Escrava dos Seus Desejos - Parte II

Um conto erótico de Adelle
Categoria: Heterossexual
Contém 2959 palavras
Data: 04/07/2012 02:00:59

- Boa menina. – a voz rouca e sedutora disse em seu ouvido enquanto Karina sentia as mãos fortes a segurarem pela cintura, deixando-a colada ao corpo dele pra que seus lábios macios, quentes, úmidos e tentadores pudessem deslizar livremente pela pele de seu pescoço, torturando-a. – A partir de agora você será minha Escrava e só me chamará de Mestre, entendeu? – ela abanou a cabeça em concordância. – Durante toda a noite você terá uma palavra segura, uma palavra que usará apenas caso queira que eu pare o que estiver fazendo e te liberte de minha prisão pessoal, mandando que meus empregados te levem de volta pra casa para os braços de seu noivo frouxo. Quero que saiba que no momento em que usar essa palavra eu paro de verdade e você nunca mais ouvirá falar de mim. Entendeu? – Karina engoliu em seco e mais uma vez afirmou com um aceno de cabeça, seu coração quase explodindo em seu peito, acelerado pela ansiedade, pelo medo e pelo tesão. – Você é uma boa menina, Escrava. Gosto disso.

E pôs-se a beijar o pescoço da jovem, tentando-a com pequenas e nada decentes mordidas e chupões, deslizando sua língua pela pele tão sensível, mandando correntes elétricas pelo corpo tão excitado fazendo a vagina da jovem pulsar loucamente. Se já não bastassem os beijos indecentes e excitantes, as mãos másculas e fortes subiram por seu corpo até alcançarem os seios cheios da moça, apertando-os com vontade, fazendo-a gemer entre o prazer e a dor.

- Primeiro, você deve demonstrar confiança em mim. – ele sussurrou em seu ouvido retirando uma de suas mãos e a afastando do corpo dela. Karina não compreendeu por que ele o fizera até que sentiu algo frio e metálico deslizar pela pele nua de seu braço. Estremeceu e fez menção de recuar pra longe da lâmina provavelmente afiada, mas o estranho a apertou com firmeza contra si com a mão que ainda a segurava. – Calma, Escrava. Você precisa confiar que eu não vou te machucar... você confia? Responda com um aceno de cabeça, Escrava. Você confia que seu Mestre não vai te ferir?

Karina refletiu por um curto momento. Estava ali, as mãos amarradas as suas costas, mãos que podiam sentir o abdome firme do estranho se apertar contra ela, os olhos vendados, a boca amordaçada, suas vontades totalmente submissas ao seu sequestrador. Se ele a quisesse ferir, já o teria feito, mas a única coisa que ele havia feito com ela fora a presentear com o melhor orgasmo de sua vida.

E por isso não foi surpresa nenhuma a ela quando sua cabeça se moveu em um inconsciente sim.

- Ótimo, Escrava. Sua palavra segura será “Eric”, entendido? – Eric? Seria esse seu verdadeiro nome então? - No momento em que disser meu nome e não apenas Mestre, pararei com tudo e te mandarei de volta a cidade. Estamos entendidos? – ele sussurrou e mais uma vez ela acenou com a cabeça em concordância. Eric... agora ela sabia o nome de seu Mestre. Do Mestre de seus desejos. – Ótimo, Escrava. Agora vamos livrar essa sua boquinha linda. – ele disse e deslizou a lâmina pelo pescoço dela, fazendo-a arrepiar e evitar se mover pra que não corresse o risco de ser cortada acidentalmente pela lâmina. Logo sentiu que ela deslizara pelo tecido, passando entre ele e sua pele e então o cortando em três movimentos suaves fazendo com que a costa da lâmina se esfregasse em seu rosto, arrepiando-a.

Ela arfou e ofegou quando sentiu que estava com a boca livre, a mão de seu Mestre retirando o pano solto de sua boca.

