Estou enviando agora a vocês a quarta-parte da minha história. Prometi que colocaria esta parte sem tanta demora e estou cumprindo a palavra. Pensei, nesta quarta parte, concluir mas, depois de um determinado tempo percebi que escrevi muito, que está muito extenso e assim, para os que se aventurarem a me aturar vou logo pedindo desculpas dizendo que ainda há coisas a serem contadas e que vai haver uma quinta parte. Não posso deixar de agradecer aos que, depois de lerem, fazem comentários gentis. Criei um email para poder me corresponder com as pessoas que queiram isso (). O email nao corresponde ao meu nome verdadeiro, com exceção do primeiro nome - Marcos. As vezes é bom trocar palavras. Escrever aqui está me fazendo um bem enorme. Primeiro porque é uma delicia relembrar estas coisas. Segundo porque, sendo gostoso, me excito algumas vezes com estas recordações. Já me flagrei algumas vezes excitado ao escrever. Teve momentos que eu parei de escrever para me masturbar e também para tocar o local onde tenho a maior libido, ou seja, para me dedilhar. Os que tiverem contato com o que estou escrevendo, peço a gentileza que leiam as partes anteriores. Assim poderão ter uma maior compreensão.
parte 4
Encontrei com o Rui quinze dias depois. Quando conversamos por telefone eu até disse que poderia ser no dia seguinte, mas ele falou não. Disse que era necessário que eu maturasse isso um pouco mais, até para não haver arrependimento e eu faltar ao encontro, se fosse tão rápido assim.
O encontro foi num Franz Café. Apenas para tomar um café, a gente se conhecer, ele me falou. Na hora exata, no dia combinado eu conheci, afinal o Rui. Ele tinha uma aparência de um senhor distinto, um pouco diferente da foto que ele tinha me mostrado, e nada de ser o protótipo do engenheiro. Bem mais alto que eu, com mais de 1,80 de altura,peso médio, bem conservado para um cinquentão e com um cabelo semi grisalho, que lhe dava um charme especial. Um óculos fino, quase imperceptível e um cavanhaque que lhe dava um ar quase britânico, melhor dizendo, de um cavalheiro.
Confesso que, ao conhecê-lo fiquei um pouco assustado. Por alguns motivos. Primeiro, nada aparentava ser um homem que gostaria de uma aventura dessas que conversamos por seguidas vezes no chat. Segundo era bonito demais, podia ir atrás de quem quisesse e eu me perguntava, porque, especificamente eu?
Neste nosso primeiro encontro, nada de especial. Apenas conversamos, sobre a vida, sobre minha vida profissional, sobre a sua vida, que como disse, ele era engenheiro, já aposentado, mas que ainda tinha alguns projetos que tocava, aliás foi esta a razão da sua volta pra São Paulo. Uma conversa agradável, com um homem culto e que marcamos depois um almoço e nos despedimos.
Saí encantado deste encontro. Depois disso almoçamos juntos mais algumas vezes, nossa conversa começou a ficar mais intimista, comecei a contar algumas coisas da minha vida, que expus aqui a vocês. Visitamos também exposições, museus, feiras, fomos ao cinema algumas vezes. Era um flerte enrustido, uma espécie de início de namoro que durou alguns meses, porque nos encontrávamos não sempre, mas de 15 em 15 dias, algumas vezes até não acontecendo o encontro, porque cada um tinha os seus afazeres.
Certo dia, estávamos almoçando num shopping. A área de alimentação ficava no ultimo piso. Quando retornamos entramos no elevador. Neste momento o Rui vem por trás de mim, coloca as mãos sobre minha cintura e me aperta um pouquinho. Eu olho para trás. Ele sorri e fala: estou louco para acabar com este nosso lenga-lenga. Eu sorrio, sem saber já estava preparado para o avanço do sinal mas, de qualquer forma, desejoso para ir em frente.
