podia ajudar a arrumar a encomenda ao que ele acedeu, entrando então comigo dentro de casa.

Devo dizer que este porteiro é um belo homem, bem educado e apreciado no prédio. Lá fomos os dois com a encomenda até uma arrecadação onde colocámos o embrulho. Ao passarmos em frente do nosso quarto, ainda a porta estava semiaberta e pareceu-me que deu uma espiada, tendo talvez visto minha mulher na cama, despreocupada, à minha espera, pois notei que ficou um pouco confuso.

Entretanto, como o local onde queria ir guardar a encomenda era alto, pedi-lhe para esperar enquanto eu ia buscar um escadote.

Quando vinha com a escada, percebi que ele tinha aproveitado para dar nova olhadela para o quarto e ele, apanhado assim, pediu desculpa, mas que não resistira pois tinha visto que minha mulher estava em biquíni e isso o tinha perturbado.

- não tem importância, Miguel, era o nome do porteiro, quando vamos para a praia também a vêm assim.

- mas diga-me Miguel, acha que minha mulher justifica essa curiosidade?

Ele, quase sem saber o que dizer lá foi dizendo que sim, que todos reparavam muito nela pois ela era muito elegante e sabia vestir muito bem.

- Então e você, seja franco, acha que escolhi uma mulher atraente?

- mais afoito disse: - se quer que lhe seja franco , já tive várias ocasiões de a olhar quando sobe as escadas e, não leve a mal, mas eu fico sempre tarado a olhar. A sua bundinha é magistral, os seios parecem querer saltar da blusa para as nossas mãos e ela sabe isso, pois rebola-se tão provocantemente, o que nela é natural, que já cheguei a situações de grande tesão. Mas olhe que nunca lhe faltei ao respeito.

-Está bem amigo, não há problema, para mim é um elogio que os homens a apreciem. E para lhe provar isso, meu amigo, como ela deve estar a dormir, se tem assim tanta admiração, venha cá que eu deixo-o espreitar melhor.

Ele ficou excitadíssimo e notei o seu pau empurrando as calças. Vá, venha daí, mas sem barulho e faça o que eu digo.

Chegámos à porta que eu abri um pouco mais e ele arregalou os olhos, olhando aquele corpo tão apetitoso.

Eu estava cheio de tesão e disse-lhe

- vou fazer-lhe uma surpresa. Dispa-se e deite-se ali, ao lado dela. Nem vai perceber que não sou eu. Ele obedeceu de seguida e deitou-se todo nu ao lado da Joana. Ela dormia e eu fui deitar-me do outro lado.

O Miguel a um gesto meu, chegou-se e encostou-se a minha mulher de vara bem tesa. Ela, deu conta e, como muitas vezes faz, estendeu a mão e empalmou o cacete do Miguel, julgando que era eu. Reparei que o alisou levemente, e se encostou mais a ele. O homem tremia por todo o lado e foi a minha vez de, também nu, me encostar à minha mulher, do outro lado. Sentindo-se encostada dos dois lados, Joana acordou.

Antes que ela dissesse algo, fui eu que falei:

- Querida, tenho uma surpresa para ti, não faças perguntas, espero que gostes. Foi então que acordou completamente e, olhando para um e para outro lado, perguntou o que se passava.

- Olha querida, faz de conta que estás sonhando e aproveita este momento. Ela, sentia a vara do Miguel na mão, mas não a largou.

- não quero agora saber mais nada, estou doidona de desejo e é agora que vou dar vasão a tudo quanto me vai cá dentro. Não estou preocupada pois foste tu que me puseste este Miguel que, há tanto tempo eu cobiçava, tendo-me já masturbado algumas vezes a pensar nele. Vamos Miguel, fode-me, fode-me muito, quero a tua pixota dentro de mim, bem lá dentro, esfregando-se nos lábios desta coninha, bem lá no fundo. Quero sentir o teu leitinho espirrar dentro de mim . Ele não esperou e trepou nela. Só então reparou que ela estava de biquíni. Como eu reparei na paragem dele, eu próprio lhe tirei a calcinha encarnada e o soutien, para que minha mulher fosse penetrada por aquele macho de circunstância. Eu via o pau dele entrar e sair com lentidão na xoxotinha de minha mulher, vi a cara dela contorcer-se com prazer e não pude deixar de a beijar na boca.

Quando ele se veio naquela coninha, ela suspirou e disse-me

- oh meu corninho, doi-te a testinha, doi? São os chifrinhos a nascer. Não podes queixar-te Flávio, foste tu que me deste a comer a este macho, não te lamentes e olha que ele fode maravilhosamente, pois senti suas veiazinhas roçarem meu clitóris, as paredes da vulva, arregaçarem meus lábios vaginais.

- não, não me lamento, disse eu. Era isto que tínhamos combinado, embora só no Brasil, não foi? Mas eu quero mais, vira-te um pouco, vou comer teu cuzinho ao mesmo tempo que o Miguel te come a xoxotinha toda.

Ela virou-se um pouco e então, estoquei dentro do seu cuzinho, devagar primeiro mas, depois, bem forte. Era uma sandwich, com uma pixota de cada lado.

Ela gozava que nem uma putinha, ela que me chamava corninho enquanto eu a chamava de putinha. Gozámos todos quase ao mesmo tempo. O tesão de saber minha esposa a ser comida por um homem fogoso, mostrando um prazer e um tesão fantástico por ele, arrepiava-me de desejo e sexualidade.

- então o Miguel, retirou a pixota de dentro de minha mulher, embora ela tentasse evitar, pois dizia: - não querido, não tires, não deixes a minha coninha sem esse rolo quente e macio, fode mais, fode mais. Ele, não ligou aos queixumes o que a atesoava a ela e a mim ainda mais, seguiu e, entre os lábios colocou-lhe a pixota toda melada, passando ela a chupar com força, enquanto eu lhe passava minha língua levemente pela xoxota, ainda quente do Miguel. Ela entesava a bundinha contra a minha boca e apertava a minha língua, sempre que ela a penetrava. Que prazer oferecer a minha própria mulher, pela primeira vez para outro macho! Ui!! Que loucura, vê-la, ali, entregue, fodendo, implorando mais pixota, remexendo sua xoxota, abocanhando uma tora de outro homem, com uma mestria de fazer inveja. E quando ela me chamava de corninho, que prazer! Uui! Que bom!

Passámos ali a noite ela com uma pixota em cada mão que, de vez em quando, de noite, punhetiava à vez, e a porta ficou sem porteiro.

Sei que minha mulher ficou doidona e, agora, sempre que passa na portaria e não está ninguém, o Miguel alisa-lhe a bundinha, mesmo na minha frente, ela sorri descarada e eu sinto qualquer coisa na testa, mas que me recorda uma experiência majestosa.

O nosso plano de ir ao Brasil não se perdeu. Falamos nisso muitas vezes e planeamos aí, onde nos não conhecem, seremos muito mais liberais.

Queremos, agora, experimentar tudo, sem limites.


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