- Ótimo, Escrava. Agora que pode falar, aqui vão mais regras: só pode fazer aquilo que eu mandar. Se eu disser que não pode gemer e você gemer, será castigada. Não diga nada sem minha expressa autorização. Pra consegui-la, é só dizer “Mestre...” e então eu concederei o privilégio ou não. E o mais importante – a lâmina deslizou por sua blusa de seda e o ruído do tecido sendo cortado chegou aos seus ouvidos no mesmo momento em que ela sentia o tecido deslizar por seus braços, agora estando apenas de saia e sutiã nas mãos do tentador estranho. – Não pode gozar sem minha permissão. – ele prosseguiu deslizando a lâmina até sua saia e facilmente desfazendo suas costuras também. Karina estava trêmula, excitada e terrivelmente tentada a retirar aquela maldita venda dos olhos pra poder ver quem era o causador de todo seu tesão... mas além de suas mãos estarem amarradas nas costas ainda, sabia que ele a castigaria se o fizesse. Mas... ser castigada por ele era algo extremamente tentador. – Não pode gozar sem antes eu permitir. Entendeu? – ele reforçou a ideia, acariciando sua pele desnuda com a lâmina fria que a fazia estremecer cada vez mais. – Responda “Sim, Mestre”.

- Si-sim, Mestre. – ela disse com voz rouca, engolindo em seco.

- Boa menina. – ele sussurrou mordendo a pele de seu pescoço com um pouco de força, fazendo-a gemer. – Isso, Escrava. Quero te ouvir gemendo, arfando e untando pra mim. Mas nada de gritos ou gozo, entendeu? Ao menos que eu peça... aí você berra e goza pra mim, entendeu? – ele sussurrou com sua voz rouca, próximo ao ouvido dela.

- Sim, Mestre. – ela suspirou sentindo-se mais excitada a cada minuto que se passava.

- Agora, como uma boa Escrava, vai fazer um agrado em seu Mestre. – ele sussurrou e apenas em pensar no sentido de sua frase, Karina sentiu calafrios percorrerem seu corpo. – De joelhos, Escrava. – ele rosnou segurando seu braço, ajudando-a a ajoelhar-se sem perder o equilíbrio. Karina tremia e suava, seu líquido escorrendo por entre suas pernas, encharcando cada vez mais sua calcinha que fazia questão de maltratar seu clitóris já que seu Mestre não a havia arrumado depois de afastá-la pra alisar sua intimidade. E a lateral da calcinha estava então entranhada entre os grandes lábios, apertando, fazendo uma deliciosa e torturante pressão em seu ponto do prazer, tão inchado pela excitação crescente.

Sentiu seu coração perder uma ou duas batidas quando seu Mestre deu a volta por ela, parando em sua frente e, pelo que pôde ouvir, abrindo o zíper da calça.

- Abra a boca, Escrava. – ele pediu naquela sua voz rouca e excitante. A Karina nada mais cabia a não ser entreabrir os lábios, esperando pelo membro de seu Senhor. Era insano, era realmente insano ela se entregar daquela forma a um homem de quem ela não conhecia nem mesmo seu rosto, mas ela ansiava, sim, ela ansiava por provar o gosto do membro que tanto a torturara ao pulsar junto as suas nádegas. – Você tem uma boca tão linda. – a voz mais uma vez soou ao mesmo tempo em que Karina sentiu em seu rosto a pele lisa, macia, quente e pulsante de seu membro excitado. Eric deslizava sua glande melada por seu pré-gozo circulando o contorno de seus lábios entreabertos, deslizando-a por suas bochechas, tentando-a. – Quero ver essa boquinha me sugar com fome, entendeu? Quero que você me chupe até o fim, até que eu goze e jorre minha porra em sua garganta. E você vai beber tudinho, até a última gota, entendeu, Escrava?

- Sim, Mestre. – ela sussurrou com voz fraca, seu corpo trêmulo, seus joelhos ameaçando ceder quando o sentiu deslizar seu membro pela junção de seus lábios.

