A História de Nós Três - 3x13 - "DESTRUIÇÃO- PARTE 02"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 06/05/2012 19:19:01

Caramba... emoções a mil. Muitos pediram e mandaram emails para que eu postasse a segunda parte logo... então está ai sem muita demora!!!!

- Fernanda!!! – gritou Phelip desesperado.

- Meu Deus... onde ela está?! – perguntou Duarte desesperado.

- Eu... eu...

- Socorro! – gritou Fernanda em cima de uma árvore.

- Ali... graças a Deus! – falou Phelip aliviado.

- Calma! Nós vamos te tirar daí! – disse Duarte, tentando acalmar a amiga.

- Duarte! – disse Phelip cutucando.

Duarte olhou e havia alguns carros na cratera aberta no chão. As pessoas tentavam sair mas não conseguiam.

- E agora? – perguntou Duarte.

- Eu... não sei!! – disse Phelip.

- Eu sei... vamos pegar a corda que eu trouxe e tentar puxar primeiro aquelas pessoas... por enquanto a Fernanda está bem. – disse Duarte.

- Mas...

- Vai pegar a corda Phelip!!! – disse Duarte gritando.

Priscila continuava se abrigando na laje. Os alunos começaram a chorar com a situação e as pessoas que estavam com ela fizeram um tipo de ponte com tabuas de madeira para as crianças atravessarem. Uma por uma as crianças iam se movendo para o outro lado, onde havia um abrigo contra a chuva. Um transformador de energia começou a entrar em curto e todos começaram a gritar, uma garotinha foi atingida pela corrente e caiu no chão.

- Não! – rgitou Priscila correndo em direção a menina.

- Moça não!! – gritou um homem.

Priscila correu para checar a criança e a tirou de perto do transformador. As pessoas abriram espaço e uma professora apenas chorava.

- Qual é o nome dela? – perguntou Priscila verificando que a menina ainda estava respirando.

- Helena. – disse a professora.

- Calma amor... – falou Priscila fazendo uma massagem cardíaca. – Alguém arruma algo para colocar na cabeça dela agora!!!

Mauricio tentava acalmar Dora que desesperada pensava apenas nos filhos.

- Calma Dora! – disse Mauricio segurando.

- Eu preciso sair! Senhor Mauricio... deixa eu ir ver meus meninos. – ela disse desesperada.

- Se você sair agora vai ser pior! – Mauricio disse tentando acalmar ela.

- Calma amiga pelo amor de Deus... espera pelo menos isso tudo passar. – disse Isabel.

- Eu preciso, eles estavam em casa dormindo. Eu preciso ver meu filhos. – ela disse caindo no chão chorando.

- Calma... vai dar tudo certo. – disse Mauricio chorando também abraçado com Dora no chão do quarto.

- Doutor Mauricio, eu acho que as crianças estão com fome. – disse Isabel.

- Ok... fiquem aqui, que eu vou lá embaixo pegar algo para a gente comer e tomar. – disse Mauricio.

- Tudo bem. – disse Isabel.

- Eu preciso de você... – disse Mauricio levando Isabel para o corredor. – Eu preciso que você seja forte por todos nós aqui... pela Dora, por mim e principalmente pelas crianças.

- Eu sei Doutor... vocês estão preocupados... é compreensível... eu vou ser a sua ancora hoje! Pode ter certeza. – disse Isabel fazendo sinal de positivo com a cabeça.

Mauricio saiu do quarto e se assustou ao perceber que a água estava no décimo degrau da escada. Ele desceu e no inicio ficou com medo de entrar na água, mas mesmo assim foi nadando até a cozinha e abriu a geladeira, conseguiu pegar alguns produtos e retornou para a escada e colocou os produtos lá, ele fez esse percurso varias vezes naquele dia.

Na empresa de Rodolfo todos olhavam para a cidade com pavor, eles já haviam chamado o corpo de bombeiro de outra cidade, mas demoraria um pouco para eles chegarem, pois, a água não havia atingido apenas aquela cidade. Olhar aquilo para eles era pior do que alguém metendo uma faca em seu estomago.