Dias depois, já na semana seguinte eu estava na casa do Rui. Uma casa confortável, bem cuidada e muito grande para quem vivia lá sozinho, mas a casa era a minha menor preocupação naquele momento. Claro que eu estava tremendo, mas também estava determinado e pensando que, afinal, não era a minha primeira vez. Rui abriu a porta pra mim, me dando um selinho, fez um carinho no meu rosto e, me olhando nos olhos disse: tem certeza? Respondi com um sorriso, me aproximei e o abracei. Instantes depois estávamos nus, na cama dele, com as suas mãos ágeis e ousadas tocando o meu corpo.
Rui, como eu disse, era todo bonito. Todo charmoso. Mas, neste momento o meu ponto de interesse era o seu pinto, que percebi ser um pouco maior que o de Carlos, o meu desbravador. Todo sem pele, uma cabeça vermelha reluzente, chamava a atenção por ser totalmente depilado. Ele, claro, percebeu meu espanto e sorrindo disse que tinha se depilado pra mim na noite anterior. Sou muito peludo, ele falou e queria deixa-lo totalmente à mostra, até para dar a sensação de ser maior do que é. Coisas de homem, ele prosseguiu, mas não se preocupe, vou ser muito carinhoso com você. Muito carinhoso mesmo.
E ele foi bem carinhoso. Ficou uma enormidade de tempo me beijando, chupando meus peitinhos, acariciando minhas coxas e, evidentemente minha bunda. Por minha vez, não me fiz de rogado e nem poderia, para aquele homem tão atencioso. Segurei aquele pinto, primeiro apenas tocando e depois envolvendo minha mão. Grosso que era, utilizei as duas mãos e fui abaixando a minha cabeça em direção aquele falo até que toquei com a ponta da língua a cabeça dele. Só quem chupou um pinto sabe do prazer que é. Encostei a ponta dos lábios na ponta da cabeça, como quem dá um selinho. Aos pouquinhos a minha boca foi abrindo, abrindo, com certa dificuldade e o seu pau entrando. Minha língua brinca inicialmente na cabeça que entra mais. Sinto a sua pulsação dentro da minha boca. Um pouco mais entrando e quase me sufoco. Penso que estou destreinado disso. Faz tanto tempo. Tanto tempo que não faço isso que perdi o jeito. Ele tira um pouco o pinto da boca e depois entra novamente. Faz isso mais uma vez. E outra. O pau dele duro como pedra. Penso que daqui a pouco ele vai gozar na minha boca, mas ele não faz isso.
Deita ao meu lado, continuando a acariciar o meu corpo todo. Pega na minha mão e coloca mais uma vez sobre o meu pinto sorrindo, dizendo: o Viagra faz milagres. Vou comer você um monte de vezes. E me vira de bruços beijando minha bunda, dizendo: meu gordinho, meu gordinho lindo. Com asa mãos me abre e sua língua invade o meu buraquinho. Claro que eu pisco e isso aumenta o desejo dele, fazendo a língua ser mais ágil. Depois disso sinto a ponta dos seus dedos, com um monte de creme. O dedo fazendo pressão e afinal entrando, me lubrificando, tanto na portinha como por dentro. Sobe por cima de mim e me pergunta: faz tempo mesmo que não faz isso? Respondo que sim e ele, sorrindo conclui: é quase um novo cabaço então.
Segura com suas mãos minha cintura, fazendo que eu fique quase que de 4. Mais uma vez me abre e começa a passar a ponta da cabeça do seu pau pelo meu buraquinho. Eu coloco o meu rosto encostado no travesseiro, para ficar bem empinado. Ele encosta a ponta na portinha e empurra alguns milímetros. Eu, por instinto tento me fechar mas o creme não permite. Ele fica parado e depois dá mais um soquinho, entrando parte da cabeça. Eu aperto os meus músculos e ele espera eu relaxar. Daí empurra mais um pouco, desta forma mais ousada e ainda recebo um tapa na bunda, com o Rui, como se fosse vitorioso, falando: passou a cabeça, passou a cabeça. Fica mais uma vez parado, espera eu me acostumar todo, espera passar todo o vestígio de uma eventual dor e depois que tem a certeza disso começa a empurrar. Vai entrando, entrando até que percebo que foi tudo. Gemo, orgulhoso de receber todo, tudinho aquele homem, sem dor alguma.
