Descobrindo-se bissexual: I - dias de hoje

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Homossexual
Contém 1115 palavras
Data: 05/11/2012 17:45:30

Nos conhecemos no curso de inglês. Ficamos mais próximos. No segundo mês do curso eu terminei com a Paula, um relacionamento que durou pouco mais de 1 ano e estava naquela de querer zoar. Fernando ficava com uma garota, nada sério. Combinamos e contratamos duas garotas de programa para uma "festinha". Custou caro mas valeu a pena. Rolou legal, garotas gostosas e sem frescura.

***

- Aquele dia com as garotas, tu deu uma olhada interessada em mim, não? - Fernando sorria sentado na poltrona em frente a minha. Estávamos no apê dele tomando umas cervas depois do curso. Umas 3 semanas após tal festinha. Me surpreendeu a pergunta, devolvi na mesma moeda.

- Você fez o mesmo em mim. - Ele concordou com a cabeça.

- É, reparei sim - disse ele - bateu vontade de quê? De chupar ou o quê?

- Curto chupar - respondi sem rodeios pois já desconfiava pela expressão dele que eu não era o único ali.

- Achou gostoso?

- Confesso que achei... mas tu também secou o meu, por quê?

- Também curto. -Devolveu sem titubear.

- Curte mais alguma coisa? - perguntei.

- Como o quê? Dar? Não, sem chance, e você?

- Também não. Mas curto meter. - Acabamos rindo, ele dizendo o mesmo. Continuamos a beber.

- Bom, voltando..., eu perguntei se tinha batido vontade de me chupar...

- Admito que não teria sido ruim ter revezado.

- Revezado....

- É, as duas bocetas com seu pau. - Ele parou como se estivesse pensando nas minhas palavras. Em seguida retirou a camisa, desafivelou o cinto e tirou a calça, com a cueca e tudo. Tornou a recostar na poltrona, braços sobre os braços, seu pau caído para a coxa esquerda. Matou a cerveja e pegou no pau, afastando as pernas.

- Quando foi a última vez?

- Bastante tempo - respondi sincero, fazendo um cálculo de uns 8 meses ou pouco mais. Ele continuava com a mão no pau, quase parada.

- E então, não quer matar a vontade? Uma curtição entre amigos. - O pau dele ficou duro, segurou para cima. - Vem cá, vem experimentar, vem dar um trato - e deu um sorriso sacana.

Matei a cerveja e fui até ele. Me coloquei entre suas pernas, segurei. Morno, firme. Comecei uma punheta, logo terminou de ficar duro. Abaixei a pele, um tom de vermelho forte surgiu. A pele do pau clara, os pelos moderadamente aparados, um castanho-castanho, não são pretos. Ele me olhava de cima, puxei em direção ao rosto, o cheiro intenso, normal para quem não é circuncidado, e envolvi a cabeça com os lábios numa chupada de reconhecimento.

- Hmm, gostoso, chupa mais.

Tornei a chupá-la, deslizando suave meus lábios nela. É larga e mais comprida que o usual, o que já havia chamado minha atenção no dia com as garotas de programa. Sem pressa, e só nela, passava os lábios e a língua, em volta, em cima, no freio, depois engolia.

- Cara, que gostoso, tava precisando disso - recostou a cabeça na poltrona, tomou a cerveja. Fernando gemia, contraía o abdômen, colocou uma das pernas sobre o braço da cadeira. Tirei a boca e fiquei na punheta, aproximei e engoli o que dava, deixei que ele fodesse minha boca erguendo o quadril de modo cadenciado. Tirei a boca, a cabeça toda babada brilhava. Tornei a engolir, depois de tanto tempo eu estava matando a vontade, sem pressa, querendo prolongar não o dele, mas o meu prazer.

Fernando, com uma certa relutância minha - e até dele também - fez com que eu me levantasse. - Deixa eu ver o que tem para mim. - Abria meu cinto e desabotoava minha calça enquanto eu retirava a camisa. Me encontrou duro. Puxou a pele e encontrou uma cabeça parecida com a dele em cor e largura e já toda melada.

- Nossa, isso tudo é tesão por ter me chupado? - Ele apertou meu pau fazendo com que saísse ainda mais. Tratou logo de sorver e chupar. Com uma mão na minha bunda e a outra segurando meu pau, Fernando retribuía o que eu havia feito nele, porém com mais sofreguidão. Era como se eu tivesse saboreado o dele e ele estivesse devorando o meu. Ele segurava e apertava minha bunda com uma das mãos, depois com a outra, tirou a boca do meu pau e indicou que era para eu virar de costas, fiquei firme, ele insistiu - só um pouco - virei, ele apertou, perguntou se eu não queria reavaliar a questão e logo ficou de pé atrás, seu pau roçando em mim, sua mão no meu. Virei de frente e falei que ele não era o primeiro a querer me comer, e que eu queria o pau dele na minha boca, não no meu cu.

Fomos para o sofá fazer um 69. Deitei, pelos nossos tamanhos seria melhor que ele ficasse por cima, ele veio, seu pau pendia reto e pesado na direção do meu rosto, tomei-o na boca, a dele no meu. Eu o chupava e punhetava dando pancadas em seu saco que caía sobre o pau, Fernando me engolia com sua boca gulosa, morna e molhada, ficamos nessa chupação, o som de nossas bocas o único que se ouvia, senti que não ia mais consegui me segurar e avisei. Ele ficou na punheta, esporrei para trás em direção aos meus pelos, à barriga e ao peito, um gozo forte, várias ejaculadas, me melando todo. Virou-se de frente para mim, de joelhos comigo embaixo dele, me entregou seu pau dizendo que já estava quase lá, ele segurava em minha cabeça e tornava a me foder a boca, mandava eu chupar, "chupa, chupa, chupa, assim, isso, gostoso, mama gostoso". Ao dizer que ia gozar, tirei a boca, ele recuou talvez com a intenção de gozar no meu peito mas não houve tempo, veio direto no meu rosto, um, dois jatos pegando na testa, queixo e só depois, apontado para baixo, caindo no meu peito, quente, espesso, forte como se saído na pressão.

Fernando sentou na outra ponta de frente para mim, recostado no braço do sofá. Passei os dedos no rosto para retirar o que havia. O cheiro de pau e gozo impregnava a pequena sala do apartamento. Olhei para meu corpo, todo melado.

- Putz, tô coberto de porra, vou ter que tomar uma ducha.

- Vai lá.

Tomei uma ducha rápida. Retornei para a sala. Continuamos a beber e a conversar. Tínhamos em comum os mesmos gostos, curtimos mulheres nas relações oficiais e nas não oficiais esse tipo de troca, sem encanações ou cobranças. Ele quis saber quando essa prática havia começado, que idade eu tinha na época, as experiências.

É o que irei contar nos próximos contos, como me descobri bissexual - em que situação se deu tal constatação - e as experiências que se seguiram e valem o relato. Por isso haverá relatos envolvendo também mulheres.

Alex


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Comentários

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Adoro contos de bissexuais, difícil entenderem a gente , né?

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massa é bemlegal quando somos resolvidos nesse ponto

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Muito excitante. Duvido que voce não dará o cuzinho para ele.

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