- O Carlos, Pedro, Priscila, a Paula meu Deus... as crianças... – disse Luciana chorando.

- Calma, eu sei que eles estão bem. Eu sei! – disse Rodolfo sentando em uma cadeira.

- Senhor, as equipes de resgate já estão chegando, conseguimos contanto com a capital, eles estão trazendo reforços – disse um funcionário.

- Ok.

- Nós vamos né? – perguntou Luciana.

- Eu vou. Você vai ficar aqui esperando o exercito. – disse Rodolfo.

- Rodolfo.... eu quero estar ao seu lado. – ela disse.

- Ok... eu preciso de um familiar por perto. – ele disse abraçando ela e chorando.

- Vai dar tudo certo. – disse Luciana beijando a testa dele e pegando uma alto falante. – Atenção aos desabrigados... entrem na fábrica!! Temos algumas roupas para vocês.

Haviam pelo menos 2600 pessoas ali naquele momento. Era uma verdadeira catástrofe. E todos lutavam da maneira que podiam.

Na casa dos Soares, Caleb tentava tranquilizar Paula que como Dora estava preocupada com o seus filhos, netos e o marido.

- Caleb... o que vai ser de mim?! – ela disse chorando.

- Calma... temos que nos concentrar. Você precisa ser forte agora Paula. – ele disse segurando na mão dela.

- O Pedro está no hospital... o Phelipinho está na estrada e se a água... meu Deus... e a Priscila que estava na rua!!!! Não... isso não pode estar acontecendo. – ela disse chorando.

- Eu, nunca fui muito religioso, mas eu acho que qualquer coisa agora é bem vinda. – ele disse chorando. – Paula... me... me... ensina a orar?!

- Claro meu filho... feche os seus olhos ela disse. – Segure a minha mão. – ela pediu.

PAI NOSSO, QUE ESTAIS NO CÉU SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME/ VENHA A NÓS O VOSSO REINO SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU/>

- Vai Helena!!! Reage!!! – gritava Priscila enquanto fazia a massagem no peito da garotinha.

- Moça... ela... ela... está! – disse um homem.

- Não... – disse Priscila chorando. – Levanta esse teu rabo gordo daí e me ajuda!! – ela gritou.

- O que quer que eu faça? – perguntou o homem.

- Pressione mais compassado o peito dela... dessa forma. Você é mais forte do que eu. – ela disse.

- Dessa forma? – perguntou o homem.

- Sim... um, dois,, dois, três! Vai garota. – ela disse.

A garota acordou depois de dois minutos, mas ainda estava fraca devido ao choque. E eles precisavam leva lá com urgência para o hospital. O que eles não sabiam era a situação do local.

O PÃO-NOSSO DE CADA DIA NOS DAÍ HOJE/ PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS/ ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO/ MAS LIVRAI-NOS DO MAL.

- Me perdoa. – disse Vinicius com a cabeça deitada no colo de Pedro.

- Pelo o que? – perguntou Pedro.

- Pelo beijo... – ele disse.

- Não se preocupa – falou Pedro.

- Mas depois de tudo o que aconteceu hoje... e a enorme possibilidade de que eu possa morrer... eu não me arrependo. – ele falou tentando rir sem sucesso.

- Você não seria a primeira pessoa a morrer no meu braço. – falou Pedro.

- Não? Então acho melhor eu tentar sair daqui. – ele disse rindo e tossindo.

- Eu perdi um irmão aqui nesse hospital também... ele sofreu um acidente de carro e chegou muito mal aqui. – falou Pedro segurando as lágrimas.

- Nossa... eu não sabia. Sinto muito. – disse Vinicius desviando olhar.

- Mas eu tive o prazer... – disse Pedro chorando. – De ouvir ele dizendo e olhando nos meus olhos que eu fui uma das coisas mais importantes da vida dele... e isso ninguém pode tirar de mim. Eu só queria ter essa oportunidade... de falar isso para o meu marido e filhos o que eu realmente sinto.

