Sabe, tenho uma vontade imensa de levar pau de outro homem, pois o meu marido já não transa comigo há alguns meses.
Sei, me falta coragem para fazer aquilo que imagino. Fico só na vontade. Faltam também oportunidades pois, tenho certeza, se elas existissem eu já teria ido para a fita há alguns anos atrás. Vontade nunca faltou.
Eu e meu marido já tivemos fases muito boas. Quantas trepadas sensacionais nós demos. Não sei por que, depois de um tempo, nosso relacionamento foi ficando cada vez mais difícil até o ponto em que quase deixamos de fazer sexo.
Tínhamos amizade com um casal que sempre nos visitava. Ela era muito amiga minha, mas mesmo assim, juro, eu cobiçava o marido dela.
Eu e meu marido tínhamos liberdade para falar sobre nossas vontades, sobre nossas fantasias sexuais. Eu contava a ele que tinha vontade de dar para o amigo dele e ele gostava tanto da ideia que quase morria de tanto gozar. Inventávamos diálogos e situações em que eu trepava com o amigo dele. Para facilitar vamos dar um nome fictício para o amigo: Geraldo.
Eu fingia que estava dando para o Geraldo, que o Geraldo estava enfiando o pau na minha buceta. Ele dizia para eu falar o que eu diria se estivesse realmente dando para o Geraldo e eu, sem nenhuma vergonha, dizia: - Enfia o caralho, Geraldo, come minha buceta, enterra o cacete nela.
Meu marido vibrava de tesão e pedia que eu desse de verdade para o Geraldo. Perguntava se podia contar ao Geraldo que fazíamos fantasia com ele. Enquanto estava trepando eu concordava e dizia: - Pode contar. Conta para ele que eu quero foder com ele Depois da trepada eu ficava com receio e dizia para ele não contar. Acho que ele contou e pouco me importo que o Geraldo saiba que eu o desejava.
Depois de um tempo, como nossa relação esfriou, paramos de fazer fantasias e desde então nossa vida sexual virou uma droga.
Agora, como ele não me dá mais atenção, tenho pensado seriamente em dar para o Geraldo, mas que raiva, não tenho oportunidade nem coragem. Já confessei para minha amiga este meu desejo. Ela mora comigo há anos e para ela posso contar meus desejos. Puxa, como eu queria levar o pau do Geraldo. Queria que ele chupasse meus seios e enchesse minha buceta com seu esperma quente.
Encontrei o número do celular dele numa velha agenda. Minha amiga se prontificou de ligar para ele e dizer que ando muito sozinha, só para ver se o Geraldo se oferece para dar um apoio moral para mim. Sabe, assim como quem não quer nada. Ele poderia vir à minha casa só para conversar, mas na hora iria querer me consolar, dizer para que eu não chorar. Tudo começaria com um abraço de amigo que se transformaria em beijos na face até evoluir para uma situação em que o desejo aflorasse em nós dois. Imagino que tudo começaria no sofá e, no embalo, iríamos para a minha cama. Lá eu abriria minhas pernas para ele, ele atolaria o pau no fundo de minha buceta, socaria até eu gozar e sentir a porra escorrendo quente e gostosa.