Domingão, mês de fevereiro, pertinho do carnaval, o Pelô repleto de turistas. Eu estava dando uns bordejos e encontrei uns amigos e estiquei na noite indo para o ensaio do Olodum no Largo Pedro Arcanjo, o que me trouxe uma boa surpresa ao final da noite. Depois de me divertir com o jeito desengonçado dos turistas dançando o que chamou minha atenção foi um casal de jovens brigando.
Era uma cena bem comum brigas de casais de namorados numa noite agitada, regada a muita cerveja e cravinho. O que chamou minha atenção foi o rapaz que afirmava com muita convicção de que o sua namorada falava era verdade, mas que ele em nenhum momento demonstrou interesse ou curiosidade no assédio que ela comentava. Tomando minha cerveja fiquei assistindo a cena de ciúmes.
A garota afirmava que viu o namorado sendo, descaradamente, assediado por um outro homem, muito bonito, segundo suas palavras, jovem e atrevido, que propôs ao rapaz largar a namorada ali mesmo e sair com ele. Ela falava quase aos berros que ouviu quando o cara falou que seria capaz de fazer seu namorado delirar de prazer e ainda dizer que ele gozaria como ela jamais teria competência para fazer.
- Que mulher suporta ouvir isso? Você não fala nada, vai ficar ai calado?
- Estamos juntos há quase 4 anos e você ainda não acredita em mim... eu já lhe disse que sou fiel...
- Mas eu vi...
- Miriam, eu sou feliz com você e sexualmente satisfeito com a nossa relação... mas parece que pra você isso não é suficiente...
O fato é que o clima de tensão, o assédio descarado do cara, a bebida, sem falar no ciúme doentio da garota, tiraram o seu bom senso e nada que ele dissesse a convencia de que o namorado não tinha dado liberdade para aquela cantada acontecer. O rapaz estava visivelmente aborrecido com a situação e deixou a falando sozinha. Alguns amigos do casal ainda tentaram contornar as coisas mas o rapaz foi saindo deixando a namorada chorando na companhia dos amigos.
Como um bom moço que sou, afinal eu poderia ajudá-lo, segui o rapaz que saiu do Largo transtornado. Eu parecia ter adivinhado o destino do garoto. Ele acabou entrando na Cantina da Lua e pediu uma cerveja. Pedi uma cerveja e fiquei olhando aquele mulatinho gostoso que bebia sem parar. Me aproximei de onde ele estava e não foi difícil entabular uma conversa. Fiquei sabendo seu nome, Ivan. Ele começou a falar do ocorrido no ensaio do Olodum e eu disse que presenciei parte da discursão. Quase chorando, ele me confidenciou que Miriam era sua namorada desde os seus 17 anos, foi sua primeira e única namorada, e 4 anos depois ele estava cheio dos ataques de ciúmes dela.
Ele falava e eu encantado com seus olhos amendoados e sua boca carnuda. O moleque tinha músculos definidos, ombros largos, barriga durinha. Os braços e pernas eram fortes, quase sem pêlos. Mas o que me chamava a atenção era sua bunda, uma bundinha redonda e empinada. O negão aqui já planejava um jeito de levar o gostoso pra minha casa e pra isso eu estava sendo o melhor dos ouvintes.
Depois de algumas geladas ele estava mais calmo e levemente embriagado. Ivan foi ao banheiro e quando retornou à mesa e quando ele voltou o convidei pra terminar a noite em minha casa no Carmo. Ele relutou um pouco mas eu o convenci dizendo que ele não estava bem, que poderíamos conversar mais à vontade. Acabei convencendo o gostosinho e rumamos pro Carmo.
Já na minha casa, depois de mais uma cerva gelada, mais relaxado e mais tranquilo, ele voltou a falar da discussão entre ele e a namorada. Indignado dizia que o que mais o revoltava era fato de ser fiel, que nunca tinha traído a namorada e que não tinha aceitando a proposta do cara que o assediou, e complementou dizendo:
- Cara, depois de tudo o que aconteceu nessa noite a minha vontade é trair ela com o primeiro macho que aparecer na minha frente...
Sorrindo eu perguntei:
- Você fala sério?
- Claro que não... mas que dá vontade dá...
- Se dá vontade deixa rolar...
- Como assim?
Estávamos sentados no sofá, eu respondi passando a mão sua perna. Levei a mão até seu pau, que estava duro como uma rocha. Massageei ele por cima da calça e apertava as vezes, o que fazia o moleque soltar um gemido abafado. Ivan tentou tirar minha mão do seu pau mas eu apertei mais seu cacete e fale, quase no seu ouvido:
- Relaxa... curte o momento... olha só como você está... de caralho duro... e ele parece bem gostoso... não sei do que sua namorada reclama...
