A escravinha teimosa

Um conto erótico de Mss Pepper ( and Mr. Pepper)
Categoria: Heterossexual
Contém 1247 palavras
Data: 21/11/2012 23:20:42

Brasil , meados do Século XVIII, a economia do país era garantida por meio dos trabalhos realizados pelos escravos trazidos da África. Negros sofridos, castigados ora por seus senhores cruéis e mesquinhos, ora pelos intempéries da viagem pelos mares.

Era bem casado, rico, daqueles abastados, nascido em berço de ouro, de pele branca , enfim senhor de muitas terras férteis de muitas posses.

Sua esposa, uma senhora branca, bem nascida e criada conforme os costumes da época, bem educada , os pais haviam mandado-a para estudar etiqueta em Paris. Usava das melhores roupas e melhores perfumes enfim uma típica Senhora Baronesa.

A outra uma negrinha retinta da senzala, cara de atrevida, tinha como sina a servidão aos senhores brancos, e a atender todos os caprichos de seus senhores, quaisquer que fossem.

A baronesa como era conhecida pelos escravos da senzala, não tinha lá atrativos ou beleza que chamasse a atenção de seu esposo. Era branca, meio gorducha, os seios estavam apenas cumprindo seu papel de mulher que agora se tornara mãe, há pouco tinha dado a luz á um rebentinho , um menino para trazer alegria á casa que parecia um mausoléu, os cabelos eram escuros e cacheados , compridos, o rosto trazia uma expressão de dor e sofrimento, as curvas que antes eram delineadas pelos vestidos da moda, já nao pareciam as mesmas, estavam redondas,inchadas.

Desde o parto a baronesa não atendia mais aos caprichos do seu barão. Esse que por sua vez saía à cata de suas escravas favoritas.

Essa no entanto era diferente, cara de moleca, atrevida, tinha uns traços bonitos, a pele negra , lustrosa e cheirava a banho, gostava de se banhar nas águas do rio, catava os restos de sabão de cheiro da sua baronesa, quando não estava atenta aos deslizes de sua escrava, os seios eram pontudos e delicados, não eram grandes, mas como diria seu senhor, apetitosos, os cabelos eram de um negro brilhante , cachos perfeitos, os olhos negros como a noite, escondiam travessura, os lábios carnudos, a cintura fina e delgada.

Ela usava umas vestes de chita bem ordinária, bem transparentes , os seios balançavam atrevidos enquanto caminhava , ainda era virgem , menina criada em senzala desde nascida, por vezes o senhor barão a espiava quando saía escondida pra banhar-se no rio.

Entretanto, numa noite quente de verão, o "sinhôzinho" andava inquieto no quarto, exigia de sua senhora que cumprisse seu papel de mulher, porém essa acreditando na fidelidade de seu esposo, negava o pedido do marido.

Esse saíra do quarto com os nervos á flor da pele. Querendo um cheiro de mulher, carinho de mulher, pele de mulher na cama, queria satisfazer os ímpetos de homem.

Caminhara no escuro da noite , fora da casa grande , ia em direção à senzala, e quando lá chegou deparou-se com a visão incrível da negrinha atrevida, dançava ao ritmo das músicas e tradições vindas da África.

Ficou encantado com o balançado dos quadris, e olhava as formas da sua dançarina , os seios balançando, a bunda, que balançava , levava seu dono ao delírio.

Ele já com o membro ereto, o fez sinal , como que escolhendo seu presente;

Ela vinha caminhando lentamente , como que seduzindo sua presa, tinha ares de mulher mas rosto de menina.

Havia perguntado aos outros escravos da senzala , se ainda era moça virgem , se não havia sido mulher de nenhum outro capataz que quisesse passar pelo direito de seu senhor.

Conduzia sua presa à um quartinho separado da casa grande onde o "sinhôzinho" satisfazia seus ímpetos de homem.

Olhava-a de cabo a rabo, sentado á cama, puxou a pelas pernas , não pediu, mandou, ia puxando -a pelos cabelos macios não com a rudeza típica dos homens brutos, mas mostrando-a quem ela devia servir.

