Melhor que o 1. Se elas querem rola, de rola pra elas, porra.
AS PUTINHAS ME SEDUZIRAM 2
Enquanto minha esposa estava no banho, pensei no que havia acabado de ocorrer e nas conseqüências do ato. Eu, um homem casado, 45 anos, havia acabado de chupar a buceta e o cu da Bruna, minha enteada de 15, e da Jéssica, sua prima de 16, sendo que com esta havia metido a rola na xoxota até ejacular em sua bunda. Estavam em jogo minha reputação, casamento, nome, família, filho. Decidi que não poderia continuar com aquela situação. Minha parte racional dizia que aquilo estava errado e minha parte emocional dizia que eu deveria procurar as garotas e meter rola nelas. Inventei um compromisso e sai cedo, só chegando após o retorno da minha esposa. Encontrei as meninas na sala e disse que iria ver televisão no quarto. Durante três dias consecutivos evitei me encontrar com elas sozinho em casa. No sábado, assim que acordei notei que os meninos (meu filho, minha enteada e minha sobrinha) haviam saído, e que iriam passar o dia na casa dos avôs, que moravam num bairro próximo. Minha esposa disse que iria aproveitar que os meninos estavam fora e que iria ajudar a irmã nos preparativos da festa de aniversário que seria realizado no dia seguinte. Sozinho em casa, abri uma cerveja e fiquei beliscando salaminho e curtindo dvd. Já devia ter tomado meia dúzia quando a porta da sala se abriu, entrando logo em seguida Bruna e Jéssica. Elas perguntaram pela minha esposa, e quando disse que estava sozinho, Jéssica abriu um largo sorriso e se sentou ao meu lado, pegando o copo de cerveja e bebendo. A repreendi dizendo que ela era muito nova pra beber. A sacana não me deu ouvido e após beber tudo, disse que pra beber ela era nova, mas pra meter não era. Bruna riu do comentário e eu fiquei com cara de taxo. Jéssica colocou mais cerveja no copo e ofereceu a prima, e Bruna, olhando pra mim, bebeu vagarosamente a cerveja. Como elas haviam se apoderado do meu copo, me levantei e fui a cozinha pegar mais cerveja e outro copo, e quando voltei pra sala vi que elas estavam apenas de calcinha e sutiã. Fiquei estático na porta por alguns segundos e quando Jéssica me viu ali parado, sorriu e me chamou pra sentar no meio delas. Como já estava um pouco alto pelas cervejas bebidas, caminhei como uma criança entrando num parque de diversões, e logo estava ladeado com duas deliciosas ninfetas. Num total silencio, elas beberam mais um copo de cerveja até Jéssica tomou as rédeas do jogo e disse Bruna queria que eu a fizesse mulher. Olhei pra Bruna e ela timidamente sorriu e abaixou o olhar. “Vai, tio, pega ela” ordenou minha sobrinha de 16 anos. Cuidava da minha enteada como filha desde seus 10 anos, e por mais que quisesse comer aquela preciosidade, não conseguia me mexer. Jéssica colocou a prima em pé, e postando-se atrás dela desabotoou o sutiã, fazendo que seus deliciosos peitinhos ficassem ao alcance das minhas mãos. Como se estivesse hipnotizado, segurei ambos os seios e suavemente os acariciei, enquanto Jéssica abaixava e retirava a calcinha da prima. Peladinha ela sentou no meu colo e colou os lábios aos meus, iniciando um tímido beijo enamorado. Aos poucos fui correspondendo o beijo, passando a acariciar seu corpo, dando mais atenção a bunda arrebitada da minha enteada. Meus dedos vagavam entre a xoxota totalmente úmida e o cuzinho aveludado da menina. Deitei minha enteada no sofá e passei a lamber e chupar seus seios e friccionar sua xoxota, levando-a a um ruidoso orgasmo. Estava ajoelhado chupando a buceta da Bruna, quando Jéssica começou a retirar minha bermuda e cueca, deixando-me nu e com o cacete em riste. A sobrinha putinha se ajeitou entre minhas pernas e passou a chupar minha rola como se fosse um sorvete. Tive que me concentrar pra não gozar na boca da putinha, já que o objetivo era meter na xoxota da Bruna. Ajeitei a rola entre os lábios vaginais dela e lentamente fui metendo, até encontrar a resistência do seu hímen. Constatando que ela era virgem, retirei