Ele sorriu meio sem graça ainda segurando minha mão. Dei um beijo no seu pescoço.
- Com esse cacete duro dá pra ver que você tá curtindo...
Dei outro beijo no seu pescoço, Ivan ainda tentava resistir mas já estava amolecendo. Peguei sua mão e elevei até meu cacete. , Ivan ficou como que paralisado, seguei o moleque pela nuca e lasquei um beijo na sua boca. O mulatinho se estremeceu inteiro e ficou sem ação. Seu pau pulsava na minha mão, o moleque estava totalmente dominado pelo tesão. Fui abrindo os botões da sua camisa e apertando seus mamilos. O moleque gemeu gostoso quando suguei seus mamilos pontudos.
Devagar fui tirando sua roupa, deixando o mulatinho gostoso pelado no sofá. Levantei e praticamente arranquei minha roupa. Os olhos de Ivan se grudaram na minha rola. Fui em sua direção e levantei o moleque. Segurando na sua cintura eu o trouxe pra perto de mim. Ivan ainda me olhava meio assustado, quando minha pica colaou na sua pele. Beijei sua boca gostosa e falei no seu ouvido, fazendo o moleque se arrepiar todo:
- Relaxa ... deixa acontecer...
Segurei sua mão e levei até minha vara.
- Puta merda! Seu pau é muito grande...
- Seu pau é gostoso... – falei massageando seus 18cm.
Levei Ivan para o sofá e massageei seu pau levemente, da cabeça até a base do saco. Eu massageava seus 18cm arrancando dele gemidos baixinhos. A vara do moleque estava dura feito ferro, da cabeça arroxeada já escorria o liquido pré-gozo. Punhetando seu pau comecei a chupar seus mamilos e fui descendo a boca até seu mastro. Passei a língua de cima a baixo, depois lambi a cabeça do seu pau. Fiquei brincando com a língua em volta dela, provocando arrepio naquele mulatinho gostoso, que se contorcia de prazer. Me ajoelhei entre suas pernas, para facilitar o trabalho e deixei minha língua correr solta, subia chupando até sua barriga e voltava para seu pau.
Depois de engolir seu pau e fazer o moleque gemer gostoso e desci até o saco. Chupei gostoso, engolindo as bolas. Segurei suas pernas, levantei um pouco, e levei a língua até seu cuzinho. Ele se assustou mas eu continuei lambendo as preguinhas. Quando minha boca sugou seu cuzinho, Ivan abriu mais as pernas facilitando o trabalho da minha língua e gemia de prazer. Voltei a chupar o pau moleque com vontade. Seu corpo entrou em espasmos e ele gozou forte. Com sua gala na minha boca eu fui pra cima dele e o beijei. Nós dois ficamos com a boca lambuzada de sua porra.
- Miriam nunca deixou eu gozar na boca...
- Ela não sabe o que está perdendo...
Sentei no sofá, segurei sua mão e levei até minha vara. Ele segurou minha pica com receio, dava pra ver que ele estava impressionado com o tamanho e a grossura do meu cacete. Segurei sua cabeça com sua mão esquerda, com a mão direita dirigi a piroca para sua boca.
- Agora é sua vez... vai... chupa...
Timidamente passou a língua na cabeça e lambeu o líquido que escorria. Sentiu o gosto, abocanhou a cabeça e começou a mamar. Tirava da boca e enfiava um pouco mais. Quando tirava da boca, ele dava uma atenção especial na cabeça, caprichava na mamada e tornava a engolir. Fez isso várias vezes enquanto massageava meus ovos. Comecei a foder sua boca com movimentos de vai e vem, parando logo em seguida com o movimento e pedindo:
- Mama... mama mais... isso... que delícia de boca... chupa, gostoso... engole meu cacete... como você chupa gostoso...
Às vezes ele engasgava com as estocadas que eu dava e eu controlava minha fúria e deixava ele chupando só a cabeça. Meu cacete começou a latejar, eu segurei sua cabeça jorrei minha gala na sua garganta. Ivan se assustou mas como eu segurava sua cabeça ssugou meu pau até a última gota. Beijei sua boca, melado com minha borra e perguntei:
- E ai, gostou?
- É estranho...
- O que é que é estranho?
- Isso tudo... é a minha primeira vez que faço isso...
- Nunca brincou com nenhum coleguinha?
- Só quando era pivete, aquelas coisas de criança... bater punheta junto...
- Só isso?
- Só...
- Quer dizer que nunca deu essa bundinha gostosa?
- O que é isso, cara, nunca fiz isso... o que você está pensando de mim?
- Não tô penso nada... mas imagino que muita gente já ficou de olho nessa bundinha... - falei passando a mão no seu rego.
