ESPOSA PUTA ARROMBADA POR TRAVESTIS EM ARUBA
Este relato é real e muito excitante, leiam até o final que garanto que irão gostar. Por conta das minhas atividades profissionais acabo viajando algumas vezes ao mês e sempre que possível levo minha esposa Rita comigo e assim unindo o útil ao agradável. Há duas semanas precisava fazer uma viagem de trabalho para o Rio de Janeiro e convidei a Rita e como era uma viagem profissional ela vestiu um terninho feminino azul marinho, a saia era bem curta e justa, uma blusa de viscose de seda branca e por baixo sutiem branco rendado meia taça, para quem olhava parecia uma secretaria vagabunda viajando com o chefe, e nos curtíamos a brincadeira nos beijando bem gostoso na boca. Em plena quarta-feira na hora do almoço, depois de uma rápida ponte área SP x Rio, chegamos à cidade maravilhosa, o tempo estava agradável, pegamos um táxi, deixei a Lúcia no nosso hotel e fui para meus compromissos de trabalho. Passava das 17:00h e eu estava louco para ir para o hotel dar um trato na minha esposa, pois estávamos hospedados bem próximo a praia Rita me ligou dizendo que haveria um jantar dançante no hotel me perguntando se poderia reservar uma mesa para nós e eu respondi que sim e que iria adorar ir a um jantar dançante com ela. Cheguei ao hotel passando das 19:00h, dei-lhe um beijo e fui direto para o banho, ao sair me deparei com minha esposa usando um delicioso vestido noite preto de alças, não muito curto, mais que tinha um decote pra lá de provocante, nem preciso dizer que ela não usava sutien, uma sandália alta preta completava o visual putinha chique. Vesti-me socialmente também e descemos para o salão, pois minha esposa adora jantar dançante. Namoramos, dançamos e nos divertimos bastante, percebemos duas garotas sentadas numa mesa próxima a nossa e que desde nossa chegada nos paqueravam, uma era morena e a outra loira, ambas bonitas e muito sexy usavam vestido decotado e curtíssimo, comentei com que as moças deveriam ser garotas de programa. Daí a loira levantou-se da mesa ficando a morena sozinha e ela começou a nos assediar fixamente com o olhar, até que resolvemos convidá-la a sentar-se conosco, seu nome era Paula. Achava a garota atraente mais ao mesmo tempo diferente em algum aspecto mais não identificava bem em qual. Após um bom papo e bastante vinho, já parecíamos bons amigos e a convidei para dançar.
Ao dançarmos ela se esfregava em mim, e me fazia carícias no pescoço e nas costas, continuava com uma impressão diferente a respeito da moça, mais até ai nada de mais acontecia e a situação me deixava com tesão, pois minha esposa sorrindo e visivelmente excitada acompanhava tudo. Resolvemos nos retirar para ao quarto, e convidamos a moça para tomar uma última taça de vinho conosco e ela aceitou. Mais antes de subirmos elas foram juntas ao toalete e após um tempo voltaram animadas e rindo, minha esposa me olhava como querendo dizer alguma coisa, mais apenas sorria com aquele olhar de putinha que conheço bem e por fim falou que eu teria uma deliciosa surpresa em breve. Fiquei na mesma e sem saber o motivo de tanta euforia por parte dela, e a morena acompanhava minha esposa na excitação. Tão logo chegamos começamos os amassos, eu estava com muito tesão, comecei a trocar caricias com a Paula, minha esposa passou a beijar Paula e me olhando foi aos poucos a despindo, causando-me enorme surpresa ao libertar um enorme pica duríssima, a deliciosa Paula na verdade era um travesti. Ainda sem acreditar no que via, assistia minha esposa ficar peladinha se esfregando no cacete da Paula e pedindo que eu me despisse também. Em seguida minha esposa tomou aquele cacetão na mão, meus olhos brilhavam vendo aquela cena quando ela passou a punhetar a travesti, deixando seu pau duro como pedra, foi descendo o rosto até bem perto da pica da Paula, que parecia cada vez mais dura, peguei a pica dela e direcionei para boca de Lúcia que mamou com perfeição.
Paula rebolava a bunda mais ainda na minha rola, daí ela falou que queria meu pau no rabo dela, enquanto a Lúcia mamava com mais vontade ainda. Paula começou a esfregar o rabo no meu pau pedindo para eu fode-la, seria a primeira vez que eu comeria uma travesti e apesar de ser linda e muito feminina ainda assim era uma travesti.