O Rui começa a socar, entra e sai, entra e sai. Sem que eu precise me tocar eu gozo sobre o lençol da sua cama, meu corpo ficando mole, mais relaxado. Experimento então o prazer pós gozo. Mesmo tendo gozado vibro com aquele pau dentro do meu cuzinho. É o maior pau que recebo em minha vida e é tão prazeroso. Cada socada acompanha um grito meu, um pedido para que ele vá mais fundo, mais forte. Até que ele me segura fortemente a cintura e sinto os seus jatos.
Naquela tarde o Rui repetiu mais duas vezes. Bendito Viagra, ele falava. A segunda da mesma forma que a primeira e a segunda na posição de frango assado, ele me beijando fortemente e amassando meus peitinhos.
Depois disso, a cada 15 dias eu ia até a casa do Rui. Momentos deliciosos. Com o tempo e com acrescente intimidade as nossas relações vão se variando. Quando estamos na cama o Rui me chama sempre de Ma, me trata sempre no feminino.
Na sua sala ele brinca comigo, me chamando de Marquinho, fantasia que eu sou um menino, de uns 14/15 anos, ele um senhor, evidentemente. Invariavelmente me coloca debruçado sobre o encosto do sofá, abaixa a minha cueca e me chama de viadinho. Muitas vezes encosta um pirulito no seu pau e me faz chupá-lo, chupá-lo até o pirulito acabar ou ele gozar na minha boca, me fazendo engolir.
Vai junto ao banheiro, para que tomemos banho. Neste momento eu sou o Marcos, e ele adora me comer de pé, comer meu cú de homem. Brinca neste momento com a posição que tenho na minha empresa. Um executivo tão respeitável, dando a bunda prá mim agora, ele fala sorrindo.
Mas o que o Rui mais tem prazer é na cama. É de transar com a sua Ma, é a de me atiçar e me provocar. Algumas vezes me pergunta: Você vem aqui semana sim, semana não, só uma vez, apenas duas vezes por mês. Como faz para conter este seu fogo, sua vaquinha. Eu respondo que sou fiel a ele e diz não acreditar. Uma putinha não fica tanto tempo sem transar. Ele confia em mim, claro, é só mais um joguinho, de me afeminar, de manifestar um ciuminho e depois fazer com que eu tenha empenho redobrado na transa.
Certa vez eu fui viajar ao Rio de Janeiro, ficar dois dias, a trabalho. O Rui tem negócios lá e foi também. Foi a primeira vez que dormimos juntos. Na primeira noite me fez colocar um baby dool branco, transparente:
- Sou apaixonado pela sua bundinha gorda!
Nem dormimos quase esta noite. Fiz de tudo com meu homem. Dei a ele todo o prazer do mundo. As 3 da manhã acordo com ele levantando o baby dool e acariciando o meu bumbum. E depois disso me penetra de forma maravilhosa. Sei que pode até parecer estranho e ridículo o fato de usar esta roupa feminina. Mas não no momento, no clima e na fantasia criada. Em todo momento criamos, para ter maior prazer os fetiches, as brincadeiras. Com o Rui me tratando neste momento como sua esposa, como sua mulher, como sua amante, e que de fato, assim é como eu me comportava, assim é como eu gostava, me sentir sua mulher, sentir ele como meu homem, meu marido, eu querendo lhe proporcionar todo o prazer e sentir a reciprocidade do prazer, sentir ele dormindo comigo abraçado, me apertando, sentir seus beijos, seus carinhos, sentir aquele pau delicioso, na minha mão, na minha boca, depois tocando minha bunda, entregando no meu reguinho, forçando meu buraquinho e afinal entrando, me penetrando gostoso... vestir um baby dool para ter a sensação que sou, mais do que nunca sua mulher, que ele é meu homem, meu macho... nada fica estranho neste momento, nada é mais gostoso.
