EM FAMÍLIA - Parte 4

Um conto erótico de Tia Lídia
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 14/10/2012 21:08:20

Ficamos algum tempo ainda deitados um ao lado do outro, até que pudéssemos recuperar o fôlego. Pedro chegou à minha cama passava pouco das 4 da manhã e já era mais de 7 horas; já estava atrasada para me arrumar para trabalhar. Era uma quinta-feira pela manhã e eu estava ali praticamente nua, deitada ao lado do meu sobrinho igualmente nu: ambos resfolegando depois de treparmos como dois animais no cio. Ele de pau ainda duro e eu de pernas semi-abertas, com o mel de meu sobrinho escorrendo pelas minhas coxas. Tentava conter meus instintos para não recomeçar toda aquela loucura de novo, pois a imagem daquele membro ainda rijo mesmo depois de gozarmos tanto, me enchia de tesão. Tomei coragem e me levantei e fui para o banho. Debaixo do chuveiro, ainda escorria aquele líquido branco e viscoso...e só de recordar já começava a ficar molhada novamente. Quando saí do banho, uma situação de intimidade que eu nunca imaginaria vivenciar na minha vida. Enquanto escovava os dentes, Pedro me abraçou por trás e roçando o pau duro em minha bunda , beijou meus ombros e meu pescoço enquanto suas mãos se afundavam dentro de minha buceta já totalmente encharcada novamente. Era muita intimidade para duas pessoas de relações familiares tão próximas. Afinal, ele era o filho da minha irmã, garoto que vi crescer, e estava ali me tratando como sua mulher...Ou, em outra hipótese, me tratando como sua puta.

Consegui me desvencilhar de todo aquele desejo e me vesti para trabalhar. Ainda nos beijamos demoradamente antes de sair, com nossas mãos tocando as partes mais íntimas um do outro. O dia todo fiquei pensando no que aconteceu naquela manhã. Me molhava inteira quando me lembrava dos detalhes, ao passo que ficava também imaginando como seria ao final da tarde, quando finalmente voltaríamos a nos encontrar. A vontade era de repetir tudo de novo, mas ao mesmo tempo me lembrava da fidelidade ao meu marido, de meus filhos, da necessidade de manter-me como uma mulher respeitável. Passei o dia numa grande tensão entre esses dilemas. Porém, confesso que no carro, no caminho de casa, o sentimento que prevaleceu foi o de desejo, de ir adiante naquela loucura. Por isso, cheguei, tomei banho e coloquei um vestido curto, florido, bem solto e uma minúscula calcinha de renda. Quando Pedro chegou já era noite e eu estava preparando o jantar. No primeiro momento, nos comportamos naturalmente, como em dias comuns, nos tratando como tia e sobrinho tradicionais. As coisas começaram a mudar quando precisei abrir o forno e me abaixei, deixando meu bumbum todo à mostra. Em segundos Pedro já estava colado em minha cintura, me puxando vigorosamente contra os seus quadris. E dava para perceber sobre a calça que seu pau já estava enorme e duro. Novamente sentia sua língua e dentes em meus ombros e pescoço, deixando-me toda arrepiada. Ele levantava meu cabelo por trás e beijava minha nuca, fazendo um calafrio gostoso percorrer todo o meu corpo.

Nos encostamos na pia e nossas línguas travaram verdadeiro duelo na boca um do outro. Ele tirou meus seios para fora e os sugava com fome, enquanto as mãos passeavam pelas minhas coxas e tocavam minha bucetinha já toda ensopada. Entorpecida por todo aquele tesão, procurava achar o seu zíper. Queria pegar aquele pau na minha mão, queria sentir o tesão dele por mim. Já bem íntimos, pedia a ele: “deixa a titia pegar esse cacete dura, deixa”, “ai, como está todo melado esse pauzão gostoso!!”. Estávamos incendiados...e nosso fogo só foi arrefecido pelo meu celular que tocou em cima da mesa da cozinha. Quis deixá-lo tocando, mas foi ficando cada vez mais insistente: era meu marido. Até mesmo pelo sentimento de culpa que me tomava, resolvi atender. Ainda respirava forte, quando disse alô. Meu marido desconfiou e perguntou se havia algum problema, mas respondi que tinha vindo correndo do quintal. Nos primeiros 5 minutos Pedro até ficou quieto, me observando. Mas como o chato do meu marido encompridava a conversa, meu sobrinho começou a roçar seu pau duro na minha bunda enquanto eu conversava. A princípio fique indignada: como podia ele não respeitar seu tio dessa forma? Mas a ponta daquele cacete melado passando pela minha bunda me dava um tesão tão grande, que logo minha irritação passou e comecei a rebolar no pau do meu sobrinho enquanto conversava com meu marido.

Aí fui eu que comecei a encompridar a conversa só para sentir aquele tesão, aquela sensação de safadeza pervertida de ter um outro homem me roçando o pau na bunda enquanto eu falava ao telefone com meu marido. E Pedro passou a ficar ainda mais safado; abriu bem minha bunda e começou a passar seu cacete duro e melado bem no meu cuzinho. Delirei de tesão, apesar de me encher de culpa, afinal, nem meu marido nunca tinha tido tamanha intimidade comigo. Enquanto ficava roçando o pau na entrada de meu cuzinho, me bolinava entre as pernas, me deixando ainda mais louca. Aquilo era demais pra mim, não iria conseguir conversar numa situação daquelas. Disse para meu marido que precisava pegar algumas roupas no varal, pois iria chover, e pedi para ele ligar novamente depois de 15 minutos. Quando desliguei, tive ímpeto de brigar com Pedro e passar-lhe uma descompostura pelo desrespeito com o tio. Entretanto, o que saiu da minha boca foi apenas um “seu safado, isso é coisa de fazer com sua tia? Que intimidades são estas?”. Pedro sentiu que eu estava gostando...e muito daquela perversão. Nem me deixou sair do lugar. Pegou o pote de margarina que ainda estava em cima da mesa depois do café da tarde e lambuzou a cabeça inchada de seu pau e já foi me dizendo: “agora vou fazer o cuzinho da titia...quero comer bem gostoso essa sua bundinha”. Tentei ainda resistir dizendo “nunca fiz isso, sou uma mulher decente”. Mas ele logo retrucou: “é decente e muito gostosa...E tenho certeza que vai adorar sentir meu pau no seu rabinho”.

