Nota 10
Sequestrada e estuprada durante todo o carnaval
Era um dia comum, igual aos outros, exceto por ser véspera de carnaval. Saí do trabalho e fui ao shopping dar uma volta e fazer hora para o movimento diminuir. Teria que pegar o metrô; nunca ando de carro nesses dias. Parei para tomar um sorvete e um homem me abordou. Bem vestido, bonitão, educado, cheiroso, tudo de bom, ele me perguntou se o sorvete estava bom, eu respondi que sim e ele ficou puxando assunto. Bobamente, contei que estaria sozinha no carnaval, que tinha me separado e ainda não conhecera ninguém e até brinquei que podia fazer o que quisesse, pois ninguém perceberia se eu sumisse durante o feriado... Conversamos um tempinho e ele me convidou para beber alguma coisa. Eu disse que estava a pé e que não teria como voltar, mas ele insistiu, disse que me traria de volta. Aceitei. Fomos. Eu fui muito burra!
No carro, quando eu estava entrando, ele meteu a mão debaixo da minha saia e, num movimento muito rápido, senti que colocava algo em minha buceta! O que era aquilo? Eu até hoje não sei, mas fiquei num estado estranho, era como se eu não tivesse mais vontade própria...
- Me dá essa buceta melada? – ele perguntou de um jeito muito natural.
Não consegui responder.
- Vamos pra minha casa! – ele definiu – Você vai ficar boazinha, ouviu? Lá, você vai me dar a buceta, vai me chupar e vai me dar o cuzinho também...
- Mas, eu... Nunca dei o cu... – falei e me senti ridícula, pois isso era o de menos naquela situação.
- Pois pra mim vai dar... – ele disse e mandou:
– Ergue a saia e tira a calcinha!
Obedeci, sem conseguir pensar direito.
- Isso, muito bem, agora abre a buceta. Isso mesmo, deixa eu sentir o grelinho! Hummm, delícia de bucetão que você tem, hein? Bem que vi que você era gostosa...
Eu não conseguia reagir! Só conseguia obedecer.
- Olha só! – ele falou – Chegamos! Prepara teu cuzinho, hehehe!
Entramos em uma garagem de prédio; ele desceu do carro e deu a volta para abrir a porta para mim, não por cavalheirismo, mas porque queria segurar na minha bunda, por baixo da saia. Fomos andando assim até o elevador, ele nem ligando para as câmeras. E, no elevador, ele ousou até mais, ficou passando as duas mãos em mim por baixo da saia, passava a mão na buceta, no cu, na bunda, em todo lugar que queria!
Abriu a porta do apartamento, me empurrou para dentro e gritou:
- Pelada, já! Tira a roupa!
Hipnotizada, tirei tudo, enquanto ele também se despia.
- Agora vem cá, vem.
Ele se sentou no sofá, me fez ficar em pé a sua frente e começou a bolinar minha buceta.
- Hummm, deliciosa mesmo sua bucetona! Vamos colocar mais remedinho pra você ficar bem boazinha.
Como eu disse, ainda não sei o que era, mas ele meteu algo em minha buceta e empurrou bem para o fundo com o dedo. Ficou segurando um pouco a coisa lá dentro e aproveitou para lamber meu grelo.
Depois se levantou e me conduziu até o quarto, segurando minha bunda com uma das mãos. A outra ele passou por cima do meu ombro e agarrou meu peito. Enquanto estive com ele, nem uma vez andamos sem ser agarrados assim. Às vezes a mão ia na bunda, às vezes na buceta e quase sempre ele punha um dedo no meu cu, quando andávamos pelo apartamento. Também nenhuma vez eu vesti uma peça de roupa sequer. Ele disse que lingerie era legal, mas preferia mulher totalmente nua.
No quarto, ele me mandou sentar na cama. Se ajoelhou na minha frente, em cima da cama, deixando o pau na minha cara. Só então reparei no pau dele, grandão e grosso, totalmente duro.