- Não, cara, tenho minha namorada... – ele falou levantando.
Abracei o moleque por trás encostando minha rola na sua bunda. Ivan ficou parado sem ação, sentindo minha vara no seu rego. Esfregando o cacete na sua bunda eu segurei sua pica que estava durona.
- Relaxa, Ivan... você está com tesão... olha só pra isso... seu pau tá duro, gostosinho...
Abraçado ao moleque levei ele para o quarto. Deitei Ivan na cama, segurei sua vara e comecei a mamar. Chupava a cabeça e o moleque gemia de prazer. Beijei sua virilha e fui subindo, lambi seu peitoral. Quando cheguei em seu pescoço, ele segurou meus dreds, me puxou e tascou um beijo na minha boca. Quando ele me soltou eu voltei a lamber seu corpo todo. Quando voltei a engolir seu pau ele falou:
- Caralho, que gostoso...
Depois de muitos beijos e lambidas, falei no seu ouvido:
- quero comer você...
- Cara, eu não vou aguentar esse pau dentro de mim...
- Não precisa ter medo... eu sei como fazer... vou colocar com carinho, não quero machucar você... relaxa...
Girei o moleque e comecei a lamber seu cu. O moleque gemeu e empinou a bunda. Minha língua foi passando pelo seu rego, fazendo movimentos circulares na beirada do cuzinho. Enfiei um dedo e ele gemeu e disse que estava doendo. Eu sorri, e peguei o gel na cabeceira da cama. Chupei um pouco mais as preguinhas e depois com o dedo melado de gel voltei com ele pra dentro do cuzinho apertado. O moleque gemia e eu ia preparando seu rabo para receber meu cacete. coloquei outro dedo, e faziz os mesmos movimentos, o moleque gemia cada vez mais. Deixei seu rabo bem untado e encostei a cabeçona no seu cu. Ele trancou o cuzinho, eu beijei sua nuca e fiquei passando a cabeça nas pregas, forçando aos poucos.
- Vai devagar...
- A primeira vez dói... mas vou bem devagar e se você não aguentar é só falar que eu paro...
Lambi seu pescoço e posicionei a cabeça da rola na portinho do seu cu. Quando dei um tranco ele gemi alto.
- Tá doendo...
Voltei a untar seu rabo e minha pica, e encostei mais uma vez o cabeção. Dei um tranco e a cabeçona ameaçou entrar. O moleque gemeu alto.
- Relaxa... se não vai lhe machucar... e eu não quero isso...
Ivan respirou fundo e e eu comecei a meter. Enfiava devagar e com estocadas lentas. Quando entrou a cabeça, ele gritou alto, eu beijei sua nuca e falei no seu ouvido:
- Calma... a cabeça já entrou...
Ele continuava gemendo, dizendo que estava doendo muito.
-Calma, já já a dor passa... tenta relaxar...vou deixar a cabeça aqui dentro até você se acostumar...
Fiquei parado um tempo, com a cabeça enfiada no seu rabo, alisando suas pernas, suas costas, beijando seu pescoço. Depois de um tempo, sem ele esperar, enfiei mais um pedaço da caceta. Dei outra parada antes de voltar a enfiar mais um pedaço de pica no cuzinho. A cabeça entrava e saia e pouco a pouco fui metendo mais pica no seu rabo.
- Cara, tira, tá doendo..
- Calma... relaxa, vai... se você trancar o cuzinho assim, claro que vai doer...
Beijei seu pescoço, virei seu rosto pra beijar sua boca. A cada beijo na sua boca eu empurrava um pouco mais. Meus beijos abafavam seus gemidos. Só voltei a parar quando minha rola estava totalmente enterrada no seu cu. Esfreguei os pentelhos na sua bunda.
- Pronto, acabou... já entrou tudo... vou ficar quientinho até você acostumar...
- Caralho... você meteu tudo... tô com seu cacetão todo dentro do meu cu...
Fiquei parado curtindo a quentura do seu rabo. Eu beija sua nuca, lambia seu pescoço e Ivan gemia baixinho. Quando ele apertou meu pau com o cu eu fui ao delírio, e gemi no seu ouvido:
- Isso, pisca o cuzinho, pisca... assim... pisca que a dor passa...
Meio sem jeito ele começou a piscar o cuzinho e a rebolar enquanto eu lentamente comecei a estocar sua bunda. Eu alisei sua bunda e comecei com o vai e vem. Devagar eu tirava um pouco e enfiava de volta meus 26cm de pica no cuzinho apertado. No começo o moleque ainda reclamava da dor e gemia muito, depois de um tempo, mais relaxado, dava pra ver que ele gemia de prazer. Gemendo muito, ele apertava meu pau contraindo o cu. Segurei seus quadris com firmeza e dei estocadas rápidas e profundas. Enquanto eu o fodia eu segurava seu cacete.
