um carro, um dia perfeito

Um conto erótico de diguinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 08/10/2012 03:07:12

Era um domingo como outro qualquer a não ser, por uma pequena anomalia que cruzara meu caminho. Tudo, mas tudo se iluminara com a chegada daquela mulher de trassos elegantes e jovial que se aproximara e exclamou:

- "boa tarde senhor gostaria de saber se você poderia me dizer onde tem um borracheiro para dar uma solução ao pneu furado de meu carro que está a uns 200 m daqui".

- "hoje é domingo e infelizmente, o único que tem nessa região não trabalha aos domingos".

- "pocha! Mas o que ele pensa? As pessoas não têm problemas com seus carros? Hoje é domingo, mas não se escolhe o dia em que se fura o pneu do carro!".

- "veja bem: eu não sou um borracheiro, mas acho que posso resolver parcialmente seu problema e assim, poderá chegar em segurança até sua casa.

Então, lá fui eu tratar de minha nova esperiência porque eu, nunca havia concertado o pneu daquela tão bela moça que me deixou estubefado com sua beleza estontiante.

Andamos até seu carro e chegando lá, me deparei com um Volvo preto e que me deixou mais encantado, pois seu carro demonstrava uma grande personalidade.

Comecei a fazer algumas tentativas, mas só havia uma maneira. Trocar o pneu e foi isso que fiz.

Com o pneu ja trocado, me oferecera uma carona e aceitei.

Quando chegamos ao meu prédio, paramos e quando nos despedimos, nossos olhos se cruzaram e durante alguns minutos, ficamos conversando com nossos tão fortes e anciosos olhares. Logo que retornamos a mundo real, nossos lábios se tocaram e como por encanto, nossas mãos passeavam por nossos corpos, porém, o que nos trouxe mesmo a plena realidade, foi um pisar que Laura dara no acelerador de seu carro que fêz com que o motor berrasse e nos acordasse de nosso beijo que era algo inesplicável.

A convidei para subir ao meu apartamento para beber algo e ela mesmo que não quisesse, seu corpo já instintivamente já posicionava seu carro e eu já ordenava para que o porteiro abrisse o portão e ela adentrou o estacionamento

subimos e ela quando entrou, foi logo elogiando a decoração e a organisação de minha sala.

Novamente, nossos olhos se fixaram e por uma força oculta, nos beijamos e toquei mais uma vêz naquele corpo sobre um leve vestido azul que Laura vestia. Já ela por sua vêz, acariciava meus cabelos e dizia que estava a ficar louca, e que já mais havia estado em cituação parecida com um homem antes. Continuávamos a nos beijar e quando toquei em sua bunda, tive um praser inenarrável, porém, meu pau quase esplodiu quando toquei seus ceios e ao mesmo tempo beijei seu pescoço. Levantei seu vestido e pude olhar sua calcinha que era vermelha, e aí sim, meu coração chegou a palpitar de tanto tesão que senti. Toquei sua buceta por sima da calcinha e fiz movimentos circulares com os dedos, enquanto ela, lambia e mordia minha orelha dizendo palavras sensuais que me deixavam cada vez mais excitado.

Me abaixei e beijei sua barriga, que era um templo. Durinha e com um abdomem definido tudo isso, com bastante volúpia e carinho. Cheguei perto de sua virílha e disse:

- "Tem certeza que é isso que quer"?

- "sim, me faça sua e juntos sentiremos um prazer já mais visto antes".

Abaixei sua calcinha bem de vagar e pude observar aquela bucetinha linda e bem aparada. Seus fluídos de prazer me mostravam o querer e a anciedade que seu corpo tinha em imaginar o toque de minha língua em seu grelinho.

Quando finalmente encostei meus lábios cedentos em sua racha, ela estremeceu em um hurro de tesão que nunca vi antes e instintivamente, jogou seu quadrou em direção a minha boca, que procurava percorrer toda a extenção de tudo aquilo que o destino havia me dado de presente. Chupei, mordi levemente seu clitoris e disse:

- "minha putinha, eu vou te comer bem gostosinho".

Ela ficou em um frango assado maravilhoso e eu, antes de empurrar minha piroca toda naquela buceta, aproveitei para dar uma boa linguada naquele cusão que eu sem dúvida, pretendia comer. Quando lambi seu cu, ela empinou mais ainda pra mim e disse:

- "vemsafado, come essa buceta vem! Mas tem que comer com força. Então, pus meu pau na entrada da buceta e botei com um misto de raiva e carinho, o que fêz ela me arranhar as costas e dizer:

- " vai putão, enfia essa piroca com vontade e fode, fode gostoso minha Buceta"!

Eu, como sou um rapaz obediente, fiz o que Laura me ordenara e então, quando senti o calor daquele vulcão no meu pau, áh, eu fiquei maluco e empurrei a piroca com uma vontade incrível naquela bucetinha carnuda e apertada , tão apertada, que ao entrar com força, meu pau fêz ela dar um grito e enterrar as unhas nas minhas costas. Acho que não preciso nem dizer que isso me deu mais tesão e foi um espetáculo tão belo, que nem o melhor balé do mundo poderia realisar os movimebtos que fazíamos ao dançar, sim, pois nossos movimentos tinham tanta cincronia, que posso chamar sem medo de errar, o que estávamos a fazer ali era uma dança sim!