- Abra mais a boca, Escrava. – era um sussurro rouco, uma ordem inquestionável que ela prontamente obedeceu. Sentiu a carne salgada e pulsante escorregar pelo interior quente e úmido de sua boca, ela gemendo e o sugando com avidez, roubando então um longo gemido dele. – Assim mesmo, Escrava. Chupe-me. – era um rosnado quase animal. Karina sentiu que uma das mãos de seu Mestre se deslocou até os cabelos dela, agarrando-os em um punhado em sua nuca a fim de coordenar os movimentos.

E então era o crepitar da lareira, a música clássica bem leve ao fundo e os ruídos de sucção que sua boca fazia, tudo mesclado aos gemidos e ofegos dele que se deleitava com a boca e língua da moça, afundando-se cada vez mais naquela boca adoravelmente macia e quente.

- Chupe com mais força, Escrava. Isso, deixe relaxar sua garganta. – ele ia coordenando em seu tom rouco e excitado, seu membro pulsando e crescendo entre os lábios de Karina que se deliciava com seu gosto tão característico. Tão concentrada estava no que fazia que por um momento sentiu-se desconcertada quando a mão de Eric desceu em seu rosto, acertando-a em uma das bochechas. Não fora um tapa forte, isso estava claro, mas o suficiente pra que sua pele ardesse e formigasse, aumentando ainda mais a excitação já tão crescente da moça. – Isso, boa menina. Chupa-me com essa boquinha quente e molhada... hum... assim. – ele elogiou num sussurro satisfeito quando ela se refez do susto e voltou a sugá-lo, ainda com mais vontade. O coração de Karina batia descompassado, seu clitóris latejava de encontro ao elástico de sua calcinha, seus mamilos doíam de tão endurecidos pelo tesão. E, enquanto se deixava usar pelo seu Mestre, ela nem percebia que o clímax proibido se insinuava, avolumando-se em sensações prazerosas em seu baixo ventre. – Hum... vou gozar, Escrava. Não quero ver uma única gota fora, está ouvindo bem?

Nem precisava ter dito nada a Karina. Ela tomaria de seu gozo com todo o prazer desse mundo, desfrutaria de cada gota de seu sêmen como se fosse o mais fino de todos os vinhos. E foi o que fez quando os jatos quentes se lançaram em sua boca, ela sugando-o e acariciando-o com a língua enquanto engolia todo seu gozo. E foi aí que, gemendo, ela percebeu que seu corpo estremecia, arrebatado em mais um delicioso orgasmo.

Sem cerimônia alguma, logo depois que o corpo dele deixara de estremecer, seus dedos apertando com força os cabelos da nuca dela. Enquanto gozava, ela o sentiu sair de sua boca e puxá-la com força pra que ela ficasse de pé. Suas mãos foram desamarradas como num passe de mágica.

- De bruços, Escrava. E não quero nenhum pio. – ele rosnou empurrando-a alguns passos pela sala ainda às escuras pra ela, colocando-a de bruços sobre uma superfície fria, possivelmente uma mesa. Karina estendeu as mãos em frente ao peito pra apoiar o peso de seu corpo, sua respiração ansiosa e ofegante enquanto sua cabeça se virava de um lado a outro na ânsia de entender o que estava acontecendo agora.

Ali, nua, seu traseiro arrebitado naquela posição inclinada, ela sentia seus sucos escorrerem por suas pernas, seu sexo latejando, exposto ao bel prazer de seu Mestre. Ainda calçava os saltos, a venda e a lingerie, nada mais do que isso, portanto sentiu seu corpo estremecer quando ouviu o leve farfalhar de roupas que indicava que seu Mestre estava se despindo também. Ah, como ela queria que ele a libertasse daquela venda! Queria tanto ver o dono daqueles poderosos músculos e daquele pênis delicioso...

Tão perdida estava em ouvir e em seus pensamentos que se sobressaltou quando sentiu tiras de couro frio fazerem cócegas em sua pele desnuda ao deslizarem por suas nádegas.