- Puta que pariu, seu cu tá estrangulando meu pau...
Meu cacete deslizava para dentro e para fora daquele cu apertadinho, num vai e vem cada vez mais frenético. Mal comecei a punhetar seu pau ele esporrou. Eu comecei a socar sentindo seu cu se contrair. Meu pau começou a inchar dentro dele e eu enchi seu rabo de porra. Arriei o corpo sobre o dele e fiquei ali, enterrado na sua bunda, com o cacete pulsando, lançando os últimos jatos de porra. Fiquei em cima do moleque até meu pau amolecer e sair lentamente do seu cu.
O cheiro de suor e de porra tomava conta do quarto. Deitei ao seu lado, beijei sua boca e levei Ivan para o banheiro. No chuveiro perguntei se estava tudo bem.
- Cara, nem acredito que dei o cu...
Eu ensaboei seu corpo e tive todo cuidado quando fui lavar sua bundinha. Eu lambia seu pescoço e beijava sua boca enquanto lavava seu cuzinho machucado, quando meu dedo passava nas bordas ele gemia e dizia;
- Caralho... tô todo ardido... também não é brincadeira levar seu cacete no cu...
Terminamos o banho e conversamos ainda um pouco tomando mais uma cerveja. Ele falou:
- E tudo isso aconteceu por causa do ciúme besta da Miriam... e pensar que a culpa é minha que falei que dava vontade de trair ela com o primeiro macho que aparecesse na minha frente....
- E eu apareci...
- Pois é... você apareceu... e eu acabei na rolona de um negão...
Beijei sua boca, ficamos nos tocando e ele acabou de pau duro com meus toques no seu corpo. Eu sorri e disse:
- Mas você gostou... olha só como esse cacete está duro... vem, agora é minha vez de entrar na vara...
Ivan me olhou sem acreditar no que eu falei, mas quando eu fiquei de bruços e ele viu a bunda do negão, não perdeu tempo. O moleque melecou o cacete e meu rabo com gel e encostou no meu rabo. Eu abri a bunda e ele enfiou a cabeça pra dentro. O moleque foi enfiando devagarzinho o pau no meu cu e só parou quando seus pentelhos roçaram minha bunda e seu saco encostaram nas minha coxas. Aí foi aquele vai e vem gostoso. Deitei mais sobre o colchão e ofereci mais meu cu para ele.
- Isso... enfia essa caceta na minha bunda, enfia...
Comecei a levantar a bunda e rebolar no ritmo das suas metidas. Ivan foi aumentando o ritmo. De repente eram estocadas que mais pareciam um bate estaca descontrolado. Ele soltava urros de prazer e se curvava sobre mim beijar minhas costas. Aquele mulatinho delicioso sabia como foder um cu. O moleque foi socando cada vez forte até urrar de prazer. Os jato de porra do moleque inundaram meu cu. Arfando, com seu pau ainda dentro de mim, ele arriou o corpo sobre minhas costas.
Quando saiu de mim, ele ficou acariciando minha bunda. O sacaninha abriu minha bunda e passou a língua no cu, lambendo a porra que tinha deixado ali. Depois me virou de frente pra ele, me beijou desceu até meu pau. O mulatinho foi chupando e punhetando meu caralho. Segurando sua cabeça, eu movimentava meu mastro fora levando o bitelo até sua garganta. Ele foi chupando, passando a língua na cabeça. Quando senti u inchar ele tentou tirar a tora da boca mas eu não deixei. Os jato de porra foram diretos na sua garganta. O moleque engoliu uma parte e eu soltei sua cabeça. Os últimos jatos foram no seu rosto.
Puxei o moleque e lambi a porra do seu rosto, depois beijei sua boca. Depois de um banho restaurador, eu acabei convencendo Ivan a dormir em minha casa. No dia seguinte nos despedimos com um beijo. Ivan me agradeceu afirmando que jamais esqueceria essa foda. Tinha certeza que nunca mais iria repetir a doze. Que foi algo impensado, motivado pelo clima que a situação criou. Fiquei sem noticias do moleque até encontra-lo novamente na semana passada, nos ensaios de inverno do Olodum na Praça Tereza Batista.
Perguntei sobre sua namorada dele e ele falou que depois daquela cena achou melhor terminar tudo. Sorrindo perguntei quando ele iria me fazer uma visita para conversarmos melhor e o sacaninha falou:
- Eu sei bem que tipo de conversa você quer ter... pode deixar que eu apareço... também estou querendo ter mais umas conversas com você...
Sorrimos e fomos tomar uma cerva. Estou esperando que ele apareça...