Obs 1: Gente, perdi acesso ao email que tinha usado pra registrar minha conta aqui, e por isso perdi a senha daqui também. Por isso vou continuar usando essa nova conta. O link pra primeira parte desse meu conto tá aqui:
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Obs 2: AMEI ler os comentários de vocês, eles me deixaram muito feliz em saber que vocês estão gostando. Continuem postando.
Beijinhos ;*
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No dia seguinte, Gustavo me telefonou assim que se deu conta de que eu tinha faltado à aula.
- Não tô me sentindo bem, acho que aquele calor de ontem me fez mal - eu menti.
- Sei sei, tá bom...
Percebi pelo tom de voz que ele não tinha acreditado.
Passou mais um dia e eu faltei de novo, mas ele não telefonou.
Ainda mais um dia, na quinta-feira, ele me ligou de novo. Nos instantes entre o toque do telefone e o momento em que eu atendi, eu me senti super poderoso. Já era a segunda vez que aquele homem gostoso estava me ligando e eu só dando perdido nele. Eu estava me sentindo foda.
Eu atendi e ele falou:
- Você não vai pra faculdade hoje né?
- Acho que não vai dar pra eu ir não, porque, você tá aí?
- Não, tô em casa. Mas tava pensando, acho que eu posso te liberar do trote...
- Ah é? Como?
- Eu posso dar meu jeito.
- Pô isso seria muito bom.
- Seria né? Por que você não vem aqui em casa pra gente falar sobre isso?
- Tudo bem, me dá seu endereço!
Aquelas palavras saíram da minha boca mas eu não acreditava que eu tinha falado aquilo. Eu já imaginava o que ele queria, e eu queria também, mas aquilo estava acontecendo meio rápido demais. Mesmo assim, eu fui. Mas não sem antes tomar um super banho caprichado lavando tudo com muito cuidado, especialmente meu cuzinho. Eu não sabia o que ia rolar, mas é sempre bom estar preparado né?
Assim que ele falou o endereço pelo telefone, já fiquei impressionado. Ele começou falando o bairro, um dos mais nobres da zona sul daqui do Rio. Falou o nome da rua, o número do prédio e na hora de falar qual era o apartamento, só precisou dizer "cobertura". Eu já sabia que poderia esperar algo bastante luxuoso pelo nível da vizinhança, algo totalmente diferente do lugar onde eu morava. Minha família não chegava a ser pobre, mas era bem mais humilde. Eu morava com meus pais numa casa na zona norte; a minha realidade era outra.
Quando cheguei no endereço, confirmei minhas expectativas. A própria fachada do prédio já impressionava, bem moderna e com bastante vidro e aço. Entrei e falei pro porteiro que ia pra cobertura. Ele interfonou e depois de ter falado com Gustavo, disse que eu podia pegar o elevador.
Ao sair do elevador, na cobertura, vi que o apartamento dele era o único do terraço. Eu já saí de frente pra porta dele. Toquei a campainha e aguardei. Enquanto isso, reparava nos arredores. Tinha uma cadeira estofada para esperar, um vaso de samambaia e um espelho.
Depois de ter ficado impressionado com o prédio, foi a vez de Gustavo me impressionar. Ele abriu a porta e logo pude ver que a única coisa que ele estava vestindo era um relógio de pulso! Eu fiquei de boca aberta, pela surpresa de tanta ousadia e pela beleza daquele corpo delicioso.
Meu olhar foi imediatamente atraído pelo pau dele, tão grande e tão duro. De tão longo e grosso, dava a impressão de ser até pesado. Parecia que ele queria pender sob o próprio peso, mas ainda assim, ele curvava pra cima, como uma banana. Eu nunca fui muito bom de fazer estimativa de comprimento, mas aquele era fácil o maior pau que eu já tinha visto na minha frente na vida real (sem contar filmes pornô).
Depois prestei atenção no peitoral musculoso dele e no abdôme tanquinho, todo definido, com linhas bem fortes e profundas. A coxas bem grossas tinham aquela dobrinha do músculo acima do joelho.