- Engole meu pau! – ordenou.
Abri a boca e obedeci, pus o pauzão na boca e ele falou para eu não me mexer, ficar parada. Então ele começou a foder minha boca, como se fosse uma buceta, foi socando o pau lá dentro e tirando, socando e tirando. E eu de boca aberta, começando a babar, quando ele socava no fundo eu me engasgava, mas ele não parava. De repente ele gritou:
- Vai saiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirrrrrrrrrrrr! Vai... Ah... Saaaaahhhhhhhh! – e esguichou porra na minha boca. Caiu sentado no meu colo, agarrou meus peitos e me deu um beijão na boca, de língua e tudo. Depois disse que tinha sido uma senhora gozada, uma delícia!
- Agora vou mexer em você toda, hehehe! – disse – Deita na cama, deita! Assim, bem boazinha. Abre bem as pernas, vou começar pela buceta...
Abri. Ele pôs uma mão na minha buceta, enfiou dois dedos nela; pôs a outra mão no grelo e esfregou. Ficou mexendo em mim assim até eu não aguentar mais e gozar, me contorcendo toda.
- Ah, eu sabia que ia conseguir! – gritou – Goza mais, goza! – e continuou a masturbação. Gozei mais do que consigo lembrar... Quando ele achou que chegava, mandou eu me virar e disse que agora seria a bunda.
Me virei, mas ele não estava satisfeito, me mandou abrir o cu. “Separa aí, quero ver o buraquinho!”
Novamente obedeci. Ele aproximou o rosto de minha bunda, disse que meu buraquinho era lindo, todo rosado e apertado, e começou a lambê-lo. Lambeu, enfiou a língua um pouquinho, depois mais, disse que o gosto era bom e lambeu mais. Depois melou o dedo no gel que estava em seu criado mudo e começou a empurrar. O dedo foi entrando e ele empurrando, foi até o fundo. Ele tirou, mas em seguida começou a meter dois dedos. Quando estava com três dedos dentro de mim, ele colocou a outra mão embaixo da minha buceta e ordenou que eu me mexesse, que começasse a rebolar, que me esfregasse em sua mão. Fiz exatamente isso e o resultado foi que gozei quase que na hora, além de meu gozo tê-lo excitado muito; o pau dele estava enorme e ele se preparou para meter no meu cu. Só na última hora tirou os dedos, posicionou o pau e empurrou. Doeu muito, mas ele não deu trégua, foi empurrando e empurrando, até entrar tudo. Pedi para ele tirar o pau, implorei, mas ele nem ai, foi metendo e tirando, socando até o fim, até eu sentir as bolas dele baterem na minha buceta. Eu gritava como doida, pensei, será que alguém vai ouvir? Minha mente estava clareando, notei de repente, eu conseguia pensar! Pensei, pela primeira vez, que precisava fugir dali, mas como, com aquele homem socando o caralho na minha bunda, montado em cima de mim? Não dava, eu tinha que esperar ele gozar e sair de cima, ai eu correria para a porta e fugiria. Mas ele começou outra vez a masturbar meu grelo e eu gritei muito alto pra ele parar, eu não queria, não queria gozar daquele jeito, com o pau dele no meu cu, mas não teve como segurar, gozei como louca. Apertei o cu no pau dele e ele berrou também avisando que ia gozar; socou com muita força e então senti a porra toda saindo, o pau pulsando dentro do cu uma, duas, três vezes!
Ele disse na minha orelha que eu era gostosa demais, beijou minha nuca, mas não saiu de cima. Só quando o pau amoleceu e saiu sozinho ele rolou para o lado. Voei para a porta e corri para a sala. Ele correu atrás de mim, gritando que eu não fugiria. Alcancei a porta de saída antes dele e estava disposta a fugir nua, mas não havia chave na fechadura! Nessa hora ele me alcançou, me prensou contra a porta por trás e meteu de novo aquela coisa na minha buceta. Ainda lutei para me libertar, mas logo perdi a vontade de fugir, só queria obedecer. Arfando, ele me levou até o sofá, me chamou de safada e disse que não tinha terminado comigo ainda, quando terminasse eu poderia ir e não me lembraria de nada.