Encapei a rola e comecei a enfiá-la no rabo da Paula que rebolava e gemia como uma vagabunda que era, comecei a fode-la e logo percebi que ela estava gozando na boca da Lúcia. Aquilo me deu mais tesão e eu gozei no cu da Paula, enchendo a camisinha de porra, e fazendo-aela gozar na boca da Rita. Paula pegou a camisinha cheia e derramou minha porra nas suas coxas e deixou escorrer pela sua perna, vendo a cena Rita sugou o resto da porra que saia do pau da Paula e veio lamber as coxas dela meladas com minha porra, foi lambendo ate chegar ao cu da Paula arrombado pela minha rola. Fui tomar um banho, pois para mim tudo aquilo delicioso. Deixei as “duas” na cama.
e quando voltei ao quarto encontrei-as em um delicioso 69. Paula esta com a língua no rabo da Lúcia que rebolava. Aquilo me deixou com tesão de novo e botei meu pau na boca da Rita, que largou a pica da Paula. Ela revezava na mamada, enquanto Paula dava um trato em seu cu. Rita colocou uma camisinha no pau da Paula e sentou com sua buceta em cima dele, a visão daquela cabeçona arrombando a buceta da minha esposa enquanto ela cavalgava o travesti delirando o seu tesão. Ela desceu da rola da Paula e a punhetava com força, lambia o saco dela, que era grande e todinho depilado, até as bolas. Daí minha esposa muito excitada falou: “- Amor segura este enorme pau, mas para compensar eu pegava nos deliciosos peitos da “morena” que eram mesmo macios e deliciosos o que me dava um grande tesão, principalmente porque a Rita dava um delicioso trato no saco e nas bolas da travesti. Minha esposa deixou a pica da Paula comigo e foi mamar na minha, fizemos um trio gosto, todos se chupando. Coloquei a Rita de quatro e fui metendo a rola no seu cu, a Paula foi para frente dela e deu o seu pau para ela mamar, Rita gemia gostoso como uma puta no cio. Sai do rabo dela, deitei na cama e a chamei para cavalgar com sua buceta na minha rola de frente para mim, dai abri sua bunda com os dedos e deixei seu cu exposto para a Paula que veio por atrás com a pica duríssima para fode-la. Perguntei para a Rita se ela agüentava duas picas juntas dentro dela e ela sorrindo respondeu para tentarmos, daí a Paula foi metendo devagar, ate que enterrou tudo e enrabou minha esposa.
Estava muito gostoso sentia a minha rola junto com a da Paula fodendo ao mesmo tempo a Rita. Minha esposa pediu para mudar de posição e a Paula sentou-se em uma poltrona e a Lúcia sentou de costas com sua buceta na pica dela. Fiquei de pé na frente dela e ela mamando no meu pau, suspendi suas pernas e fui colocando minha rola no seu rabo novamente. Mais uma dose de dupla penetração na minha esposinha putinha. Rita estava alucinada de tesão e pedia mais. Voltamos para cama e resolvi comer a Paula novamente, coloquei-a de quatro e a Rita foi para baixo dela, fazendo um 69. Rita mamava na pica de Paula e meu saco batia em seu rosto. Em determinado momento, meu pau saiu do cu de Paula e bateu no rosto da Rita, ela abriu a boca e mamou a cabeça, deixei-a mamando um pouco e depois voltei a socar no rabo da Paula, Rita deu um puxão na Paula e meu pau escapuliu do rabo dela de novo. Percebendo o que minha esposa queria, dei meu pau para ela mamar de novo. Fiquei fazendo isso durante um tempo, com a Rita mamando no meu pau e enfiando ele com a mão no cu da Paula. Parei de comer o cu da Paula e pedi para a Rita mamar a pica de Paula, que avisou que estava quase gozando eu fiquei sem ação na hora, pois a travesti estava prestes a gozar na boca dela e poucos minutos depois os jatos de porra começaram a jorrar do pau da Paula. Rita abocanhou mais firme o pau da Paula que ainda jorrava e chupou ele todinho, sua língua sorvia toda porra que saia do cacete da Paula. Apos deixar o pau da travesti limpinho minha esposa veio a mim e me deu um beijo melado na boca.