Na loucura de fazer esse tipo de coisa pela primeira vez, até me esqueci que meu marido voltaria a ligar. Pedro besuntou seu pau e meu cuzinho com margarina, me colocou apoiada na mesa, abriu bem meu rabinho e foi colocando lentamente, com todo carinho e paciência, penetrando aquele cacete grosso centímetro por centímetro em minha bunda. Às vezes parava, me perguntava se podia continuar, acariciava meu grelinho para eu ficar bem relaxada...Quando percebi, já estava com meu sobrinho todo enterrado por trás, me dizendo as maiores safadezas ao pé do ouvido: “que cuzinho apertadinho, tia...Faz muito tempo que cobiço essa bunda gostosa...Vou encher o rabinho da titia de porra quente!”. Quando já estava extasiada com aquela sensação novíssima, toca novamente o telefone. Quis parar tudo, mas Pedro disse: “não, não...atende assim, comigo enterrado na sua bunda sua safadinha”. Apesar de ser uma loucura imensa, foi assim que atendi meu marido. Enquanto conversava com ele, aquele mastro duro mexia dentro da minha bunda e aquela dorzinha gostosa misturada com um tesão imenso me deixava quase fora de mim enquanto falava. O cúmulo da perversão foi quando meu marido me pediu para falar com Pedro, pois achava não chegaria a tempo de vê-lo novamente. Foi algo no mínimo inusitado. Pedro dizendo “oi tio, tudo bem, fique tranqüilo está tudo bem aqui” enquanto fodia a mulher do tio da maneira mais pervertida, com o pau todo enterrada na bundinha dela e ainda mexendo bem gostoso lá dentro. E eu aproveitava para fazer bem o papel de esposa vagabunda. A cada frase de amizade de Pedro com o tio, aproveitava para rebolar bem forte naquele cacete duro, eu mesma já engolindo-o todo com minha bunda.

Quando Pedro me devolveu o telefone, eu já estava sentada no colo dele com aquele mastro inteiro enfiado em mim. Nunca achava que conseguiria isso, sempre tive receio desse tipo de sexo, mas estava adorando dar o rabo para o meu sobrinho. Quando desliguei o telefone, voltei a me debruçar na mesa e já fui logo dizendo: “seu cafajeste, fode a bunda da tua tia que eu quero gozar com teu pau no meu rabo”... “come a tia casada e ainda fica de papo com o tio, né seu cachorro”. Pedro me segurou pela cintura e parecia já não agüentar mais de tanto tesão com aquela situação toda: “safada, dando o cuzinho pra outro macho e nem tem pena do marido...rebola bem gostoso no meu pau que eu quero inundar seu rabo com minha porra quente! A titia vai sentir pela primeira vez o que é um macho esporrando no seu cuzinho virgem”. Pedro mexia seu pau duro dentro da minha bunda, dando estocadas ora suaves, ora com mais força, enquanto brincava com meu grelinho já todo inchado e a ponto de me levar a uma explosão. Quando eu disse “a titia tá gozando com seu pau na bunda, cachorro” e minhas coxas começaram a estremecer, Pedro não resistiu mais. Soltou um jato quente dentro da minha bunda, o que me fez gozar ainda mais intensamente. Aquela sensação era indescritível.

Sentir aquele pau pulsando e latejando dentro da minha bunda, o que para mim antes era algo condenável, um pecado inominável, agora era motivo da sensação mais intensa que eu já havia sentido. Por outro lado, estava sentindo tudo aquilo com o filho da minha irmã...Ele estava sendo meu macho novamente, e me provocando sensações e me fazendo mulher de uma maneira que eu nunca imaginei ser. E havíamos chegado a um nível de intimidade que certamente seria irreversível. Como faríamos em outras ocasiões em família? Como haveríamos de dar vazão a esse desejo imenso que certamente estava brotando em nós dois? Não haveria como saber, mas era certo que, apesar de toda a culpa e sentimentos de consciência, eu iria querer sentir aquele pau me invadindo daquela forma novamente.

Esse foi apenas o início da minha perdição. A história dessa semana ainda não acabou. Mas quero ver vocês votando, pois só assim posso ter uma ideia real do quanto estou agradando. Beijinhos...da Tia Lídia.


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Comentários

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Nossa estou lendo todos os contos...leitoras quem for tia e quiser que Eu seja o sobrinho safado #sómechamar Amo uma safadeza

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Oi Lídia seu contos é cheio de detalhes,é difícil ler eles e não ficar com tesão a flor da pele. Continua nos trazendo suas aventuras sexuais com seu sobrimho nota máxima

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A nota que dei ao anterior jamais poderá ser repetida nesse...

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oi tia lidia que conto que mim deixou de pau duro, podemos bater um papo pelo msn

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Oi Lídia, como sempre maravilhoso o conto... tá ficando cada vez melhor... Parabéns! Bjos. Jp.

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Nossa amei seu conto. Quero ver outros e teclar com você. Meu msn:

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muito bom. excitação total.

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