Aninha era assim, um misto de anjo e demônio, debaixo de uma minissaia rodada de preguinhas, feita em tecido estampado de flores coloridas em tons fortes que bem se assentava com o fogo que Aninha tinha debaixo da saia.
Eu conheci Aninha quando tinha treze anos. Eu era um molecão descobrindo a malícia que habita em nossa carne, se a menor experiência sobre sexo, namoro ou qualquer assunto do gênero.
Aninha se mudou para o bairro onde eu morava, ela contava seus dezesseis anos de gostosura e lascívia. Como era gostosa a diabinha! E o melhor ela sabia que era gostosa!!
Aninha tinha volúpia no andar, no falar, no olhar, em cada gesto seu havia sensualidade, lascívia e tesão a esbanjar-se! Aninha enlouquecia a todos de moleques a barbados, de solteiros a casados, ninguém passava incólume pela volúpia ensandecida de Aninha. E era tudo tão natural, espontâneo. Aninha não forçava nada disso ela era um bacante por excelência, tudo nela exalava desejo, tesão, putaria...
Aninha era filha de dona Risoleta uma amiga de minha mãe elas eram amigas de longa data, porém a minha família morava na cidade e a de Aninha numa fazenda na zona rural do município. Até que o pai de Aninha saiu de casa e fugiu com outra mulher e dona Risoleta vendeu as terras e mudou-se para a cidade, vindo morar numa casa que fazia divisa de fundo de lote com a minha. Era uma casa velha, mas bem conservada, com varandinha na frente e nos fundos. Ah, essas varandinhas testemunharam trepadas memoráveis!
Uma vez vizinhos estabelecemos relações cada vez mais intimas e acabamos a romper os limites da divisa de cerca e abrimos uma passagem ligando o lote de minha casa ao da casa de Aninha. Era por aí que transitávamos.
Carne nova no pedaço, já sabem, né! A freguesia cai matando! Assim não tardou, com menos de dois meses de vida urbana, aninha já era a putinha mais fodida do nosso bairro. Como tinha necessidade de foder aquela menina!
Aninha dava, por prazer, ela tinha satisfação em ser fodida. E não olhava a cara do cliente, moços homens velhos, solteiros casados, o que viesse, tivesse ela a chance de dar ela aproveitava. Trepava de dia, de noite, na varanda, no carro, em casa, onde fosse possível, ela achando a oportunidade caia na vara sem reservas.
Foi assim que um dia dona Risoleta foi à missa com minha mãe e fiquei em casa, aninha estava como dizem aqui em Goiás, “no mundo”. Sai para ver se ela havia chegado em casa quando a surpreendi numa foda louca na área dos fundos da sua casa. Ela trepava com um coroa bem mais velho do que ela e dono de uma piroca grande e grossa. O coroa era um jumento!
Aninha de joelhos chupava com tanta dedicação aquele mastro duro que chega babava. Ela gemia e metia ele todo na boca. O coroa segurava seu cabelo amarrado como um grande rabo de cavalo e bombava na sua boca com força, ela engolia aquela tora todinha que chegava a se engasgar, mas não largava a pica do coroa. Chupava, chupava, chupava com devoção e esmero. Aninha parecia adorar um boquete, pois dava gosto ver aquela fêmea chupando!
Antes que eu fosse visto, ocultei-me por detrás de um pé de cajá-manga que havia no quintal da casa de Aninha e não perdi tempo. Tirei para fora do bermudão o meu cacete já explodindo de tesão e duro feito uma pedra e passei a punhetar-me com satisfação, enquanto assistia àquele show de sexo explícito.
Após chupar longamente aquela tora aninha em seu usual traje de predadora, mini blusa em tecido leve e folgado que ressaltava seus seis fartos e duros, com uma manga sempre a cair displicentemente revelando seu colinho sedutor e a sempre gastigante minissaia de tecido leve e mole, com muitas preguinhas e estampas em cores fortes a deixar ainda mais saliente sua bunda grande durinha e empinada.
Aninha era de fato um tesão de mulher!!! Cerca de um metro e sessenta e cinco, magra, peitos grandes duros e bem empinados, bunda grande, durinha e empinada, cabelos lisos e castanhos, olhos castanhos bem escuros, boca grande, porém de lábios finos e cálidos e língua voraz. Olhar penetrante e desafiador e pudor zero. Topava qualquer aventura, tinha sede de vida, de sexo, de prazer...
Mas a alegria da machaiada não durou por muito tempo, o filho do dono do supermercado maia encheu o bucho de aninha em pouco menos de um ano de putaria. Engravidou-a e sumiu! Dona Risoleta quase matou Aninha, expulsou-a de casa por uma semana e ela ficou em minha casa por todo esse tempo. No entanto no máximo a vi toda peladinha tomando banho. Ah, mas que punheta bem batida nesse dia, fiquei de pernas bambas e olhar turvo! Mas logo se reconciliou com a mãe e voltou para casa.
O bebê nasceu e dona Risoleta arrumou trabalho pra complementar a renda da família que agora precisava de mais para o custeio dos gastos do bebê. Assim Aninha ficava em casa sozinha com o menino. Não tardou e a clientela foi voltando a frequentar a casa de dona Risoleta enquanto ela estava fora.
O irônico é que a gravidez em nada danificou o corpo escultural de Aninha, no máximo lhe deu um pouco mais de volume, deixando-a, mais gostosa do que já era. Antes Aninha dava pelo prazer de foder, agora ela unia o útil ao agradável, pra comer tinha que pagar e não faltava quem pagasse!
Aninha agora com quase dezenove anos era autônoma, dona Risoleta não tinha qualquer controle sobre ela e assim ela planejava mudar-se para Brasília, assim trepava juntando dinheiro para deixar a nossa pequenina cidade do interior de Goiás para ir se aventurar na capital Federal. Dona Risoleta ficaria com a criança e ela iria trabalhar. Este era o plano.
Sei muito sobre Aninha, pois fomos grandes amigos desde o primeiro momento e que se mudou para a vizinhança. Ela sempre me contava de suas traquinagens sexuais. As vezes me deixava tão doido de tesão com suas narrativas que eu corria para casa para punhetar-me. Ela sempre brincava que um dia me pegava de jeito. Até que esse dia chegou.
Estávamos conversando na área da frente da casa de Aninha, quando ela me pegou pela mão e disse-me: - é hoje Zekah! Hoje arranco esse cabaço seu e tiro você do mundo da punheta!
Dizendo isso me puxou para a área dos fundos e começamos a trocar uns amassos de tirar o folego. Já tinha dado uns pegas numa colega, mas aos dezesseis era ainda virgem.
Assim, iniciamos nossa primeira trepada. Aninha chupava-me a língua com tanta força e desejo que parecia que ia engolir-me inteiro. Mas engolir mesmo foi quando deslizando a mão por sobre meu bermudão punhetou-me por um tempo até que se abaixou e socou na boca o meu pai duro que parecia que se quebraria a qualquer momento.
Ela metia a boca com força e avidez, engolia tudo, depois punhetava, enquanto lambia as bolas e apertava meu saco. Minhas pernas tremulavam, minha respiração a mil parecia que ia cortar-se, ao passo que o coração batia descompassado em ritmo acelerado. Eu estava louco, maluco, alucinado com aquela mulher. Sempre imaginei, fantasiei foder Aninha e nunca imaginei que seria tão bom.
Aninha mamou como um bebê faminto e ao final foi contemplada com um jato de porra tão abundante que a fez engasgar, mas ela muito hábil mamou, chupou, lambeu e não desperdiçou uma gota que fosse do meu leitinho. Gozei desesperadamente na boca de Aninha e ela muito grata sorveu tudo. Não aguentei mais ficar de pé, sentei na mureta e aninha ainda de joelhos continuou a chupar-me e punhetar-me, não deixando que meu pau ficasse mole, dentro em poucos minutos eu estava duro como dantes.
Aninha se levantou, colocou uma perna sobre a mureta e com a mão por debaixo da minissaia começou a siriricar-se me dizendo: - venha que agora é você que vai chupar gostoso minha xoxotinha melada. Obedeci cegamente e cai de boca na xoxota de Aninha. A principio meio desajeitado, mas rapidamente peguei o jeito e chupei, lambi, meti, um, dois, três, dedos enquanto chupava, mordiscava a sua xana quente. Aninha só gemia e rebolava pedindo pra que eu a chupasse.
Ela estremeceu e gozou, gozou tanto que escorreu em suas pernas aquele meladinho gostoso de sua xana.
Eu a chupava de lado, ela meio que de costas com uma das pernas levantada e escorada na mureta e eu chupando, com sua calcinha puxadinha para o lado.
Aninha virou-se de frente tirou sua calcinha jogou na minha cara, e abrindo as pernas dobrou levemente os joelhos e jogou a boceta na minha cara, enterrando-me todo na sua xana melada chupei, babei e cheirei com força e sofreguidão. Aninha se ria como uma puta louca!
Encostei-me na mureta e Aninha veio e encaixou seu quadril ao meu e começamos a bailar frenética e alucinadamente. Fodemos de frente, de costas, com uma perna sobre a mureta enquanto eu metia por baixo. Com ela escanchada em minha cintura e pulando sobre minha vara dura, enfim de tantos modos e posições possíveis, até que não me aguentei e a deixei na mão, literalmente, pois gozei e tive que siriricá-la até que ela gozou.
Trepamos por três vezes seguidas e Aninha arrancou meu cabaço com chave de ouro, dali pra frente fodíamos quase todos os dias. E mesmo assim Aninha continuava a atender muitos clientes todos os dias. Seu corpo lindo e gostoso parecia que a cada trepada ficava mais fogoso, faminto e ilimitado no desejo.
Aninha era tarada, ninfomaníaca, mas nunca tinha dado o cuzinho e de algum modo quis os deuses que ela o guardasse para mim. Tentamos fazer um anal nesta mesma noite em que Aninha me tirou o cabaço, mas não deu. Ficou para quatro dias depois, numa experiência que depois narrarei como foi, ou como acho que foi.
Um ano depois, Aninha mudou-se para Brasília como ela planejava e nunca mais a vi! De vez em quando ainda bato uma pensando em Aninha, mesmo dez anos depois.