Nossa Primeira Vez

Um conto erótico de Rawr
Categoria: Heterossexual
Contém 810 palavras
Data: 03/08/2012 23:54:35

Os olhos se encontraram com um pesar peculiar. Podia saber mesmo sem olhar para ela que estava tão apavorada quanto eu. A primeira vez sempre era imaginada com tanta fantasia, romance; planejamos que seja tudo tão perfeito ou perverso, mas agora que estávamos ali, caiamos na realidade. Os dedos da minha mão passavam solitariamente no seu rosto fino, ela era linda. Todos os meus ossos tremiam, assim como os delas, mas ignorei isso ao brincar com seu cabelo ruivo até que minha respiração voltasse a estar razoavelmente estável. Os lábios se encostavam, e as línguas começavam um duelo amigável em disputa ao seu próprio território, e ela ganhava. Envolvia seu corpo com meus braços e mesmo assim tremia, o beijo se tornava mais intenso.

- Vamos fazer – Ela sussurrou em meu ouvido, mais parecendo um gemido.

- Você está pronta? – Perguntei. EU era quem não estava pronto, mas não podia dar para trás.

Não obtive resposta sonora, seu sinal foi o continuar do beijo que me dera à sensação de que estava caindo. No mesmo instante, mesmo estando completamente descansado, senti um cansaço enorme me abalar, mas isso não impedia o tremor de meu corpo. Ela se afastou e tirou lentamente a blusa, revelando seus pelos corporais tão ruivos quanto os seus cabelos. Sabia que agora teria que usar a cabeça de baixo, pois a outra não funcionava mais. Não tardei a avançar como um felino em direção a ela. As mãos se encontraram e os dedos encaixavam-se perfeitamente entre si. Minha boca não se limitava somente aos seus lábios, agora passeava pelo seu corpo. Beijava e dava uma passada de língua sutil em sua barriga e ela gemia bem baixinho, parecia gostar. Juntos, tiramos o seu sutiã enquanto nossas bocas grudavam-se uma na outra. Passei a língua nos mamilos que a aquela altura estavam duríssimos, e rocei os dentes neste, ela gemia a cada movimento, e aquilo me excitava. Ela se esforçava para tirar a calça enquanto eu ainda brincava com minha língua em seus seios, e ocasionalmente na barriga. Tirei minha calça e juntamente minha cueca, meu membro estava totalmente duro e ereto, e ao alcançar seus olhos nisso, ela riu timidamente. Seu riso era tão lindo que pulei sobre ela novamente. Inevitavelmente, meu pênis encostou a sua vagina por cima da calcinha, estava um pouco úmido, mas eu não podia diferenciar se era suor ou lubrificante, esfregava gentilmente este e ela continuava a gemer, empurrando minha bunda com vontade, querendo a cada segundo mais sentir-me dentro dela.

- Vem, amor. – Ela disse se posicionando enquanto deslizava a calcinha pelas suas pernas durinhas. Eu quase gozei só com aquela imagem.

Segurava ambas as suas coxas com certo aperto e passava a língua superficialmente sobre o seu sexo. Tinha um sabor salgado e um cheiro forte. Passei o nariz rapidamente sobre o outro buraco e cheiro era mais forte. Percebia que sexo se tratava daquilo. Líquidos desprezíveis, cheiros fortes – e nem sempre agradáveis -, micróbios, bactérias. Não era apenas ternura, amor e complementação. Se tratava de mais perguntas do que respostas. O silêncio era quebrado pelos gemidos que ficavam cada vez mais altos conforme a rapidez da minha língua era intensificada. Sua leve mão já suada foi de encontro com meus cabeços e forçava minha cabeça contra sua vagina. Podia sentir que ela estava gozando, seu corpo se retraia, todos os seus músculos tremiam em um tranco e ela gritou. Puxou meus cabelos erguendo meu corpo e gemendo no meu ouvido:

- Agora vem, dentro de mim. – Gemeu tão sensualmente que se já estivesse dentro, gozaria.

Sem perder tempo, arrumava o pênis em direção a sua vagina e assim a penetrava, centímetro por centímetro. No primeiro momento que senti a sua umidade e calor, tive que juntar todas as minhas forças e vontade para não gozar na primeira penetrada. Ela gemia mais alto, mas não menos excitante, e eu rezava para não gozar cedo demais. Meu corpo se mexia em encontro ao dela, e ela agora gritava:

- Mais rápido – Pediu e eu prontamente atendi. Já não me importava com a hora que gozaria, mesmo sendo um pensamento egoísta, mas ela parecia estar tão perto quanto eu. Penetrava com bombadas rápidas dentro de sua vagina, e ela rebolava o quadril fazendo o movimento se tornar mais gostoso impossível. No ápice do prazer, havia ejaculado. Todo meu esperma dentro dela. Ao redor de sua vagina, escorria lentamente o líquido branco que saiu de mim e agora residia nela. Por um segundo parei, mas o seu quadril continuava rebolando por mais alguns segundos, até que meu pênis amolecia lentamente. Ela parou de se movimentar e suspirou, temi ser frustação, mas era só deleite. Desabei com meu corpo em cima do dela, e nos abraçávamos, mais perto um do outro quanto podíamos estar.

OBS: Perdoem-me por qualquer erro e/ou problema na escrita. É meu primeiro conto.


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