a pica e perguntei se ela era realmente virgem. Bruna disse que sim, mas que gostaria que eu fosse seu primeiro homem. Falei que não era certo, já que era casado com a mãe dela e muito mais velho. Jéssica disse que a prima sentia tesão por mim desde os 12 anos, quando me viu metendo na mãe dela, e que se masturbava pensando em mim. Olhei pra Bruna e perguntei se ela verdade. Minha enteada mordeu os lábios revelando o tesão que estava sentindo balançou a cabeça de modo afirmativo. Meu pau voltou a endurecer e após novamente alojar a cabeça na entrada da xoxota, fui enfiando firmemente até romper o lacre. Bruna chegou a suspirar quando perdeu o cabaço. Voltei a enfiar até encostar o saco em suas coxas. Lentamente passei a cadenciar as metidas e vendo que ela estava com os olhos fechados e a boca aberta, me deitei sobre ela e passei a beijá-la com ternura, socando a rola até despejar no útero da minha enteada toda a gala guardada no meu saco. Permanecemos colados e ofegantes por um bom tempo, e quando olhei pro lado vi a Jéssica pelada e se masturbando. Dava pra ver a gosminha que saia da xoxota depilada da Jéssica. Tirei a pica seja de sangue de dentro da Bruna e me agachei entre as pernas da Jéssica, passando a chupar seu cu e buceta, enquanto que apertava com as mãos seus gostosos seios. Chupei até ficar com o queixo dolorido, fazendo que a sobrinha putinha gozasse várias vezes. Com o pau novamente duro, ajeitei a rola na xoxota e dei uma firme cravada, fazendo que ela gritasse e arqueasse o corpo. Dei umas bombadas e a coloquei de quatro, passando a meter forte. Enquanto socava a rola, perguntei se ela gostava de ser fudida pelo tio, e após ouvir um “ahám”, falei que ela seria minha putinha e que sempre que eu quisesse iria meter nela. Jéssica, gemendo, começou a pedir pro “tio meter com força na sobrinha putinha”. Ela era muito safada. Tirei a pica da buceta e após cuspir no orifício anal, ajeitei a rola e passei a empurrar. Jéssica apenas pediu que metesse devagar porque era virgem de rabo. Falei que era um felizardo por poder tirar dois cabaços de duas putinhas adolescentes, e sem me importar com seus gemidos, empurrei o falo até fazê-lo desaparecer dentro do seu reto. Após ela se acostumar com o invasor, passei a intensificar as cravadas até gozar em seu intestino. Tirei a pica e cai exausto ao lado da Bruna que apenas assistia a enrabada. Puxei minha enteada e a beijei na boca, dizendo que na próxima vez seria ela quem iria perder as pregas do cu. Fomos os três pro chuveiro onde após limpar o pau, mandei que as duas ficassem ajoelhadas e chupassem juntas meu pau e saco, até gozar na boca da Bruna. Minha enteada, sem saber o que fazer, abriu a boca e mostrou a gala depositada em sua língua. Jéssica mandou a prima engolir porque era gostoso, e antes que Bruna obedecesse, mandei que ela dividisse o leite com a prima, já que a outra gostava de porra. Segurei ambas as cabeças e mandei que se beijassem e dividissem o néctar do macho. Elas não somente dividira a porra como passaram a se beijar de língua com vontade, e logo uma se encontra chupando os seios da outra. Nossa brincadeira só terminou quando o telefone tocou. Era a avó delas preocupada com a demora, e queria saber se as netas estavam comigo. Disse que não, mas que ela não deveria se preocupar, porque logo deveriam chegar. Mandei que elas se vestissem e voltassem pra casa da avó. Me despedi com um beijo de língua em cada uma, dizendo que elas haviam cutucado o leão, e que daquele dia em diante seriam minhas putinhas. ()
Comentários
Preciso falar alguma coisa ? Nota 1000.
Cara vc é meu herói... nota 10
uauuuu adorei seu conto me imaginei nele...rs...to com a bucetinha loirinha piscando aki de tesao...eu piro qdo sou chupada de 4 adoro dar o cu ea buceta pra serem cheirados e fodidos ...ain que tesaooo...qria foder com vc safado gostoso iria ficar de 4 pra ti ...sentindo vc cheirar meu cu...nota 10!!
Cara sensacional, muito bem escrito estou de pau duro so de lembrar