Pagamos a conta no bar, a Rua das Pedras estava lotada, Deborah tropeçou algumas vezes no caminho para o carro. Eu e ela fomos no banco de trás. Já fora da cidade, na estrada em direção a Cabo Frio, ela se joga sobre mim, começou a me beijar de um modo quente, agressivo, sedento. Retribuí. Cláudio viu pelo retrovisor, "acho que tem gente aí que não quer esperar chegar em casa". Olívia virou-se para trás, disse apenas um "é...." Deborah pegou em minha calça, olhei surpreso para ela, ela fez que nem era com ela. Abriu e baixou o zíper. Ainda tentei fazê-la mudar de ideia, menos por mim e mais por ela, que poderia se arrepender depois e ia sobrar eu bem sabia pra quem. Nada, estava resoluta. Liguei o foda-se, tinha feito minha parte.
Puxou meu pau e de uma tacada só caiu de boca, e sem tirar ficou de joelhos no banco debruçada sobre mim, ainda bem que estava escuro - não havia insufilme naquela época. Ela balançava por conta das curvas, Olívia assistia, "estava mesmo como fome de pau", disse. Deborah parecia não se importar com a platéia, pelo contrário, tirou a boca, ficou me punhetando, virou-se para ela, perguntou, "quer?" Eu não acreditava naquilo, e qual seria a reação do Cláudio que só espiava pelo retrovisor? Acendeu a luz do interior do carro. Prendi o riso. Olívia esticou a mão e me punhetou. Largou, disse "depois quem sabe." Ela levou a mão por baixo do vestido da Deborah, que dada a sua posição, encobria a bunda e olhe lá. O levantou sem cerimônia, jogando-o sobre as costas, baixou a calcinha, deixou Deborah exposta. Eu via o farol dos carros que passavam por nós na estrada, quem estivesse no acostamento e olhasse veria a Deborah de quatro. E não apenas isso, Olívia passou o braço por trás e começou a brincar com ela. Vi no rosto da Deborah, e no reflexo do vidro, quando ela começou a tocá-la, "sua namorada tá molhadinha molhadinha", disse, levando depois os dedos à boca do Cláudio que os chupou.
Virou para frente. Só dava para ver que ela investia contra o Cláudio, que já dirigia mais devagar. Deborah espiou, imaginei que o pau do Cláudio já estivesse na mão da Olívia, ela o segurando para cima. Deborah esticou o braço, fez o que Olívia havia feito em mim.
O carro trocou o asfalto pela terra, Cláudio foi irônico, "não vai dar para chegar em casa não." À nossa frente a imensidão do mar, era a Praia Rasa que possui uma extensão enorme e várias pequenas estradinhas como essa que dão acesso à praia. Parou, Deborah aproveitou, tirou o vestido e depois minha calça. Eles também se despiam, todos com sofreguidão, pressa para não dar tempo para nada, nem para pensar. Todos nus, Cláudio de joelhos no banco do motorista, Olívia começou a chupá-lo. Deborah viu, o olhar era guloso. Olívia a convidou. Colocou-se entre os bancos, pegou no pau do Cláudio, fica punhetando enquanto Olívia o chupava, depois o pega para si. Vejo o que eu havia feito horas antes: abre a boca e o engole. Ela e Olívia passam a revezar. O desconforto em vê-la com o pau do Cláudio na boca se anunciou. Era novo aquilo pra mim, ver a namorada com outro pau na boca e chupando com vontade. Se eu desse bola a isso ia desandar tudo, preferi deixar de lado - um, porque ela o fazia na minha presença, o que não tinha sido o meu caso e dois, porque já estava rolando, a boca dela já estava nele.
Abro sua bunda, caio de língua na sua bocetinha. Estava encharcada. Cheirosa, cheiro de fêmea excitada. Me lambuzo, Deborah gemia, rebolava na minha cara enquanto chupava Cláudio, seu suco escorria em profusão, não demorou e acabou gozando. "Nossa... Isso tudo é tesão ou seu namorado é tão bom de boca assim?", pergunta Olívia, dando a entender que queria esclarecer a dúvida. Enquanto ela baixava o encosto do banco, penetrei a Deborah até o fundo, que sentou sobre mim. Ela mamava no pau do Cláudio, um caralho na boceta e outro na boca.