Fiquei puto da vida com a Paula por ela gozar na minha cara e disse a ela que ia foder e gozar no cu dela, daí minha esposa me encostou à parede e depois foi encaixando meu pau no cu da travesti e mandou-a vir rebolando na minha rola, segurei em sua cintura e mandei rola no rabo dela. Minha esposa louca de tesão vendo a rola da Paula ficando cada vez mais dura veio de costas e encaixou sua buceta na rola da travesti que começou a fode-la no mesmo ritmo que recebia as estocadas da minha rola em seu rabo. Paula rebolava na minha rola como uma cadela me deixando com muito tesão com toda esta novidade acabei gozando rápido e enchendo a camisinha de porra. Apos gozar fiquei um tempo com meu pau dentro do rabo da Paula porque ela estava louca de tesão e com o pau duríssimo todo enterrado na buceta minha esposa que gemia como uma puta na rola da travesti. Estávamos num autêntico e delicioso trenzinho da alegria. Tirei meu pau de dentro do rabo da Paula e a deixei se deliciar com a buceta da minha esposa, que também estava se deliciando no cacete da travesti que nesta altura estava enorme. O mais excitante é que olhando a cena parecia mesmo que se tratava de duas gatas transando, já que a Paula era uma garota perfeita, cabelos naturais, compridos e tratados e seus peitos eram deliciosos, pois o silicone muito, bem aplicado, fazia o mesmo efeito nela como em qualquer mulher, se não fosse seu “pequeno detalhe” que deveria ter uns 18 cm de comprimento, seria uma mulher perfeita. Depois de se deliciarem uma com a outra a Paula tirou a camisinha e esporrou no rosto e nos peitos da minha esposa que de olhos fechados curtia cada jato de porra que recebia. Cansados fomos para a ducha, depois enchemos a banheira e ficamos curtindo um pouco mais todo aquele clima de orgia proibida, ficamos na hidro um bom tempo e depois voltamos para cama. Rita falou que havia adorado a nossa transa e que nunca imaginou uma sacanagem assim e pediu para a Paula passar a noite em nossa suíte, pois ela queria muito dormir entre eu e a Paula na mesma cama e terminar nossa brincadeira com a gente fazendo um gostoso sanduíche com ela e gozando no seu corpo todo. Paula sorriu e a chamou de putinha, depois pegou o telefone e ligou para sua amiga, elas também estavam hospedadas no hotel, conversaram e a Paula anunciou que estava tudo certo com a amiga dela e que poderia dormir com a gente, pois elas somente iam embora ao dia seguinte após do almoço, assim como nos. Ficamos os três pelados na cama, com minha esposa no meio e Eu e Paula revezando nossos paus na boca e na buceta dela por um bom tempo até começarmos a gozar pelo corpo dela, como ela havia pedido. Eu e a travesti gozamos quase juntos na boca, no rosto e nos peitos da Lúcia, que mais uma vez bebeu porra e depois a espalhou pelos peitos e massageando os bicos com ela. Já era madrugada quando fomos dormir e realizando o desejo da minha esposa dormimos os três na cama com ela entre nós, eu olhava para a Lúcia e Paula dormindo e ainda não acreditava no que via uma bela e deliciosa morena nua ali dormindo com minha esposa e com um respeitável pau entre as pernas. Na manhã seguinte acordamos por volta das 08:00h, tomamos banho e antes de tomarmos o café, ainda deu tempo de rolar mais uma seção de boquete, com a Rita mamando no pau da Paula, depois trocamos e recebi um delicioso boquete da travesti. Gozamos os três bem gostoso. Durante o café Rita e a Paula estavam num papo descontraído e a Paula convidou-a, e a mim por tabela, para conhecer sua amiga Patrícia que estava com ela no jantar as duas são artistas e fazem fotos para revistas e show em boates no Sul e estavam a passeio no RJ. Aceitamos o convite e nos vestimos, estava calor e Rita usava um short jeans, camiseta e sandália rasteira, bem descontraída e sexy. Fomos para a suíte da Paula, ela nos apresentou à amiga e nos deixou, trocou-se e saiu para resolver alguns assuntos e nos ficamos conversando com a Patrícia que era uma travesti loira de cabelos médios, olhos claros, muito bonita e sexy, ela vestia uma mini saia jeans e blusa sem sutiem dando para se apreciar seu belo par de peitos. Ela e Paula faziam uma bela dupla de travecos super femininos. Pela conversa dava para perceber a excitação delas e o interesse da minha esposa pela Patrícia, isto me excitava mais eu achava que já tinha gasto minha cota de travestis pelos próximos tempos. Não demorou muito e elas começaram a se beijar, minha esposa tirou a blusa da Patrícia e começou a acariciar e beijar seus belos peitos, depois foi à vez de ela tirar a blusa da minha esposa e se deliciar com seus seios durinhos. Rita tirou a saia e depois a calcinha da Patrícia fazendo aparecer um belo pau rosado, não tão grande como da Paula mais um pouco mais grosso, minha esposa ficou mais excitada e começou a punhetar e a chupar o pau dela com muito tesão, daí a Patrícia puxou-me e enfiou sua mão dentro da minha bermuda pegando meu pau já duro me punhetando enquanto eu me deliciava com os peitos da Patrícia. Lúcia ficou de pé e a Patrícia baixou o short dela com calcinha e tudo, depois a deixou virada para a parede e com as pernas abertas, abaixando-se entre suas pernas começou a chupar a buceta dela, fazendo-a gemer.