- Shiiii, Escrava. – a voz de seu Mestre sussurrou próxima ao seu corpo. Karina engoliu em seco quando compreendeu que o que ele deslizava por sua pele era um chicote. – Lembra-se do que eu te disse, Escrava? Que não podia gritar e nem gozar?

- Si-sim, Mestre. – ela sussurrou apertando as mãos em punhos e mordendo o lábio inferior quando sentiu as tiras de couro deslizar até a junção de suas nádegas, descendo junto ao fio de sua calcinha, roçando em seu ânus e vagina que latejavam conforme a batida acelerada de seu coração, mandando arrepios deliciosos por todo seu corpo já suado pelo tesão que a envolvia.

- Mas você gozou. – a voz rouca lembrou enquanto o couro continuava a deslizar pela pele de Karina. – E eu te disse que seria punida caso me desobedecesse. Agora – o chicote se afastou de sua pele e ela estremeceu com o que estava por vir. – Você será castigada. Quero te ouvir contar cada uma das chicotadas, entendeu?

- Si-sim, Mestre. – ela engoliu em seco apertando as mãos em punhos, sentindo a ponta dos dedos dormentes de tão apertadas que suas mãos estavam.

- Conte direitinho e sem gritar. Se esquecer ou pular um número, voltaremos ao começo. Serão dez chicotadas; seu Senhor pegará leve com você dessa vez. – leve? Ele estava pegando leve? Era o que Karina pensava, incrédula. Jamais levara sequer um tapa de ninguém, quanto mais dez chicotadas! Mas por mais que ela estivesse com medo da dor, ela ansiava por senti-la. – Entendeu, Escrava?

- Sim, Mestre. – ela engoliu em seco ao sentir o couro frio mais uma vez deslizar por sua pele. Mas foi só por um momento, pois logo ela sentiu o ar ser cortado pelo som do movimento que o chicote fez ao subir e descer em sua pele desnuda, as tiras de couro deixando um rastro de fogo que queimava, ardia e comichava. Karina abriu a boca pra gritar, mas lembrou-se a tempo dos avisos de seu Mestre e assim, ao invés de um grito de dor, ela começou a contar. – Um! – foi um gemido, logo o chicote subiu e desceu mais uma vez, agora na outra nádega. – Dois! – ela gemeu mordendo o lábio inferior. – Três! – agora as tiras choveram sobre a junção entre as nádegas. E por mais que ela tivesse que admitir que doía, também tinha que admitir que o comichão que se espalhava por sua pele sensível logo depois de cada chicotada fazia sua vagina latejar e pingar mais do que nunca. – Quatro! – mais uma ela contava, logo sendo sucedida pelas demais que ela se esforçou em contar cada uma delas, sem gritar ou gozar.

Sim, Karina se esforçava pra não gozar, já que aquela dor que o delicioso e misterioso estranho lhe proporcionava a colocava em um estado de êxtase que ela jamais sonhou ser possível. Ofegou depois de contar a décima chicotada e ficou surpresa ao ouvir os passos de seu Mestre se distanciando. Deixou-se estar ali, a pele surrada pinicando enquanto ouvia Eric remexer em alguma coisa ali por perto.

Pensando que seria algo doloroso, Karina se sobressaltou quando algo gelado tocou em sua pele ferida.

- Calma, Escrava. – a voz rouca acariciou seus ouvidos ao mesmo tempo em que o gelo que ele deslizava por sua pele anestesiava o ardor em sua pele. – Está melhor?

- Sim, Mestre. – ela sussurrou entregue a sensação prazerosa da pedra fria e úmida em sua pele quente, fervendo pelo desejo e pela surra.

- Tem permissão pra falar agora, Escrava. Seu Mestre quer que você fale. – Karina sentiu quando a lâmina voltou mais uma vez a deslizar por sua pele, privando-a da calcinha e do sutiã. E a pedra logo derreteu, mas foi então substituída por outra, a deliciosa sensação continuando. – O que está sentindo nesse momento?

