Quando eu era novinho vivia sempre com muito tesão de ver o piru dos outros. Queria muito pegar numa pica bem dura e me lambuzar. Adorava brincar de esfregar com o filho do zelador do prédio. Ele tinha o pinto bonito e parecia muito gostoso, mas so ficava esfregando. Não deixava fazer mais nada. Um dia eu fui no clube aonde ia todos os sábados e depois da pelada resolvi tomar banho. Cheguei no vestiário e começei a reparar em todos os caras que estavam lá. Muitos barrigudos e homens grossos, mas um deles me chamou muito a atenção. Era falador, tinha uma barrigona e também um pau imenso. Eu fiquei simplesmente de boca aberta olhando aquele pauzão mole. Depois de algum tempo ele percebeu e ficou se demorando no banho. Eu fiz a mesma coisa e deixei todo mundo ir embora. Depois que ficamos sozinho ele riu pra mim e eu naturalmente ri igual a uma mocinha no cio. Ele pegou no pauzão e perguntou se eu queria brincar com aquilo. Não falei nada e andei até ele. Me abaixei, fiquei de joelho, abri a boca e botei aquela tora na minha boquinha. Que delícia!!! O mundo podia acabar ali que eu ficaria feliz. Era maravilhoso. Eu não falei nada e fiquei mamando aquele pirocona até ficar enorme de dura. Era grossa, gostosa, rosa e deliciosa. Eu ouvia ele gemer e falar algumas coisas, mas só fazia era mamar naquela mangueira grossa. Senti que ele queria me levantar, só que eu não largava o piru dele e acho que convenci a ficar daquele jeito. Mamei como uma putinha por uns 10 minutos até ele soltar o leitinho dentro da minha boquinha. Me levantei e fiquei olhando pra ele com a boca aberta e toda suja de porra. Ele me chamou de putinha e me levou pra cabine do banheiro. Fiquei de quatro em cima do vaso e ele começou a me lamber o cuzinho e cuspir nele também. Ele estava afoito e com o piruzão balançando. Me senti como uma femeazinha esperando pra ser comida. Não demorou muito e senti os dedos dele me penetrando. Primeiro um, depois 2 e no final até 3 dedos. Doia, mas eu só conseguia pensar e olhar pra sua pirocona de cavalo. Era como se eu estivesse enfeitiçado. Me empinei todo e ele encostou a cabeçorra na portinha do meu cu. Começou a empurrar e eu sentia o cuzinho alargar e contrair expulsando a tora. Ele começava de novo e pedia pra eu relaxar. Eu estava com o coraçao a mil! Ficamos nisso durante um tempo até que senti seu pauzão entrar pela metade. Chorei de dor e tesão. Ele parou e deixou eu me acostumar com a grossura daquilo. Mais algum tempinho e ele estava me socando por trás como se fosse um animal. Que delícia ser putinha de um cavalo daqueles! Ele demorou muito tempo metendo e gozou sem avisar. Senti a porra dele escorrendo quando ele tirou o pau do meu cuzinho. Me deu um tapa na bundinha e foi se lavar. Eu fiquei lá dentro com o cuzinho todo ardido e uma sensação de sonho realizado.
Novinho descobrindo a sexualidade
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