- Senta aqui no meu colo. – mandou.
Ele era mesmo tarado! Mas eu fui, me sentei no colo dele.
- Vamos descansar um pouco, - ele disse – depois te dou um banho... Sua safada, fujona...
Ele começou a mexer nos meus peitos, “agora é a vez dos peitos...”, disse. Mexeu neles com as mãos, apertou, chupou, mordeu, beliscou... Fez o que quis!
- Hummm, agora vamos pro chuveiro... Vamos ANDAR até o chuveiro, então, eu preciso te agarrar, hehehe, vem aqui, já que o cu tá arrombadinho, vou meter um dedo na buceta... E a outra mão, vai aonde? No peitão! Hehehe!
E foi assim que andamos até o chuveiro... Onde ele me lavou todinha, mas passou a mão em tudo, também! Já devia ser umas nove da noite quando ele finalmente me enxugou e disse que iriamos comer alguma coisa... Arranjou uns queijos e pão e abriu um vinho, eu estava com fome e comi e bebi com ele. Nos sentamos à mesa completamente nus e depois de uns minutos ele me chamou para seu colo e me mandou sentar sobre sua perna com a buceta aberta, pra ficar roçando ela nos pelos dele...
- Senta de frente pra mim... Agora pega no meu pau, Gostosa! Isso mesmo... Hummmm, que delícia! Me abraça, me beija na boca e rebola... Ai, não vou aguentar, vamos pro sofá, vem me cavalgar, abre essa buceta, sobe no meu pau... Uuuuuuuuuu, entrou tuuuudoooo! Cavalga! Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh! Que delícia! Pula! Cavalga!
E ele gozou rápido, dentro da minha buceta! Disse que tinha feito vasectomia... Mordeu meus peitos e, agarrando minha bunda, me fez voltar à mesa, me obrigando a sentar em seu colo outra vez. Comemos mais um pouco, mas ele não parou de alisar minha buceta e brincar com os mamilos expostos. Quando acabamos, ele começou a rir, aparentemente sem motivo, mas disse:
- Imagina que agora vamos ANDAR até o quarto... Acho que vai ser com meu dedo no seu cu e sua mão no meu pau... E minha outra mão? Na buceta, hehehe!
Colocou a mão em concha sobre minha buceta e enfiou um dedo dentro; com a outra mão fez o mesmo no cu, só que com dois dedos. Peguei o pau mole dele bem na base e apertei, depois cobri com a outra mão... Andamos até a cama assim, nos deitamos e ficamos ainda com as mãos nos mesmos lugares por um tempinho, então mudamos um pouco só pelo conforto da posição, mas continuei com dois dedos no cu, deitada em cima da mão dele. Com a outra mão ele ficou brincando, ora com meu grelo, ora com meus peitos, e às vezes metia um ou dois dedos dentro da buceta. Minha mão ficou no pau dele também. Em determinado momento ganhei um beijão na boca, acompanhado de aperto na buceta... Então acabamos dormindo...
Acordei com ele metendo aquela coisa em mim! Meteu fundo na buceta e ficou segurando lá dentro com o dedo, me dizendo que era para o meu bem, que eu precisava muito ser bem comida, que ele me daria isso, mas que sem o “remedinho”, eu não aceitaria... Adormeci outra vez.
Isso tudo aconteceu na sexta feira, véspera de carnaval. No sábado, no domingo e na segunda feira tudo continuou igual, ele me comia sem parar e não me largava nem um segundo. Recebi ordens de não me afastar dele mais de 15 cm. Seus dedos não ficavam longe de minha buceta e cu quase nunca. Em intervalos regulares ele me colocava o “remedinho”, que me fazia obedecer a todos os seus desejos cegamente. Fui comida em todas as situações e posições que se possa imaginar.
