Olá Leitores da Casa dos Contos e da Fantasy Island,
Sou nissei (filha de japoneses), morena clara, cabelos pretos compridos, tenho 1,67 m, 68 kg. Sou casada e meu maridinho é corno manso. Estou iniciando minha carreira de escritora de contos eróticos na Fantasy Island, e já vou começar com um depoimento verídico.
Eu tinha um pouco mais de 17 anos e estava procurando emprego.. Uma amigona minha disse que ia pedir as contas porque ia se mudar e casar. Pedi que ela tentasse a vaga pra mim. Ela disse que até poderia me apresentar, mas era bom eu ir sabendo que o patrão era casado, safado e muito gostoso (ela já tinha dado pra ele algumas vezes).
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Imaginei que não correria risco por ser virgem ainda, mas este foi justamente meu atrativo. Quando conheci o Marcelo, eu concordei com ela sobre os modos dele. Passados uns dias perguntei pra ela sobre a minha vaga e ela começou a enrolar. Até que dei um ultimato e ela perguntou se eu queria saber mesmo da verdade. Respondi que sim e aí
veio a bomba!
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Ela falou: "O Marcelo disse que você nem precisa saber ler ou escrever, basta gostar do colinho dele!". Não entendi, ela me explicou: "Ele disse que você tem cara de menina, corpo de mulher e jeito de biscate!". E ainda acrescentou: "Ele quer você como amante dele!".
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Minha primeira reação foi de surpresa, depois raiva e fui embora. Mas uns dias depois fomos voltamos ao assunto. Sobre ele ser casado, ela disse: "Ele já disse que não vai assumir você, nem compromisso, nenhuma responsabilidade". Sobre eu ser virgem, ele disse que eu não seria o primeiro e nem o ultimo cabaço que tirava. O problema era eu ser de menor. Ele tinha medo que eu engravidasse (de propósito ou não). Mas depois ela comentou que ele havia proposto uma solução:
me enrabar até eu completar os 18 anos e daí sim, estouraria meu cabaço.
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Claro que isso não foi comentado de uma só vez, conversávamos bastante sobre isso. Até eu que havia ficado com raiva no início, já aceitava falar sobre isso normalmente. A Cleide ainda nos ajudava marcando encontros "por acaso" num shopping perto de casa.
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O Marcelo não me falava nada claramente, mas deixava bem nítidas suas intenções através do olhar. Ele olhava fixamente pra minha boca, o vão do decote e especialmente minha bunda. Eu até me sentia meio vaidosa com isso. Até que um dia a Cleide me falou: "Pensa bem! Ele não quer assumir nenhum compromisso com você! Mas você também não quer compromissos com ele, né ? Não tá pensando em casar com ele, tá ? Respondi que não, e ela resumiu: "Então dá pra ele! Se não for ele, vai ser um outro mesmo! Você tá pedindo homem!!!".
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Conclusão: entrei pra trabalhar já sabendo das condições. O que eu não imaginava é que ia gostar tanto assim. Logo na primeira semana o Marcelo começou a me ensinar a boquetear. Amei!!! Ainda mais quando ele ficava em pé e eu ajoelhada. De inicio foi só fora do horário de expediente, depois a qualquer hora do dia.
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Até que chegou o dia de receber o mastro. Fomos ao Motel Disco Verde, que ficava próximo.
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Foi quando perdi meu selinho do rabo. Já ouvi relatos de meninas que contam que saiu sangue, que rasgou, que isso ou aquilo. Comigo não aconteceu isso. Acho que minha vontade de dar era tanta que eu senti prazer. Lógico que eu também esperneei e mordi o travesseiro, mas desde a primeira vez foi até o talo. E olha que eram 19 x 6 cm. E o Marcelo nunca deixou um milímetro pra fora. Eu senti a cabeça da pica dele quase me cutucando o umbigo por dentro de tão fundo que ía.
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Detalhando um pouco, lembro-me que fiquei meio sem jeito de entrar pela primeira vez num motel e ainda mais quando o porteiro me olhou e olhou para o meu patrão piscando o olho e quase que dizendo: “Vai comer o cu da ninfetinha né coroa safadão”. Incrível como o olhar transmite tudo.. Meu cuzinho até piscou de medinho e vergonha.
