Bem submisso

Eu gosto de servir, com submissão, podolatria, tudo o que seja dominação. Um dia, navegando na internet achei uma que adorava ser “Rainha”. Fazer Dominação, podolatria.. “Só homens bem submissos ela adorava.”, e tinha um dom para isso. Parecia interessante então certa tarde entrei no MSN, pouco depois do almoço. Quando ela entrou tremi, quais seriam suas táticas pensei, e depois de ter minhas perguntas respondidas com voz educada, mas autoritária dize que queria mandar em mim. Aí¬ veio a primeira surpresa, quando ela me diz que era ela quem ia decidir tudo, e começou a me dar ordens, me fazendo submisso, e outras situações. Depois de eu obedecer, ela me diz que tinha algumas condições para me aceitar. A sessão era para o prazer dela, não o meu, ela que decidia que ia ser feito na sessão, e eu tinha que obedecer tudo o que ela mandasse “Não estou nem ai se gostas ou não”. Relutei um pouco, mas por outro lado ela parecia levar a dominação bem a serio, e eu estava começando a ficar curioso e excitado, e disse a ela que aceitava. Depois ela mandou que só falasse quando ela mandar, e para sempre a chamar de Senhora. Na única coisa que consegui opinar foi na condição de escravo. Suas ordens eram sempre bem firmes. Era uma Linda rainha de uns quarenta anos, educada, simpática e bem malhada. Dizia estar vestindo um espartilho preto, que levantava seus seios nus, luvas pretas de borracha, sandálias, uma delicia de mulher, perfeita. Dava as ordens com o mí¬nimo de palavras me deixava louco de tesão, e comecei a gemer de prazer.. Mandou-me ficar pelado e examinou meu corpo, beliscando, apalpando e bolinando sem delicadeza nenhuma. Foi até o armário, e veio com pregadores tipo jacaré e colocou nos meus mamilos, apertando e retorcendo "Ta machucando?" riu, e pendurou uma corrente nos pregadores. Completou com uma coleira também, de lantejoulas, e me fez olhar no espelho "Esse é teu uniforme de escravo", e eu me sentia um capacho mesmo. Meu pau estava duro como para explodir, mas uma tapa na cara me despertou do êxtase. "Isso não me serve para nada". Mandou ficar de quatro e montou em mim, me bateu na bunda e tive que leva-la até a sala. Lá fiquei de joelhos, ela ficou em pé na minha frente com as pernas abertas e ordenou "Chupa minha buceta". A reação dela foi uma tapa, "Chupa com vontade, seu lacaio", tive que receber todo a baba na boca (era muito melada e cheirosa), lambi o grelo, chupei a cabecinha do grelo com sofreguidão, e pedi por favor para ela bater minha cara. Enquanto eu a chupava mexia com minha coleira na corrente pendurada do meu pescoço, puxando e rindo das minhas expressões "Chega, deita no chão com a bunda para cima e as pernas bem abertas", obedeci, mas não tão rápido quanto ela gostava, e recebi uma chibatada nas coxas, que me fez berrar de dor. "Eu exijo obediência absoluta e imediata, está certo?" - "Sim Senhora" - "Queres outra tapa?" - "Como a Senhora gostar" - "Nem um berro mais, seu servo, e agradece a tua Senhora", e descarregou o chinelo com toda a força na minha bunda. Tive que morder o lábio para não gritar, falei "Obrigado Senhora", e ai soube que dai para frente ela era minha Dona. Primeiro me fez lamber seus pés e suas sandálias, cada dedo, a sola, o salto, enfiar na boca. Depois cravava o salto agulha das sandálias nas minhas coxas, na minha bunda. Cansou disso e tive que virar de costas, ai ela mexia no meu saco com o salto (eu morria de medo, mas ela sabia como fazer), puxava a coleira sentou meu rosto e mandou "Quero sentir tua lí¬ngua no meu cú". Eu comecei a lamber, e logo recebi uma tapa na cara "Mais forte, quero sentir essa lí¬ngua entrar no meu cuzinho", e puxava a correntinha e batia de leve no meu saco; quando eu cansava e ia mais devagar a dor era mais forte, "Não mandei parar, seu capacho"; eu adorei chupar o cú da minha Rainha. Depois de um tempo saiu do meu rosto, me mandou ficar de quatro acima do sofá e foi para trás de mim. Duas chibatadas na minha bunda, "Obrigado Senhora", "Sente o sabor do meu rabo". Mostrou-me uma espécie de bolas tailandesas do tamanho de bolas de pingue-pongue, com uma corda de cânhamo bem grossa e as bolas bem separadas, a