Encosto abaixado, Olívia se coloca de quatro, volta a chupar o namorado junto com a amiga. A senti com os dedos, molhada, ao contrário da boceta da Deborah, mais magrinha, a dela era mais carnuda, os pequenos lábios, não tão pequenos assim, se destacavam, em volta de pelos, mais ainda que na Deborah. Uma boceta suculenta. (Nesta linha: / Puxei ela um pouco para trás e caí de boca, sorvi seu caldo enquanto Deborah rebolava comigo dentro dela.
O cheiro de boceta tomava conta do carro, todos suavam, olhei para Cláudio, se deliciava com as duas bocas, Olívia se jogava em direção ao meu rosto como se quisesse que eu invadisse sua gruta molhada, remexia o quadril e acabou gozando. Deborah virou de frente para mim e voltou a sentar, me deu um beijo molhado, sentindo em mim o cheiro e o gosto da amiga enquanto se remexia, gozou de novo enquanto eu lhe chupava os bicos durinhos. Caiu para trás, meio de lado, sobre o banco da Olívia. E aí aconteceu.
Olívia veio, ficou por cima dela e se ofereceu. Vi Deborah sentindo-a com a língua, chupar os lábios da amiga, enfiar o dedo. Saí de dentro dela, ergui seu quadril e fiz o mesmo. Cláudio se colocou mais próximo a ela, que passou a revezar entre ele e Olívia. Era como todos tivessem decidido que aquele era o momento da Deborah, todos voltados para ela, que chupava o pau de Cláudio com o mesmo tesão e desejo com que chupava Olívia. O grelo durinho na minha boca, à mostra, destacado, eu chupava, via a minha menina se arrepiar de tanto tesão, estava cremosa, uma secreção abundante, espessa, não só prova do gozo anterior mas também do grau de excitação, era característico dela, e gozou na minha boca. Deborah nunca teve dificuldade para gozar mas naquela noite ela estava demais.
Foi Olívia quem propôs que saíssemos do carro. Não havia ninguém à vista, nenhum outro carro, mas passavam alguns pela estrada e a noite não estava tão escura assim. Olívia saiu porta a fora, depois foi a Deborah. Eu e Cláudio nos olhamos, tivemos o mesmo pensamento: vamos nos curtir junto delas ou vamos ficar na nossa. Pelo para-brisa vimos Olívia deitar sobre o capô da Parati GLS azul escuro - linda por sinal - do Cláudio, e Deborah cair de boca. Era a resposta.
Saímos do carro. A cena era tesão puro, Deborah inclinada, o rosto entre as pernas da Olívia que tinha os pés no para-choque, se contorcia às investidas orais da Deborah, apertando os seios, os bicos, o mar com o suave barulho das ondas, pequenas e constantes, e em torno de nós a vegetação rasteira. E ali diante dos nossos olhares embevecidos as duas nuazinhas e lindas. Deborah olhou para nós e continuou. Cláudio era pura vontade, toquei no ombro dele, que entendeu. Primeiro ficou observando por trás, depois passou a mão na bundinha dela (que era muito parecida com esta / seu pau estava duro, devia estar louco para meter, levou a mão e passou os dedos, sentiu seu calor. Enfim se agachou e investiu sua língua, segurava na bunda dela com as duas mãos, mergulhou o rosto. Me coloquei ao lado do carro, Olívia se aproximou, enviesando o corpo, segurou em meu pau, viu o quanto estava melado por causa da Deborah, achei até que poderia recusar enquanto me ocorria que se pudesse eu cairia de boca em mim para provar um pau "coberto" de boceta. E assim ela fez, me tomou na boca e me chupou com vontade enquanto Deborah a levou a outro gozo.
