Nossa relação continuou picante durante todo o tempo em que mantínhamos relação profissional e, vez ou outra, eu e Milene trocávamos mensagens atrevidas que mexiam com a imaginação dos dois.
Tempos depois, tive que ir a cidade onde Milene vive e resolvi avisá-la, para a possibilidade de um lanche ou café juntos. Sinceramente, desejava algo mais, mas achava difícil que rolasse algo, devido aos compromissos de ambos.
Deixei meu carro em um estacionamento e encontrei-me com ela num ponto marcado, bem próximo ao seu trabalho. Milene me pegou com seu carro e seguimos para uma boa padaria/restaurante perto dali, onde tomamos um suco, nada mais.
Retornamos para o carro e passamos a vagar pela redondeza, sem rumo definido, dando voltas a toa. A “conversa mole” seguia e avançava e eu já tocava suas coxas, junto a virilha. Milene é uma mulher bonita, bem cuidada e magra; anda sempre maquiada e muito perfumada. Sempre perfumes de qualidade!
Ela também é bastante direta, fala as coisas que pensa, se bem que na hora do “vamu vê”, ela dá uma desconversada... não poderia ser diferente.
Mas ela gostava de minhas investidas e não esboçava nenhuma reação contrária. De repente ela encosta junto ao passeio em uma rua relativamente movimentada de carros, não de pessoas. Toco em sua bucetinha, quentinha, apesar de ser sobre o jeans que usava na ocasião. Carro parado, ela faz o mesmo comigo, percorrendo todo o contorno de meu pau duro e já latejando.
- "O que você quer?" ela pergunta.
- "Não consigo esquecer a experiência de ter sido chupado por você", respondo apertando a mão dela contra minha rola.
Milene olha ao redor, deixa passar um veículo no sentido contrário, dá nova olhada através do retrovisor e decide abrir meu zíper com objetividade. Primeiro o cinto, depois o zíper. Quando percebo sua mão já está tocando meu membro quente.
Sua mão, pequena e bem cuidada, se enche com minha vara, que ela saca pra fora já deixando exposta sua cabeça roliça e rosada. Me ajeito no banco pra facilitar a manobra e ela faz o mesmo inclinando-se decidida e engolindo toda a minha vara de uma vez.
- "Huuuuummmmmmmmmmmm..."
- "Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh..."
Delííííííciiiiaaaaaaaaa... a boca dessa mulher...
Toco em seus cabelos e acompanho o movimento de sua cabeça que recebe, a cada investida, toda a minha rola, que toca a sua garganta com força.
Ela chupa e suga com vontade. Deixa apenas o saco pra fora. Que boca gostosa!!!
Uma viatura de polícia se aproxima vindo na outra direção. Digo a ela, que diminui o ritmo enquanto tento disfarçar dentro do carro como se nada estivesse acontecendo. Se soubessem...
- "Passou", informo.
Ela retoma as sugadas com fome e percebe que meu corpo responde, o que a excita ainda mais. Que safadinha essa engenheira!
- "Milene... vai devagar, Milene..."
- "Por que?" pergunta já sabendo o motivo e aumentando o ritmo do boquete.
-"Ááááiiiii... Milene... não vou aguentar..."
- "Goza", disse ela, "goza na minha boquinha..."
O tesão aumentava sem parar e senti meu leite chegando...
Minhas pernas enrijeceram, meu corpo contorcia dentro dos limites espaciais, é claro.
_"Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!"
- "Tô gozandooooo..."
Ela sabia, evidentemente.
A cada investida sua, um novo esguicho enchia sua boquinha bem cuidada de porra quente.
Minha respiração ofegante ajudava no clima quente dentro daquele carro.
Preparada que estava, pegou o lencinho de papel e tratou de se limpar rapidamente.
Como essa Milene é habilidosa com a boca!!
Virou-se para mim e simplesmente disparou:
- “Sua conta acaba de ficar mais alta!”
E rimos...