Ele me convidou a entrar, e assim que dei um passo pra dentro do apartamento, ele puxou minha cabeça com a mão no meu queixo e me deu um beijo na boca. Sem língua, mas com a boca ligeiramente aberta. Bem casual, como que só pra cumprimentar. Nossos lábios ficaram assim colados por uns cinco segundos, e em seguida ele afastou um pouco o rosto pra olhar o meu e ver minha reação. Eu tenho certeza que eu estava com os olhos arregalados. Ele deu um sorrisinho e em seguida puxou de novo o meu rosto pra perto e me deu vários selinhos curtos, estalando os lábios contra os meus. Todo esse tempo a cabeça do pau dele encostava na minha barriga.
Logo em seguida ele me estendeu sua mão e disse:
- Vem pra eu te mostrar minha casa.
Eu peguei a mão dele e nossos dedos se entrelaçaram, como dois namoradinhos de mãos dadas. Fomos passeando pela sala, que na verdade eram três, mas sem portas dividindo os ambientes. A primeira com sofás, poltronas, uma mesa de centro, a televisão e o DVD. A segunda com uma grande mesa de jantar e alguns pedestais com plantas decorativas. A terceira com mais algumas poltronas e cadeiras estofadas e um bar com bancos altos.
Quando passamos em frente ao bar, ele me ofereceu uma bebida. Foi só aí que percebi que todo esse tempo ele estava segurando um copo de whisky na outra mão (eu acho que não tinha visto porque estava muito ocupado prestando atenção no pau dele). Eu aceitei sem nem refletir. Do jeito que eu estava impressionado com tudo ali (o luxo do apartamento e a beleza do corpo nu de Gustavo), eu nem estava pensando direito. Talvez isso fosse parte do plano dele - se é que ele tinha um plano.
Enquanto ele estava virado de costas pra mim pra encher o copo, reparei bem no bumbum dele, todo sarado e bem torneado.
Ele me entregou o copo cheio de whisky e voltou a pegar minha mão e me conduzir pela casa. A gente andava bem devagar enquanto bebericava. Eu não sabia no que prestar atenção, se no corpo dele, na casa cheia de itens de decoração que pareciam super caros, ou na bebida, pra não derramar.
Ele me levou até o quarto, que era o único do apartamento, mas era tão grande que parecia que eram 3 ou 4 quartos que tinham sido transformados em um só. Era maior do que as três salas. Tinha uma cama de casal imensa, uma parte só com guarda-roupas e espelhos, uma parte que era como um escritório, com uma grande estante, escrivaninha e computadores, e uma parte que era como uma mini sala de estar com um sofá, algumas cadeiras e televisão.
A roupa de cama e a decoração do quarto eram bem de adulto, bem diferente do meu quarto onde eu ainda tinha cama de solteiro, alguns lençóis coloridos da minha época de infância um armário cheio de adesivos. Ao contrário da bagunça do meu quarto, o dele era perfeitamente bem arrumado.
Nas paredes, tinha vários quadros de arte meio abstrata ou paisagens. Mas no ambiente onde ficava a cama, tinha uma moldura com uma foto artística de um corpo de homem nu de lado, escondendo o pau com a coxa levantada, como se estivesse correndo. Gustavo percebeu que aquela foto me chamou atenção. Então ele soltou minha mão por alguns instantes e fez a mesma pose parado na frente da moldura. Foi aí que percebi era ele na foto! Não tinha nem sombra de dúvida, com ele pelado na minha frente, dava pra conferir que cada linha, cada curva, cada músculo era exatamente igual ao da imagem.
Ele tinha uma foto dele mesmo nu pendurada na parede do quarto! Agora não restava também nenhuma dúvida de que ele morava sozinho naquele apartamento e de que ele era bem vaidoso.
O quarto era uma suíte, e tinha, perto do ambiente onde ficava a cama, uma porta pro banheiro. Achei estranho que ele quis abrir a porta pra me mostrar, mas logo vi porque: ele tinha uma banheira de hidromassagem circular lá dentro! Além disso, tinha um box super espaçoso.
Depois, ele pegou minha mão de novo e disse:
- Vem, agora vou te mostrar a piscina!
Fomos andando lentamente e ainda bebendo o whisky. De repente, pelo meio do caminho, ele levou minha mão até o pau dele e me fez segurar. Continuamos andando daquele jeito. Ficou parecendo que eu estava puxando um cachorrinho pela coleira. E que coleira! Deu bem pra eu sentir a grossura, e o tamanho do desafio que me aguardava!