Depois a travesti levantou-se e começou passar sua pica pelas coxas da minha esposa, eu peguei uma camisinha e encapei o pau da Patrícia e mandei-a comer minha esposa, sem perder tempo Patrícia enterrou sua rola na buceta da Rita e começou a fode-la em pé por trás, apoiada no batente da porta. Depois minha esposa baixou minha bermuda, tirou meu pau para fora e começou a mamar na minha rola enquanto era comida pela Patrícia, ficando de recheio entre nós, enquanto ela e Patrícia se beijavam na boca eu encoxava a bunda da travesti e pegava nos seus peitos por trás.
Minha esposa pegou minha mão e colocou no pau da Patrícia e mandou-me punheta-la, eu punhetava e mamava nos peitos da Patrícia enquanto elas se beijavam ardentemente, a travesti mamava nos seios da Rita e sugava seus bicos, depois Patrícia desceu e começou a me fazer um delicioso boquete, aquela traveca safada sabia mesmo chupar um pau e quase me fez gozar, minha esposa excitada me beijava na boca, enquanto esfregava sua buceta na Patrícia, depois ela veio e começou a dividir meu pau com a travesti. Minha esposa continuou mamando na minha rola e eu a pedido dela, comecei a punhetar e chupar o pau da Patrícia e quando estava bem duro coloquei para foder minha esposa novamente, enquanto comia a Rita a travesti implorava para que fodesse seu cu, tanto pediu que encapando minha rola e metendo no rabo dela, minha esposa delirava de tesão me vendo enrabar a travesti e logo começou a punhetar e boquetar a Patrícia, que enfiava seu pau fundo na garganta da Lúcia enquanto levava meu pau no cu.
Perto de gozar sai do rabo da tavesti, tirei a camisinha e dei meu pau para a Rita chupar que ajoelhada mamava alucinada no pau da Patrícia, queria que minha esposa tomasse um banho de porra e foi o que aconteceu, logo gozamos praticamente juntos e jorramos muita porra pelo corpo da minha esposa, eu esgotei meu saco mais a Patrícia parecia não gozar fazia tempo e não parava de golfar sua porra sobre a Rita, que após sugar até a ultima gota de porra de nossas rolas levantou-se, encostou-se na parede e começou a massagear seus seios e espalhar toda a porra pelo seu corpo com as mãos, descendo para a barriga, passando pelas coxas, pela virilha até estar todinha melada de porra.
Patrícia dava seu pau semi-duro, para a Rita segurar ao mesmo tempo em que pegava no meu querendo deixá-lo duro novamente. Era indescritível, minha esposa ainda estava extasiada, pois nunca havia tido experiência assim antes e parecia querer mais, tanto que beijava a boca da Patrícia lambendo os peitos dela, enquanto esfregando seu corpo no dela e segurando seu pau. O lado masculino da Patrícia falava mais alto e ela retribuía o tesão da Rita com uma pegada forte, beijando-a na boca com tesão enquanto pau crescia e ficava duro nas mãos da minha esposa.
Daí as duas foram juntas para a ducha, neste meio tempo meu telefone tocou, era uma ligação da empresa que precisava atender e precisei voltar a nosso quarto para pegar umas informações no meu lap top e tive de deixar a Lúcia com a Patrícia no banho. Aproveitei para tomar um banho também e depois voltei para o quarto das travestis a tempo de ver a Lúcia e a Patrícia saindo do banheiro nuas, de cabelos molhados, conversando e rindo.
Minha esposa aproximou-se e carinhosamente me beijou, perguntei a ela se o banho havia sido relaxante e ela respondeu que sim. Rita estava curtindo muito relacionar-se sexualmente pela primeira vez com travestis e encantada com aquela “mulher” bonita, sexy e com um pau semi-duro e grosso entre as pernas, ali a disposição dela.
