Oi! Este é o meu primeiro conto; pretendo escrever na medida da minha disponibilidade, abordando temas diferentes, todos ligados ao sexo, ao tesão e ao erotismo, sem preconceito. Sou homem, casado, na faixa dos 40 a 50 anos. Espero que gostem e aproveitem!
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Todos tinham saído, naquela tarde chuvosa de domingo. Eu estava sozinho, com serviço para adiantar em casa. Estava só de camiseta e de calça de moleton, com uma cueca boxer por baixo.
Desanimado, sentei em frente ao computador, com o material do trabalho ao lado, e respirei fundo, pronto para começar. Liguei, cliquei no navegador e, como de costume, surgiu a tela de abertura que sempre escolho, de um dos maiores provedores do País – e em destaque, num tamanho bem grande, a foto de uma conhecida atriz da Globo saindo do mar, em um biquíni bem pequenininho...
Um pouco por conta da chuva, um pouco por estar sozinho, um pouco por estar no atraso –a esposa estava menstruada-, enfim, me subiu aquele calor forte por dentro, aquela vontade que começa bem embaixo e vai se espalhando...
Resolvi que iria bater uma punheta, sem pressa, bem gostoso!
Aqui eu devo confessar que sou um verdadeiro viciado em masturbação, desde meus 11, 12 anos de idade; independentemente de estar ou não namorado, quando solteiro, e mesmo depois de casado, é raro o dia em que eu não bato uma ou duas vezes, para relaxar e curtir, normalmente no trabalho.
Naquele domingo, porém, queria prolongar o prazer e o tesão, queria que fosse muito, muito gostoso.
Fui ao banheiro, lavei as mãos, peguei um rolo de papel higiênico e um creme hidratante, voltei ao computador e digitei o endereço da Casa dos Contos, há muito uma das minhas fontes de inspiração preferidas!
Escolhi um conto delicioso, que já li várias vezes e que recomendo, chamado “A primeira traição de uma esposa fiel”. Não demorou e senti meu pau endurecendo rapidamente, pulsando dentro da cueca, ansiando por ser libertado; abaixei a calça e a cueca até os tornozelos e ele saltou para fora, já totalmente ereto, dezesseis centímetros de dureza, retíssimo, latejando, puxando o saco e as bolas para cima, apontando para o alto, a cabeça totalmente sem pele já num tom mais escuro de rosa, por causa do tesão!
Com calma e delicadeza despejei um pouco do hidratante na palma da minha mão direita e o espalhei por todo o tronco e pela cabeça da rola, me arrepiando ao toque dos dedos. Ali estava ele, potente, viril, duríssimo, lambuzado do creme.
Fechei os olhos e soltei a imaginação, me colocando na cena do conto como um observador, como um voyeur que assistia aquela transa enlouquecida e sem limites entre dois colegas de trabalho, a primeira vez que a mulher fazia sexo com outro homem que não o seu marido.
Com a mão esquerda fiz uma concha e nela acomodei com carinho o meu saco, as bolas soltas; com a mão direita moderadamente fechada, comecei a subida e a descida no tronco do pau, sentindo a pressão dos dedos, o toque – e brincando com a cabeça, contornando com o indicador e apertando a ponta com o polegar. Acelerava o movimento, arfando e suspirando de tesão, sentindo-me chegar na beira do gozo, quase lá, e então parava para recuperar o fôlego; fiquei alguns bons minutos assim, não sei quantos, sentindo o prazer crescer e crescer dentro de mim.
A rola estava duríssima, o hidratante já bem misturado com a baba que saía da sua ponta (ele é mais para sequinho, porém se passo muito tempo excitado a baba vem, é inevitável); apontava não apenas para o alto, mas até mesmo levemente para trás, de tanta excitação. A cabeça já tinha passado o rosa escuro e estava totalmente roxa, um cogumelo grande e macio completamente irrigado de sangue e no máximo da sua sensibilidade.
Sem conseguir segurar por mais tempo –e na verdade querendo mesmo gozar-, acelerei os movimentos com a mão direita fechada, apertando com mais força. Senti as bolas ferverem com o leite acumulado que borbulhava, o coração disparado, a respiração ofegante: estava quase!
Com a mão esquerda peguei um bom pedaço de papel higiênico e deixei preparado, já, debaixo da glande, pois sabia o que iria acontecer.
Num último movimento, mais forte e rápido, veio o orgasmo tão desejado: ondas de prazer percorreram meu corpo, desde a base da espinha até a nuca; fiquei arqueado como um gato, ali, sentado na cadeira do computador, e com um gemido bem profundo eu gozei! Foram vários jatos fortes, de um creme tom de pérola espesso, que aparei com o papel higiênico.
Depois de gozar, com o pau ainda ereto, limpei a cabeça e espremi até tirar a última gota, o que provocou um ultimo e tardio arrepio de prazer.
Deixei o papel sobre a mesa do computador, amarrotado numa bolinha, para depois jogar fora. A rola ainda lustrosa de hidratante misturado com esperma, eu de camiseta, a calça e a cueca arriadas até os tornozelos.
Dei um último suspiro e sorri – como é bom gozar!