Cláudio, com a expressão satisfeita de quem acabara de saborear uma boceta cheirosa e melada, coloca-se diante da namorada e a penetra. Deborah fica ao lado, debruçada sobre a amiga, me coloco atrás dela, meu pau escorrega em sua boceta quente, que o abraça e acolhe. Estávamos os dois mandando ver em nossas namoradas, que se beijavam, se acariciavam, Deborah foi até Cláudio, colocou o rosto bem próximo, ele tirou da Olívia e enfiou na boca dela, Deborah mamava o pau dele com gosto da Olívia, depois ele voltou a penetrar. Deborah subiu no capô, apesar daquele tesão todo ainda passou pela minha cabeça se não iria amassar - fosse os carros de hoje creio que sim. Fizeram um 69, Olívia chupava a amiga, Deborah a olhava de perto ser penetrada, segurava no pau do Cláudio, tirava e o colocava na boca. Fiquei ao lado dele, ela passou a revezar entre o dele e o meu, quem é menor e não se sente seguro é algo que não se deve fazer, a comparação um ao lado do outro é inevitável, e a diferença evidente, mas eu não me importava. Deborah punhetava um, chupava outro, trocava, chupava juntos, tentava saciar a tal fome de pau que ela havia comentado ainda no bar - mas pelo visto também era de boceta - esfregava no rosto, passava a cabeça nos lábios, se lambuzava sem pudor, masturbava a Olívia e gemia por causa dela, Cláudio anunciou que estava no limite, eu idem, não fosse as gozadas mais cedo, com ele e com ela depois no quarto, eu já teria entregado. Ele volta a comer Olívia que tudo indicava se entregava a mais um orgasmo, Cláudio a segue e goza dentro dela, Deborah me chupava e pela expressão que fez, Olívia a levava ao quarto gozo daquela noite, e o meu veio, direto dentro da sua boca, que sugava e mamava, não era sempre que ela curtia isso. Tiro e gozo o restante em seu rostinho lindo para ela depois tornar a lamber o que escorria pelo meu pau.
Seguimos os quatro para a água, todos suados e extasiados prontos a nos recuperar naquela água gelada. Ficamos um tempo, depois saí e deitei na areia. Deborah veio e fez o mesmo, se colocando ao meu lado. Os dois permaneceram na água, abraçados, com suas mãos percorrendo seus corpos, olharam para nós. Vieram, o pau do Cláudio balançando de um lado para o outro enquanto andava em nossa direção. Deborah olhava com interesse para o pau dele reto, (o que dava mais ou menos este aspecto / Como se tivessem combinado, debruçam sobre nós, Olívia em mim, ele na Deborah. Comentam o gosto salgado, Cláudio logo faz Deborah morder os lábios, já estava mexendo com ela, dando prazer, Olívia me faz duro dentro de sua boca, Cláudio olha para a namorada mamando em mim, e trocam de lugar.
Deborah me olha, sorriso sacana, de quem estava curtindo aquela inversão, ver um macho chupando o macho dela, a expressão de seu rosto mostrava o que Olívia fazia com ela, Cláudio mais que me chupava, saboreava, sugava, lambia, punhetava, o seu pau pendia reto e firme, Deborah notava, estava com cara de que queria senti-lo, e não na boca - qual mulher não iria querer - ela queria é dar, ser preenchida por ele, mas queria consentimento. Assenti com o olhar pois eu queria a Olívia desde que a chupei no carro, seria uma troca. Pegou no rosto da Olívia, deu um beijo e ficou de quatro me chupando junto com Cláudio. Ela pegou no pau dele e indicou o que queria. Ele me deixa e vai para trás dela, começa a dar tapas com o pau na bunda dela, depois fica pincelando, fazendo-a pedir para ele enfiar tudo, assim ele faz, pediu, ela solta um suspiro quando é penetrada. Segurou em sua cintura e começou. Olívia senta em mim de costas. Enfio até o talo, ela se joga para trás, os biquinhos dos seios apontando duros em direção ao céu estrelado, eu apertava, rolava entre os dedos, mordia seus ombros, Deborah a chupava com meu pau enterrado, Cláudio a comia com vontade, pois Deborah pedia para ser fodida, comida, Olívia se remexia, gemia, estava com os pelos eriçados, Deborah tirou meu pau de dentro da Olívia, me engoliu, mamou, depois devolveu, Olívia gozou, dessa vez gemeu alto, quase um urro com aquele gozo proporcionado pela boca da Deborah em seu grelo e meu pau enfiado. Caiu sobre mim, coração acelerado, esse fora intenso.
Deborah deitou de costas na areia, se arreganhou para o Cláudio, me coloquei sobre ela e entreguei o meu, ela me tomou na boca, chupava com o tesão de quem estava sendo comida. Olívia nos observava, com um sorriso bobo, deleitava-se agora em seu voyeur, em ver seu namorado comer a amiga.