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Chegando lá dentro ele pegou um drinque pra cada um de nós mas logo depois começou a me abraçar com muito tesão. Eu podia sentir o pau dele duro ainda dentro das calças, esfregando na minha barriga. E gemi de tesão e medinho quando ele sussurrou no meu ouvido: “É hoje que a princesinha vai ganhar um trenzinho na contra mão do rabinho”. Tirou então minha roupa e a dele e me deu um banho de gato que eu nunca tinha levado. Cheguei a gozar com esguichos, de tão gostoso. Aí ele me virou de bundinha pra cima e falou: “Adoro um cu novinho que nem o teu. Já arrombei várias secretárias minhas. É uma delícia. Amo o jeito como elas ficam com vergonha na hora que enterro o cacete no
buzanfan delas pela primeira vez. Depois fica tudo carente e querente de levar o caralho do chefe na olhota de novo e não me deixam trabalhar”.
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Daí tirou uma geleia do bolso, me mandou agarrar o travesseiro e ficar bem quietinha enquanto me passava devagarzinho o gel nas bordas do cuzinho. Levei um sustinho quando enterrou o dedo mindinho, tirou e meteu o dedo médio, depois tirou e meteu dois dedos cheio de gel e os rodou dentro do meu cu. Me senti uma gazelinha nas garras do leão. Então senti ele subir sobre a cama, e de repente.. Ui.. a ponta quente do caralho dele no olho do meu rabo. “Respira fundo e relaxa Chris. Vou fazer seu cu bem devagarinho pra não doer.” Mas doeu.. Doeu não ardeu e eu disse:
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“Tira, tira tiiiiiiiira que tá ardendo”. Ele tirou um pouquinho e eu acalmei. Mas de novo voltou a carga só com a cabeça pra dentro e pra fora do cuzinho e sussurrando: Relaxa gazelinha que teu cuzinho vai ser comido até o fim.. Relaxa.. Teu cuzinho tem dono e o dono sou eu. Quando eu pedi de novo pra parar, dizendo que não aguentava mais, ele deitou em cima de mim, e devagar foi enfiando as mãos por baixo do meu corpo. Pra me ‘enrolar’ foi enfiando a língua na minha orelha.
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Quando percebi, as mãos dele estavam segurando meu ombro e pescoço e praticamente me travou. Daí me avisou que ia enterrar até o talo, e que eu podia chorar, espernear, morder o travesseiro.. que ele ia me arrombar de um jeito ou de outro. E foi mesmo !! E eu só tinha 17 aninhos.. Senti como se tivesse fazendo cocô pra dentro e então tentei empurrar
a bunda pra trás contra o pau dele pra ver no que dava. Resultado, meu esfíncter cedeu e o meu cu chupou o pau dele pra dentro. Dei um grito de susto, mas ele não arredou. Ficou paradinho até eu me acostumar e então passou a bombar, primeiro lentamente, depois rápido e finalmente furiosamente. Nessa hora meu chefe soltou o verbo e quase que gritava:
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“Vai cadelinha..Leva nesse rabo de criancinha.. Você merece um pau bem grande no cu. Tá com vergonha é ? Sendo enrabada por homem mais velho... Arrombando teu cu... Nunca mais vai fechar.. Vai ficar com o cu com a bitola do pau do teu chefe que é pra lembrar quem manda em você. Num enrabamento sempre tem um se divertindo e outro sofrendo.. Eu to me divertindo.. E você sua safadinha do cu aberto. Leva no cu caladinha. Engole o choro babaquinha.. No cu isso, no rabo.. Vou gozar, vou encher teu cu de porra farta.. Vai vazar até em casa.. Ahhhhhhhi gozei.
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Senti nítidamente o pau dele engrossar pra valer e as contrações dentro das minhas pregas. Achei que tinha perdido todas...
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Duas coisas me chamaram atenção porque é o que acontecia com a gente. A primeira era a "montada". O Marcelo gostava de fazer isso. montar e enfiar até o saco. A segunda (em especial) é que quando eu tomava as socadas, automaticamente tentava fechar as pernas. Ele mandava eu abrir, mas eu tinha medo. Então, ele abria com as
pernas dele, e me arreganhava. A segunda parte, nem sempre a gente fazia pois era muito difícil.
Normalmente ele gostava de ficar em cima de mim. Quase nunca pedia pra fazer de outro jeito, mas algumas vezes me pegou de franguinha assada e outras também me fez sentar com meu cuzinho de garota na vara do chefe, pra mostrar quem mandava na nossa relação.
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Me apaixonei ! Não era um amor de namorados ou coisa assim, como dizem, era "amor de pica". Sempre dei com prazer, nunca me envergonhei e nem me arrependi por isso. Só sofri muito quando perdi a virgindade, mas esta já é outra história, que contarei oportunamente.
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Beijos orientais da
Chris Nissei (Fantasy Island)
E-mail:
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