Apesar de também ter sido a primeira vez que comi uma travesti, mais como tenho queda por loiras, para mim a Patrícia chamava mais a atenção do que sua amiga morena, Paula, com cabelos naturais na altura dos ombros, pela clara, olhos esverdeados, peitos deliciosos e tão naturais quanto possível e assim como a amiga dela, ela tinha a pela macia e o corpo todo depilado. Rita aproximou-se me beijou, enfiou a mão dentro da minha calça tirando meu pau para fora, punhetou e caiu de boca nele depois chamou a Patrícia para dividi-lo com ela e as duas ajoelhadas baixaram minha calça e iniciaram um gostoso boquete em mim, enquanto a travesti engolia meu pau, minha esposa dava um delicioso trato no meu saco e nas bolas. Depois ficaram de pé e minha esposa ficou entre nós, de costas para mim que encoxava sua bunda e de frente para Patrícia que a beijava e mamava nos seus seios, daí foi à vez dela ajoelhar-se e abocanhar meu pau e o da travesti nos fazendo um delicioso boquete, enquanto eu mamava nos peitos da Patrícia.
Quando ela levantou-se inverteu as posições, fiquei encoxando e pegando nos peitos da travesti por trás enquanto ela beijava e roçava sua buceta no pau duro da Patrícia. Daí a Rita falou no meu ouvido que estava louca para fazer um trenzinho novamente, eu sorri peguei duas camisinhas e passei para ela que rapidamente encapou meu pau e o da Patrícia, depois ficou de costas com as pernas abertas apoiada na poltrona recebendo a rola da Patrícia na sua buceta e deixei-a fode-la um pouco, depois entrei por trás da Patrícia e comecei e enfiar meu pau no cu dela, segurando-a pela cintura comecei a estocar forte e a cada estocada que levava a travesti jogava o corpo sobre minha esposa, que gemia alto com a pressão que recebia e as fortes entradas e saídas da rola da travesti arrombando mais sua buceta.
Rita gemendo e muito excitada implorou para a Patrícia foder seu cu, pois minha esposa queria sentir o mesmo tesão que a travesti estava sentindo com minha rola atolada no rabo dela. Patrícia sem demora colocou a Lúcia de quatro na cama, passou a cabeça do pau na entrada do cu dela e tratou de enterrar sua rola, sem dó, arrancando gritos e gemidos da minha esposa. Voltamos para o trenzinho da alegria comigo fodendo o cu da Patrícia e ela fodendo o cu da Lúcia que gemia muito, uma gostosa loucura que a gente nunca tinha experimentado até aquela viagem.
Não agüentando mais sai do rabo da Patrícia, tirei a camisinha, subi na poltrona e esporrei gostoso em cima das duas putas, minha porra jorrou mais no rosto e nos cabelos da Patrícia que continuava trepando alucinadamente com a Lúcia que estava totalmente submissa a travesti, que sobre ela socava seu pau com força arrombando mais e mais seu cu, minha esposa gozava seguidamente. Patrícia anunciou o gozo e saiu de dentro dela, tirando a camisinha jorrou muita porra na sua boca, rosto e nos seios da minha esposa. Rita de olhos fechados se deliciava com mais um delicioso banho de porra, a travesti de pé continuava com o pau duro na altura do rosto dela, que continuava a dar um trato completo da cabeça do pau até as bolas do saco da Patrícia. Depois as duas cansadas se beijaram, passando porra de uma língua para a outra, pois a Patrícia ainda tinha minha porra em sua boca e caíram extasiadas na cama, depois a travesti veio beijando e lambendo todo o corpo da minha esposa, mamando nos seus seios e bicos, descendo com a língua pelo seu umbigo, barriga até sua buceta, não agüentei e fui participar, enquanto Patrícia chupava sua buceta eu enfiava meus dedos dentro dela e a masturbava, fazendo minha esposa tremer de tesão e gozar novamente, deixando-a no ponto para nos fazer um gostoso boquete. Quase atrasados, nos despedimos da “gata”, trocamos fones, deixamos um beijo para a Paula e voltamos rápido para nosso quarto, pois ainda tínhamos que nos arrumar para pegar o vôo de volta para SP.
No avião minha esposa dizia sorrindo que estava com a buceta e o cu arrombados e que teria de sentar-se de ladinho durante a viagem de volta, falamos de nossa aventura e sobre os dotes masculinos das travesti mais bonitas e femininas que já havíamos conhecido até aquele dia.
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