Karina refletiu por um momento, perdida naqueles dedos longos que se arrastavam por sua pele junto com a pedra de gelo. Uma única palavra definia todas as sensações que passavam por ela nesse momento.

- Tesão, Mestre. – ela disse junto com um gemido ao sentir a pedra se deslocar de suas nádegas em direção a suas pernas, passando no interior de suas coxas.

- Muito tesão, Escrava? – a voz rouca mais uma vez perguntou enquanto a pedra deslizava de suas coxas pra suas dobras encharcadas, o corpo de Karina se estremecendo e ela gemendo quando sentiu o gelo deslizar por cima de seu clitóris, passeando por todo seu sexo em chamas.

- Muito, Mestre. – ela gemeu num quase ganido, esforçando-se pra não rebolar contra a mão que maltratava suas dobras, fazendo-a ansiar por um contato maior. A pedra de gelo derreteu e agora eram os dedos de Eric que deslizavam por sua vagina, acariciando seus grandes e pequenos lábios encharcados, beliscando seu clitóris de leve, insinuando-se em sua entrada ávida por seu membro pulsante e delicioso que outrora estivera em seus lábios. – Ah! – ela gemeu alto, mordendo o lábio inferior com força quando sentiu o tapa que ele deu com força sobre seu músculo latejante.

Estava trêmula, excitada, necessitada. Precisava desesperadamente gozar.

- Quer meu pau dentro de você, Escrava? – ele perguntou intensificando suas carícias no sexo da moça, seus dedos agora deslizando em sua entrada em um delicioso vai e vem enquanto os demais maltratavam seu clitóris. – Quer que eu te foda?

- Sim, Mestre. Por... por favor. – ela gemeu em decepção quando os dedos a abandonaram.

- Tudo bem, Escrava. Seu Mestre vai cumprir seu desejo. – ele disse inclinando seu corpo quente e forte por cima das costas dela, praticamente se deitando sobre seu corpo, uma mão na mesa pra que seu peso não ficasse todo sobre ela. E seus lábios foram tentar sua orelha, enlouquecendo-a, já que seu pênis ereto lhe cutucava as nádegas. – Vou te foder com força, com muita força. E quero te ouvir berrar pra mim, Escrava, berrar e gozar no meu pau. – a língua deslizava pela pele da moça, arrepiando-a e a fazendo untar ainda mais junto às deliciosas palavras. – Por que eu quero que você libere bastante gozo... que eu vou usar – sentiu quando a mão livre dele desceu por entre os corpos e se embrenhou entre suas nádegas, massageando seu ânus que se retraiu. Não... ele não iria... iria? – pra preparar seu cuzinho, que eu vou foder também logo depois.

Karina estremeceu. Sexo anal? Não, ela jamais pensara nisso!

Era tão depravado, tão doloroso... ela jamais faria coisa parecida!

Mas ali, sob a carícia do dedo que circulava seu anel de músculos, ela o sentiu palpitar de vontade de sentir todo o grosso, longo e latejante membro de Eric socando furiosamente. E então ela se viu gemendo, arfando e untando pela vontade louca de provar de tudo nas mãos de seu delicioso sequestrador.

Obs: Conto totalmente fictício. Todos os créditos pertencem a autora, que responde pelo pseudônimo Adelle.


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Comentários

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Adoramos seu conto. Nos deu muito prazer. meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto. "A Procura de um Amante" Também criamos um blog só sobre sexo, com nossas aventuras, fotos de sexo e muito mais. O endereço é rubiaebeto.comunidades.net

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Concerteza o melhor conto que eu já li ! Parabéns , estou louca pra ver a continuação !

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Um dos melhores contos q já li, adorei suas colocações d palavras, anciando pela continuação !

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Um dos melhores contos q já li, adorei suas colocações d palavras, anciando pela continuação !

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