O tempo foi passando e minha relação com o Rui cada vez mais forte. Nos meus momentos vagos íamos almoçar juntos - afinal sempre temos que encontrar momentos para o almoço, as vezes um futebolzinho. E semana sim, outra não, uma manhã e um princípio de tarde na sua casa, sempre com nossas fantasias, sempre com nossas brincadeiras:
- Então Ma, sua putinha, como faz para ficar todo este tempo sem seu homem? Por acaso está me atraindo?
- Você sabe Rui, que sou fiel a você!
- Marquinho, seu viadinho! Está dando para a molecada da rua?
- Não, seu Rui, eu só faço essas coisas com o senhor!
- Marcos, você está com o cú largo. Por acaso anda dando pra outros machos, lá no seu serviço?
- De jeito nenhum Rui. Sabe que, na minha situação, isto é altamente comprometedor. Não posso abdicar da discrição!
A coisa entre nós ia evoluindo. O Rui é um grande parceiro, sempre me tratando bem, sempre se preocupando comigo. No dia que estava com ele era tudo de bom. Coincidentemente, sem qualquer interferência da minha parte ele prestou uma vez - e somente uma vez, e para outro departamento da minha empresa, uma consultoria para um projeto que estávamos desenvolvendo no Nordeste. Neste momento tive a oportunidade de conhecer o seu irmão, o Ricardo, juiz de direito aposentado, que foi na empresa discutir o contrato com o nosso departamento jurídico. Naquele dia almoçamos os tres, fui apresentado como um grande amigo.
Minhas visitas à casa do Rui continuavam, na rotina desenhada por nós e uma vez o Rui me falou que seu irmão tinha me achado muito simpático. Eu perguntei a ele se ele sabia alguma coisa e o Rui mudou de assunto. Depois disso, em outra feita, novamente fez esta afirmação e novamente eu o inquiri sobre isso, agora não dando chance para que ele não me respondesse.
- Sou tão feliz com você, Ma, ele me falou na cama. Tão feliz. Todos comentam que eu estou mais alegre, até mais novo. Todo mundo pergunta se estou de namorada nova. Entenda, entenda mesmo. As vezes a gente precisa explicitar esta felicidade. Meu irmão vive me perguntando o motivo de eu estar assim tão diferente, estar melhor. Um dia não pude evitar. Contei, no início constrangido, porque ele pensou que eu estava tendo um caso diferente. Mas criei coragem e contei. Para minha surpresa ele não me recriminou. Pensei que ele ia fazer isso, porque, quando era juiz, sempre foi tão severo. Mas não, ele ficou me fazendo mil perguntas, mas sempre deixando claro que estava contente comigo, que aceitava a situação.
Fiquei ouvindo o que o Rui falava, sem preocupação. De certa forma estava feliz não com a concordância do irmão, mas com a declaração que ele me fazia, de estar feliz comigo, de gostar de estar comigo e que, como um jovem adolescente ter que fazer confidências com o irmão da sua aventura proibida.Naquele dia transamos muito, com muito prazer. Ele, que sempre foi muito carinhoso, neste momento estava se superando. Não brincou comigo no sofá da sala, não brincou com o Marquinho, não brincou com o Marcos no chuveiro. Naquele dia ele só queria a Ma, só brincou com a Ma, ficamos o tempo todo na cama, com ele me comendo em todas as posições. Quando veio por cima de mim, de franguinho assado, com minhas pernas levantadas, ele me olhando nos olhos, me beijando na boca - e neste momento seu pau entrando todo todo, me faz novamente a pergunta:
- Não está me traindo, Má?
- Não, Rui, você sabe que não!
- É que você é tão linda, nossa, gordinha, cheinha desse jeito!
- Imagina, Rui, deixe de ser bobo, homem!
- Fico com ciúmes de você. Aposto que tem um monte de homens querendo estar aqui no meu lugar!
- Bobo. Não tem ninguém. Só tenho você!
- Tem sim, gostosa do jeito que é, deve ter, tem sim um monte de homens que gostariam de te provar!