Ele comeu meu cu de quatro, de franguinho assado e me fazendo sentar em cima do pau, de frente e de costas. Uma posição que ele gostava era ele sentado na poltrona de braço, comigo atravessada por cima, minhas pernas e costas apoiadas nos braços da poltrona, e o pau enterrado no cu, assim ele podia mexer em mim como quisesse na parte da frente.
Ele comeu minha buceta desde papai e mamãe, até em pé, eu encostada na parede, ele metendo de frente, passando por em cima da mesa da cozinha e no tapete da sala. Às vezes ele era delicado, às vezes me empurrava e forçava o pau para dentro sem dó.
Chupei o pau e engoli porra até não poder mais e fui muito chupada também.
Não posso negar. Nunca gozei tanto na vida, nem sabia que era possível gozar tanto assim.
Na terça feira eu já estava bem arregaçada, quando ele nos colocou na posição da cadeira de braços. Pau no cu, mão na buceta, acariciando o grelo, outra mão no peito, puxando, apertando...
- Não se mexe! – mandou, quando eu comecei o sobe e desce no pau dele – Fica parada que eu quero demorar a gozar.
Obedeci.
- Hoje é terça feira. – ele continuou – Amanhã tenho que te deixar ir embora. Você vai ter que vestir roupa de novo e andar por ai sem minhas mãos em você...
Eu senti um estremecimento e ele empurrou o pau mais pra dentro.
- É isso que você quer? – perguntou.
Mas eu não sabia...
- Desde ontem à noite não te dou remédio... – ele prosseguiu – Você não quer mais viver sem meu pau e meus dedos e minha boca... Quer?
Quando ele perguntou isso, começou os movimentos de socar e de esfregar meu grelo... Eu gozei berrando que não queria não, nunca mais, ficar longe dele!
Isso foi no carnaval de 2012, estamos em novembro e eu inda não deixei ele... Que me come todo dia, de todas as formas imagináveis, que nunca me deixa vazia, só sinto ter que ficar longe quando estamos trabalhando... Mas, o restante do tempo, passamos agarrados, como se estivéssemos ANDANDO...
Comentários
muito bom
Nossa seus contos vicia, como vc é safadaaa, adoro mulheres assim que ñ tem medo ou vergonha de assumir que gosta de sexo, que gosta de uma boa putaria. Como sempre termino de ler seus contos de pau duro e louco pra ter a sorte de um dia ter vc em meus braços!
Amo voces, obrigada por compartilharem comigo o tesao deste conto!
Felipa, de tudo que li até o hoje o seu conto ultrapassou todos os limites de tesão... desculpe, mas fiquei de pau duro antes, durante e depois da leitura e ainda por cima, tive que bater uma!
sempre me imaginando no lugar das autoras. merece um 10.
Uma delícia de conto, muito inusitado e bom à beça! Beijo nessa bucetinha!
Amei! Fiquei com muito tesão... muito bem escrito, gostaria de ter um macho dominador e safado tbm, nunca gozei num pau...
Amei! Muito bem escrito. Queria um macho dominador e safado como esse comigo, nunca gozei num pau...
muito me add no msn
muito boa
Hummmm... adorei...um homem assim podia me comer toda hora,e nem ia precisar de remedinho na buceta,pra mim,já bastava a língua,os dedos , e o pau bem duro e babado,esses sim,seriam meus remédios,to precisando de um tratamento desse,rsrs boa sorte e bjs para vcs dois...
Oi Felipa.. Muito bom teu conto. Me deu o maior tesão. Quer posta-lo tambem na Fantasy Island ? Entre em contato comigo. Beijo do MOD - Fantasy Island - Email: