Tudo começou quando Milene e eu nos vimos pela primeira vez. Trabalhávamos em cidades diferentes e, por força do ofício, tivemos o primeiro encontro profissional; ela apareceu de óculos escuros, calça justinha, salto médio e uma blusinha pequena que, com os movimentos do seu corpo pequeno, subiam e expunham sua barriguinha gostosa.
Obviamente que esses elementos reunidos dificultaram minha concentração na matéria em pauta.
Milene aparentava quarenta e poucos anos, mas seu corpo, com tudo em seu devido lugar, lhe conferia aparência jovem e vitalidade.
Ainda nesse primeiro contato tivemos que visitar um local e Milene aproveitava para fazer registros fotográficos. Na medida em que se posicionava para fotografar, sua blusinha, como disse, levantava e expunha sua barriguinha e o lacinho de sua calcinha. Isso chamava minha atenção, mas eu tentava me distrair com outras coisas, a fim de não demonstrar maior interesse.
Retornamos ao ponto de partida e no caminho conversamos sobre amenidades, coisas que não eram trabalho, etc. Milene foi embora e ficou uma boa primeira impressão.
No decorrer do tempo passamos a ter contato virtual; email pra lá, email pra cá, um arquivozinho aqui e outro ali. O contato foi evoluindo, alguma liberdade foi ficando normal, brincadeiras, etc.
Como ela prestava serviços e eu era o contratante, Milene passou a me chamar de amo e a dizer que era minha escrava. Sua escrava está as suas ordens; Sua escrava está disponível; Vc precisa de + alguma coisa?, Há + alguma coisa que sua escrava possa fazer por você? Estas frases começaram a mexer, obviamente, com minha imaginação, afinal, havia sim coisas que minha escrava poderia fazer para deixar seu amo ainda mais feliz!!
Com a evolução do trabalho e... dessas conversas, uma dia esboçamos uma breve conversinha mais... picante. Disse a ela que, caso “conseguisse” algo de mim, teria que me dar tudo, pois apreciava e desejava o seu rabinho. Não disse com essas palavras, mas ela entendia tudo perfeitamente e rapidamente. Sua resposta foi que nem tudo estava disponível naquele momento, mas que estava aberta a negociações. Já era um bom começo.
Nosso contato era sempre difícil, pois tanto meu trabalho quanto o dela sempre foi muito corrido, de forma que as brechas para conversar descontraidamente eram muito raras. Assim, nem sempre que conversávamos era possível a conversa evoluir a ponto de a coisa esquentar.
Mas... num determinado dia, aconteceu algo mais interessante. Inicialmente falávamos de trabalho e... de repente, disse a ela q estava correndo demais, um pouco cansado, e ela perguntou se havia algo q ela podia fazer. Como estava a muitos kms de distancia, respondi q seria difícil, mas q só de imaginar o q ela poderia fazer me deixava de p duro. Ainda assim, indaguei-a sobre o q faria caso estivesse por perto.
Milene foi direta. Respondeu q abriria minha calça e começaria acariciando minha rola, em seguida a levaria até sua boca e o chuparia acariciando também o meu saco. Fiquei louco! Estava no escritório e meu membro ameaçava saltar pra fora da calça.
Passei a dizer o q faria depois q ela terminasse o boquete, deixando-o lubrificado para entrar facilmente em sua bucetinha gostosa. Eu abriria bem as suas pernas e colocaria a cabecinha do meu cacete beeeemmmm devagar em sua buceta e o tiraria. Repetiria o movimento, tirando-o novamente, ao q ela respondeu:
“Na próxima vez não vai tirar nada!!”
Então disse q colocaria td até o talo, até o saco. Mexeria devagar inicialmente e q, em seguida, daria estocadas fortes e repetidas em sua buceta gostosa.
Do outro lado Milene permaneceu em silencio por algum tempo, a ponto de me preocupar. Perguntei se estava tudo bem e, depois de um ou dois minutos (não me lembro ao certo), ela “retornou” dizendo q acabara de gozar, ali mesmo, no trabalho! E disse:
“Você não tem idéia da minha situação!!”
“Gostaria q fosse verdade”, respondi.
“Preciso de um tempo para me recompor”, emendou ela.
Neste momento, por incrível q pareça, deu um problema na rede e o sistema caiu.
Voltamos a nos falar dias depois