primeira bola ainda maior que as outras "Vamos colocar recheio em meu rabo". Mais duas chineladas, meu agradecimento, e ela forçou a primeira bola para dentro. A bola entrou, e o atrito da corda (bem rugosa) a fazia gemer, "Não falei que ia fazer você sentir o sabor de meu cú?, ainda tens muito que aprender, muita coisa ainda vai entrar no rabo da Rainha". Ela continuou enfiando as bolas em seu cú, e quando senti que não que não cabia mais, ainda forçou mais uma. Duas chineladas, e uma advertência para não deixar nenhuma bola sair de seu cú. Fez-me ficar de joelhos na frente do sofá, algemou meus pulsos nas costas, e sentou na minha frente, as pernas bem abertas, Segurou pelos cabelos, enfiou minha cabeça entre as coxas e ordenou "Chupa". A xoxota estava quase completamente depilada, e tinha um sabor forte e gostoso. Eu chupava com vontade, e ela me incentivava com chibatadas e me xingando "Não deixa de chupar", e eu apertava minha piroca e chupava com mais força. Ela ia ficando mais e mais molhada, mas segurava o gozo de propósito, e eu estava muito desconfortável, as mãos algemadas nas costas, mas adorando poder chupar essa xoxota. Depois de algum tempo me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça para trás, me jogando para um lado. Ficou em pé, me pegando pela coleira me fez ficar em pé, soltou as algemas, e mandou ir para o quarto. Enquanto caminhava, ela tirou as bolas do seu cú. No quarto tive que ficar de quatro na borda da cama, com a cabeça entre os cotovelos. Imaginando que ia ser castigado, meu tesão aumentou, e voltei a ficar de pau duro. Pegando meu saco e meu cacete com a mão, ela retorceu e fez murchar de novo "Falei que isso não me serve Depois tive que segui-la até o banheiro. O Box do chuveiro era bem grande, e lá dentro ela mandou ajoelhar nele "Escravo tem que ter sempre a noção de servir". Ficou em pé na minha frente, tive que olhar para cima e abrir a boca para receber todo seu elixir "Vai bebendo e tocando uma punheta, quero ver a tua porra, mas só quando eu mandar". Era minha primeira chuva dourada, o xixi dela era delicioso, mas era muito gostoso estar embaixo da xoxota da minha Rainha, recebendo seu licor. Enquanto mijava falou "Bebe", bebe tudo, "Lambe ela também", e eu lambi. Depois me disse que só me deixava gozar se fosse sempre submisso, que assim ia ser sempre que ela ordenasse. Tive também que lamber a buceta que estava molhadinha nossa, os pés dela banhados de xixi tive que lamber, ate deixá-los limpos. Ela pegou o chuveiro de mão e terminou de se limpar, me mandou tomar banho e ir de novo para o dormitório. Lá ela me esperava aos pés da cama, encheu seu cú de creme. Ainda sem falar, começou a injetar o creme, no cú. Ela continuou empurrando. Meus gemidos eram de muito tesão mesmo; tomei coragem e supliquei para ela parar. Uma risada, "Esses gemidos são os que eu gosto, de capacho choramingando de tesão". "Eu não vou parar até estar tudo dentro do meu rabo, estou adorando, quero te ouvir gemer mais alto ainda", e foi injetando com mais força ainda. Está gostando né? Escravos sempre gostam disso". Mexeu mais um pouco, e foi puxando para fora; Quando terminou de puxar falou "Da próxima vez vou fazer mais lentamente e com mais creme (. Tinha que servir a minha Rainha). Ela já tinha acabado de injetar o creme, ordenou que deitasse, disse que já estava na hora. Eu estava completamente exposto, e não podia me mexer. Me sentia ridí¬culo, sua bunda e coxas estavam sobre minha face, e ela ficou agachada. "Tu es mais um escravo?" riu, e eu respondi afirmativamente, "Eu gosto de servi lá minha rainha, então começo a piscar o cú, Enquanto esperava ela brincava com a meu cacete, abriu seu rego e eu olhava seu anus,Quer meu creme não quer escravo?, "Sim Senhora", “Vou usar o creme todo dia, meus escravos tem que aceitar de bom grado entendeu”? Sim Senhora. Ela abriu o seu cú sem do nem piedade. E foi soltando o creme de seu rabo; eu recebia, ficando louco de tesão, aprendi a receber sempre de minha Senhora como se fosse uma dádiva, e como isso é prazeroso. Minha servidão irá durar sempre e por anos, até que ela me queira como escravo. Morro de tesão em minha Rainha.