Apóz muitos minutos transando daquela maneira tão maravilhosa, ela deu um tapa na minha cara e disse:

- "me come de quatro seu puto... Quero sentir essa piroca entrando na minha buceta e você batendo na minha bunda

quando ela ficou de quatro, dei umas boas chupadelas no seu cu, e ela só disse que eu poderia come-lo se a fizesse gosar gostoso antes. A transa tava tão boa, que se ela não me desse o rabo eu não me encomodaria, porém, tais palavras soaram como um desafio para mim então, dei um puta de um tapão e empurrei minha pica com força novamente naquela buceta!"

Acho que não era uma questão de entender o momento, o motivo de estarmos ali, e sim e simplesmente, viver e sentir todo aquele prazer já mais visto, nunca aceito na vida de duas pessoas tão sérias. Eu, um professor de astro física e ela, uma advogada conhecida por nunca perder uma causa.

Voltando para a nossa transa, começamos uma coisa incrível, o coito na posição em que estávamos era muito prazeroso, ela estava sendo dominada por mim, e eu empurrava minha piroca com toda minha força na buceta suculenta e quentinha daquela mulher estonteante.

Após uns 10 minutos na mais intença penetração, seinti seus músculos pélvicos se contraindo no meu pau, sinal que a mulher estava atingindo o êxtase, estava gosando comigo, estava se mostrando sem pudores com minha rola cravada na chota. Na hora, quis aproveitar cada segundo, cada instante de tudo aquilo, pois não tinha a menor idéia se algum dia, viveria algo tão inesperado, gostoso, despudorado, em fim, diferente do meu cotidiano monótono e intelectual, que pouco tempo sobrava para aventuras amorosas.

Depois de gosar muito na minha rola e até molhar um pouco os lenções da minha cama, Laura virou-se, me beijou os lábios e disse:

--“Coma meu cu, mas vá de vagar, pois é a primeira vêz que dou ele pra alguém.”

Gente, botei todas as minhas expectativas ali, naquele momento, naquela que seria sem dúvida, a minha melhor experiência de vida sexual.

Não adiantava morais, pudores, apenas tinha que viver a minha realidade momentânea, que era estar com aquela mulher.

Não resisti, comecei dando chupadelas naquele buraquinho, dando mordidas em sua bunda preparando tudo para a entrada triunfal da minha rola no cu que me esperava temeroso.

--Vem, não aguento mais, enfia essa tora toda no meu cu, só vai de vagar, não esquece, eu nunca dei o cu.

Posicionei a cabeça do meu pau na entrada do cu e comecei a empurrar, e enquanto fazia isso, acariciava sua bucetinha e falava palavras que fizessem com que ela se sentisse gostosa, querida desejada. Quando a metade do pau estava dentro do cu dela, perguntei se ela queria que parasse um pouco, e ela disse que era pra eu continuar, que estava gostando, que a dor era suportável. Continuei então, e quando finalmente cheguei ao fim, disse pra ela ditar o rítimo. Ela começou a fazer leves movimentos para frente e para trás e eu fui começando a entrar em sintonia com esses movimentos e o que aconteceu, foi uma cincronia entre mim e ela e quando dei por mim, estávamos no mais perfeito coito que já tive, nossos corpos suados, nossos perfumes misturados, nossos fluidos formando uma única possão.

Depois que ficamos nessa penetração por mais de 20 minutos eu acho, eu finalmente anunciei o goso e ela me chocou!

--Quero na minha boca. Gosa na minha cara, deixa eu chupar essa rola gostosa.

Nem pensei duas vezes saquei a pica do cu dela e mandei na direção da cara dela, que abocanhou meu pau toda trêmola e quando comecei a esguichar os jatos de porra, ela bebeu parte, e a outra parte deixou cair no seu rosto de maneira proposital e passou pela cara toda, como se fosse um creme hidratante.

No final, demos um longo beijo e ela quis um banho. O tomou, se recompôs, e entrou em seu carro para um destino do qual desconheço, não teve telefones, não teve nada disso, apenas uma transa maravilhosa para ambos.


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Comentários

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Me deixou com tesão, leia os meus tbm! Bjo

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Está ótimo...a escrita melhora com o tempo...sem problemas..o importante é q o conto é deliciosamente excitante..obs. Prazer, meu nome tb é Laura!

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queridos, muito obrigado! a crítica de vocês é muito importante para que eu me motive a escrever outras vezes.

vou ler os contos de todos aqui, é só ir deixando nome e link para achar os contos, que eu leio sim. um abraço a todos e mais uma vêz, muito obrigado!

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Ah só mais uma coisinhaaa..... o objetivos dos contos é proporcionar aos leitores prazer... e vc conseguiu isto comigo, por isso sua nota foi 10, consegui em minha imaginação ser a "Laura" do conto.

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rs... Então Qrido realmente tem uns errinhos, quem não erra não é? Mas como disse nosso amigo acima Gentil Wolf, um corretor ortográfico é um grande auxiliar, gostaria q lesse meus contos é só clicar no meu nome, se der comenta e vote. Qto ao seu conto achei ele super excitante, muito gostoso, parabéns e continua a escrever... Para o primeiro foi muito bom!

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mas você gostou do conto? a ortografia realmente, está péssima, pois escrevi pelo celular e só colei aqui. obrigado por ter lido e comentado meu queridão!

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peço desculpas por qualquer erro de ortografia, pois só estava testando o site e criei esse conto rapidinho para publicar.

obrigado por ler este conto.

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