Ia tirando a blusa de chita e os seios saltavam como cabritinhos , durinhos , os mamilos eram pequenos e escurinhos, e ele a olhava com água na boca.

Mandou que tirasse a saia , já que escravas não usavam peças íntimas, via surgir a barriga , delicada, lisa , sem nem um sinal de gordura, a pélvis com alguma penugem delicada, nada muito grotesco, sabia que era escrava , mas se dava ao luxo de ao menos ser bem tratada.

O "sinhôzinho" barão ,agarrara-a pelas pernas, ia beijando desesperado pelo cheiro da fêmea, beijava a barriga, subia as mãos pelos seios, e ordenara que sentasse em seu colo.

Enquanto sentava -se, ele explorava os seios , primeiro tocava com agressividade, depois ia suavizando o toque, então já os chupava , como quem mama desesperado, mordia os mamilos, e levava a negrinha ao desespero.

_ Sinhô, faz isso cum eu nao..

_ Faço, sou seu dono, eu que te possuo, anda deita -te ai.. hoje você vai ser minha, se não por vontade, mas por direito.

Olhando seu "sinhôzinho" bem no fundo dos olhos e dizia com voz mansa: O sinhô num entendeu ainda, vou ser sua, mas va cum jeito sou moça virge ainda.

_ Saiba , que é isso que me dá mais vontade, anda satisfaça seu senhor e dono. Anda arreie minhas calças.

_Sim sinhô, o que o sinhôzinho mandar, já não se sentia mais tão vulnerável , tinha duas opções ou atendia á submissão de seu senhor, ou iria sofrer duras penas por não fazê-lo.

Então escolhera a outra opção que no momento não parecia tão desagradável assim.

Tocava o membro ereto de seu sinhôzinho, e já levava logo aos lábios carnudos, enquanto ele tocava -lhe sua grutinha, que aos poucos ficara encharcada , e ate pingava de tanto tesão.

Enquanto ela o chupava , ele a punha de quatro e retribuía-a o gesto, sentindo aquele mel inundar a boca.

Colocara -a por baixo, mostrando-a quem era ela e quem ele era, queria sentir romper a carne que a mantinha menina-moça, queria fazê-la mulher. Quando sentiu que já não era mais menina, sentiu algo quente escorrer pela perna.

E logo cansado daquela posição , punha -a por cima , enquanto ela subia e descia pelo seu membro, via os seios pulando, dava belisquinhos nos mamilos atrevidos dizendo:- Daqui em diante, você é minha favorita, todas as noites quero -te cheirosa, limpa, para vir atender meu caprichos.

_ Só posso fazer isso se o sinhô me der sabão de cheiro, e roupas novas, essas sinhô estão rotas e já não tem mais remendo que aguente.

_ Dou te minha neguinha , tudo o que quiseres..

_Pérola negra, cara de menina atrevida, és minha e ninguém que atreva a olhar-te , ou perde os olhos e mais.

_ Sim meu sinhôzinho, faço tudo que quiseres.

Depois de tanto divertir-se com sua pérola negra , punha -a de quatro , queria sentir seu anelzinho.

Primeiro lambia-o, sentido as preguinhas deliciosas, e ela gemia baixinho (não era escandalosas como as brancas), sentia o pênis do sinhõzinho penetrá-la , e sintia uma dor que era indescritível.

_ Aiiiii sinhôzinho , assim dóii muito.. assim o sinhô acaba cum eu.

_ Dói mas passa, logo sentirá outra coisa. Cala-te ou eu mesmo te calo.

Gemia , ora com dor, quando a dor passou , sentia outra sensação, não era mais dor, era uma espécie de prazer, quando deu por si, sentia um fluido quente encher-lhe por detrás.

Logo após o ato, satisfeitos e suados , ela deitava-se o lado de seu senhor, acariciava-lhe o rosto, beijava os lábios, dizendo carinhosamente: _ Meu sinhôzinho, meu primeiro homem.

Isso se repetira por muito tempo, a senhora baronesa era a senhora de seu senhor de dia , casou-se com ele, isso era irrefutável, mas coberto pelo manto escuro da noite era daquela escrava com cara de travessa que ele pertencia incondicionalmente.


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