Filhão

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 17/08/2012 08:26:39

Meu nome é Olga, 33 anos, um filho de 16, rapagão. Nunca casei, o Bruno, meu filho, foi fruto de uma aventura.

Em casa andavamos sempre descalços, short, eu com uma blusinha, ele torso nú. Eu fumo, um belo dia ele apareceu fumando, não tive moral para proibir.

Eu trepava semanalmente com, pelo menos, um homem, porisso procuro ser sedutora, embora sejam sempre programas de uma noite só.

Bruno começou a dar sinais do despertar do sexo, o vi tocando punheta, telefonando escondido, aquilo me dando tesão, eu procurando não demonstrar. Ele foi aprovado com muito boas notas, pediu como prêmio que passassemos a andar nús em casa. Eu também ?, perguntei. Sim, disse ele, o que é belo é para ser visto. Ficou dificil ocultar meu crescente tesão por ele, aquela linda pica adolescente balançando ao alcance da mão me tirava do sério.

Outro pedido: trocar sua cama por uma de casal, queria trazer algumas namoradas para dormir (e trepar!) com ele.

Tentei negar, volta e meia passas a noite fora, vais a algum retiro? Comprei a cama, king-size.

Era cada namorada, meninas ardendo de sexo, logo ficavam nuas, meu tesão ia as nuvens, me segurando para não demonstrar. Ele , um dia, falou comigo: mãe, noto que ficas assanhada com minhas namoradas, entra no baile, és tão livre quanto eu.

Encabulei, tentei disfarçar, ele disse: chupa meu pau, para com essa hipocrisia. Não aguentei mais, chupei, engoli toda esperma, minha buceta pingava. Se quiseres, para de fuder na rua, tenho muito tesão em vc, podemos trepar a dois e a três com as meninas. Enrubesci, mas topei.

Perdi completamente o pudor, perguntei: gostas de anal, eu adoro gozar pelo cú. Vi o pau dele subir, a proposta mais sexy de todos os tempos, daqui a pouco vou arrombar esse cú materno. Fomos para o sofá, ele me bolinou com maestria, o pau foi ficando cada vez mais rígido, me deitei, penetrou meu anus, fui ao orgasmo, mãe gostosa, disse. Respondi: filho garanhão.

Nosso sentimento mãe-filho deu lugar a um tesão mulher-macho, sempre nus ficava facil eu pegar aquela piroca, ele tacar um dedo no meu cú. Para provocar tesão, combinamos ele me tratar de puta e eu a ele de cafetão. O respeito cedeu lugar a uma licenciosidade total, ainda estudavamos juntos, só que agora terminavamos com uma trepada.

Um belo dia ele chegou com uma linda menininha. Recebi os dois em pelo, meu pudor ja era. Ela logo ficou nua, fomos os 3 para a cama, nos femeas começamos um 69, uma chupando a buceta da outra, ele penetrou o cu da guria, depois o meu

que orgasmos, ela disse nunca ter gozado tanto. Dormimos juntos, repetimos a dose pela manhã.

Ele propos: meus colegas tem dificuldade de arranjar parceiras para trepar e, por causa da idade, entrar em moteis. Queres que eu mande a meninada vir comer vc, eles gostam de cú, vc também.

Eu sou revendedora de produtos, sou autonoma, posso trabalhar só de manhã, fuder o resto do dia, porque não aceitar?

De graça não, vou cobrar o equivalente à entrada dos moteis. Manda a meninada , tua mãe é puta ou não é.

Minhas tardes passaram a ser de orgias, 2, 3 garotos me comendo, meu cú e buceta usados intensamente.

As noites eram também de esbornia, a puta (eu) sendo comida pelo cafetão (meu filho), muitas vezes com a deliciosa participação das "ficanrtes" dele.

Algumas de minhas freguesas e seus maridos soltavam piadinhas sobre sexo, eu me esquivava. Pensei, agora ja sou piranha, porque não aceitar as investidas e fuder mais, uma renda adicional e satisfação de minhas taras. Assim fiz, em pouco tempo minhas manhãs passaram a ser também preenchidas com sexo. Contei para meu cafetão; Bruno respondeu "adoro ter uma mãe bem puta; manda brasa, fode cada vez mais piranha".

Noutro dia, ele estudou comigo, ao terminar a mãe cedeu o lugar a puta, fudemos anal delicioso. Ele falou: amanhã, eu e a Lena vamos passar a noite numa balada, ambiente bem depravado, Lena é tarada em vc, queres vir junto? Querer até que eu quero, como devo ir vestida, uma coroa não vai ficar deslocada? Com teu corpão claro que não, compra um vestido bem apertado, decotado e curtinho, nada de soutien e calcinha, chinelo, depois vais ficar descalça, vais gostar.

Como iremos? No meu carro não dá, a anos não tomo um porre, vou encher a cara. O pai de Lena nos leva e trás, ele adora ver a filha comigo, faz amizade com ele.

Comprei um vestido ultra escandaloso, vermelho, que mau exemplo de mãe, fomos para a balada com o paizão de Lena, eu no banco do carona, deixei o vestido subir, logo a mão dele passou na minha buceta, estava feita nossa amizade.

Chutei o balde na balada, entrei no "trenzinho", levei várias picas no meu cú, bebi muito, voltei a minha adolescência, qualquer vestígio de pudor me abandonou. Na volta o paizão perguntou se eu toparia fuder com ele, claro, não dispenso pica.

Dispensei as freguesas sérias, só fiquei com as fudedoras, comprei roupas bem escandalosas, abandonei meu guarda roupa comportado, passei a ser prostituta 24X7.

O pai de Lena virou meu freguês preferencial, toda hora me comendo. Uma bela noite, Bruno chegou com ele e Lena, uma orgia a 4, que noite inesquecível.

Meu cafetão fez 17 anos, último ano da escola, vestibular a vista, muito estudo, chupadas e trepadas. Pedro, o pai de Lena, virou meu depravador, fomos a várias casa de swing, ele adorava me ver fudendo com outros e outras, me dava vestidos super ousados, me proibiu de usar soutien e calcinhas , eu cada vez mais prostituta com todo apoio de Bruno.

Fiz 34 anos, estudando muito com Bruno, ele gostou de eu ficar lambendo sua pica e culhões durante o estudo, sempre terminando com uma boa foda.

Chegou o vestibular, ele passou com brilho, eu orgulhosa de meu cafetão. As fodas com os colegas dele diminuiram, não hesitei, me ofereci pelos jornais. Bruno adorou, Pedro também.

Lena fez 18 anos, ja estava na faculdade, pediu licença ao pai e ao meu cafetão, foi trabalhar num puteiro a noite. Posso arranjar vaga para vc, me perguntou. Bruno e Pedro me mandaram aceitar, fui, gostei, passei a fuder de manhã, a tarde e a noite.

Bruno e Lena moram juntos, combinaram casar logo após o termino das suas faculdades, obvio um casal aberto, fudendo adoidado com todo mundo. Eu e Pedro juntamos, continuo puta, só vou parar quando a idade não deixar continuar


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