Ele sentou, ficou apoiado nos cotovelos, Deborah segurou o pau dele apontando para cima e escorregou ele para dentro, de costas para ele, me olhava, cavalgou naquele mastro um tempo, eu via aqueles 18 centímetros sumirem dentro dela e depois reaparecerem, abriu as penas, arreganhou a boceta com os dedos, estava tomada, preenchida, me chamou, caí de boca em seu grelo, ela rebolava com o Cláudio atochado nela, que apertava seus seios, eu prendia seu clitóris nos lábios, sugava, ela ia ao delírio. Só que ela queria mais, chegou para trás, fez Cláudio sair de dentro dela, segurou no pau dele e apontou na minha direção, me olhava com os olhos contraídos, eles perguntavam se eu ia querer. O pau do Cláudio melado pela boceta dela, um cheiro inebriante, ela me olhava com sorriso provocador, como se dissesse vai, cai de boca. A cabeça larga, intumescida, a poucos centímetros. E assim se deu. Abocanhei, chupei a cabeça, recolhendo o caldo dela. Descobri que era gostoso um pau com gosto de boceta, descobria ali como o sexo em suas mais diversas variações poderia ser uma fonte de prazer inesgotável.
Ela esfregava os dedos no grelo e me assistia mamar no pau do Cláudio, ele apertava os seios dela, mordia seus ombros, a tocava com os dedos, Olívia, com o resto de energia que ainda lhe restava, se coloca por baixo de mim e começa a me chupar, eu passava a cabeça do pau do Cláudio na boceta sedenta da Deborah, esfregava no grelo, fazia ela o envolver, chupava a cabeça e o grelo juntos, passava a língua neles, os dois gemiam, depois pegava para mim e chupava, tornava a enfiar, só a ponta, estava acabando com o grelinho dela, com ela, que não aguentou, se entregou a um gozo forte, caindo sobre ele e depois para o lado, mole, entregue, eu continuo a chupar o Cláudio, um pau que diria suculento com o sabor da minha gata, Olívia se deliciava com o meu, uma boca morna, molhada, Deborah assistia aquela chupação, ela era a voyeur agora. Eu não ia aguentar, avisei e gozei no rosto da Olívia, senti um arrepio percorrer a espinha, as pernas meio que fraquejaram, gozei com o pau do Cláudio na boca, e ele veio logo depois, bastou um "vou gozar", fiquei na punheta, esporrou em direção ao tronco, escorrendo pela minha mão, espalhei pela cabeça, melando toda ela.
Os quatro deitados na areia, em silêncio, apenas o som das ondas quebrando, meu coração aos poucos retornava ao ritmo normal. Fui o primeiro a levantar e ir para a água. Como o próprio nome diz, a praia é rasa, sentei dentro d'água e relaxei. Logo veio Deborah, se agachou diante de mim, o olhar terno, acolhedor, deu um sorriso e nos beijamos, selando a aprovação de tudo que havia acontecido. Depois se aninhou, apoiando as costas em mim, ficamos abraçados. Nem olhamos para trás para saber deles. Alguns minutos depois apareceram, todos eram sorrisos de satisfação e cumplicidade. Ficamos dentro d'água por um tempo, não falamos do que havia rolado, não precisava, Deborah estava mole mole, não ia demorar para adormecer. Voltamos para o carro, pegamos na mala duas toalhas e dividimos.
Deborah entrou no carro, ignorando - ou nada se importando - em estar nua, se jogou e virou a cabeça pro lado. Vesti pelo menos a calça e sentei ao lado dela. Agora parecia um anjinho inocente, até mesmo frágil, joguei o vestido por cima dela e a trouxe para perto. Seguimos para Arraial. Olívia também se entregou.
Retornamos ao Rio no dia seguinte. Essa troca continuou por mais alguns meses.
Voltei à vida de solteiro. Tive uns encontros com algumas garotas da faculdade, era mais para desopilar o fígado, encontros na busca de prazer físico e não envolvimento emocional. Curtição com alguém do mesmo sexo ocorreram algumas, não muitas, o mesmo que havia ocorrido entre mim e Cláudio, apenas oral e sarros mas que não passavam disso. Até fiquei com quem era passivo, mas não quis, curtia oral e feito numa boa, bastava. Entrei numa entressafra, poucas novidades por um tempo razoável. Até uma feira que houve na PUC, feira de empregos.
Eu já estava empregado em um banco, mas não era o que eu queria, servia para pagar a faculdade contudo. Dei um jeito e fui um dia na feira. Eu estava acompanhado de uma colega, Viviane. Estava num estande de uma empresa de recursos humanos. Eu olhava um panfleto quando escuto me perguntarem se eu queria alguma ajuda. Levantei a cabeça para dizer que não precisava. O choque foi inevitável. Rodrigo estava diante de mim.
Continua.
Alex