- Ei... para com isso... eu quero o Pedro forte aqui comigo... nós não podemos nos entregar. O resgate está vindo... você vai ver. Vai ficar tudo bem... nós vamos ficar bem.... eu te prometo isso. – disse Vinicius.

Na estrada, pouco a pouco Phelip e Duarte conseguiam tirar as pessoas da água. Havia um rio cortando a rua. As pessoas agradeciam aos dois e iam ajudando no que podiam. Duarte pensou... “Apesar de ser egoísta... quando precisa o homem sabe ser “Ser Humano”. Depois de algumas horas eles conseguiram e veio a segunda rajada de água que levou todos os carros presos na cratera.

- Eu agradeço agora se alguém me tirar daqui!!! – gritou Fernanda.

- Qual é o plano? – perguntou um homem de boné.

- Eu não tenho... – falou Phelip.

- Mas eu tenho... – falou Duarte pegando a corda e amarrando no seu corpo.

- Mas que porra é essa? – perguntou Phelip.

- Amarramos isso no carro... eu pulo... subo na arvore e vocês nos puxam com o carro. – disse Duarte.

- Não... é loucura. – disse Phelip.

- Está todo mundo machucado... eu não sei dirigir e vocês dois precisam ajudar o resto do grupo... eu vou... afinal sou uma vergonha mesmo. – disse ele chorando.

- Não! Eu não vou deixar! – disse Phelip chorando e encostando o se rosto próximo ao do Duarte sem se importar com as pessoas que estava perto.

- Eu te amo! – disse Duarte tentando se manter forte.

- Eu não posso te perder outra vez! Eu te amo... e não me importa com o que os outros vão pensar... eu só não quero viver sem você. – ele disse beijando Duarte.

As pessoas ficaram olhando com desconfiança, mas não podiam fazer nada. Estavam no mesmo barco furado.

- Agora eu tenho um motivo para voltar. – disse Duarte rindo.

- Você tem certeza disso? – perguntou Phelip.

- Ela precisa de nós... nosso triangulo não ficaria completo sem ela... é preciso. – ele disse.

- Vou para o carro... – disse Phelip dando mais um beijo demorado em Duarte.

- Eu... eu.. fico de olho aqui e te aviso quando eles estiverem amarrado na corda. – disse o homem de boné.

Duarte olhou para Fernanda que ficou sem entender o motivo de ele estar próximo ao rio. Ele mirou a arvore e se jogou.

- Nãoooooooooooo!!!!! – gritou Fernanda.

AMÉM

- Podemos orar de novo? – perguntou Caleb.

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Comentários

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Incrivel como nos surpreende a cada capitulo, papai do céu não dá descando né? mal sai de uma dificuldade e lá vem outra!! Demais!!!

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Eu acho que vou ter um treco aki na cadeiraa... Santo Deus o que é tudo isso...

to em desespero total.. Continua logo!!

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Só fiquei mais curioso do que já estava, estou adorando, continua logo

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, ai por favor Não essa continuação nos deixou mais curioso ainda ai por favor não demora com a continuação ta perfeito d+ mais eu to me ruendo de curiosidade

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Incrível como nos surpreende a cada capítulo, papai do céu não dá descanso né mal sai de uma dificuldade e lá vem outra.

Parabéns pelo conto!

abraços.

Boa Noite.

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aq agora com a continuaçao eu fiquei mais curiosa portanto nao demora

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Muito muito bom! Nunca li nada assim aqui no site, é preciso ter muita criatividade para imaginar uma história destas :) e continue logo por favor!

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Aiaia Acho que essa continuação deixou foi a pior a curiosidade kkk Nota 10

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Incrível como nos surpreende a cada capítulo, papai do céu não dá descanso né :) mal sai de uma dificuldade e lá vem outra. Parabéns!!

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adorei esta cada vez melhor continua logo nota:100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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