Depois da transa deliciosa que tive com meu vizinho, passei quatro meses como a esposa fiel, transando com meu marido e lembrando do meu negão... tive orgasmos deliciosos lembrando da foda que tive com ele, mas fiquei receosa de meu marido descobrir e evitei o contato direto com meu vizinho, que queria de todo jeito manter nosso relacionamento. Meu vizinho é um homem mulato, 36 anos, forte, bonito, um pau de 25 cm e grosso como uma garrafa de coca-cola. Tem uma cara de tarado e fode como um animal selvagem... Só de lembrar dele fico toda molhadinha. Depois de quatro meses, minha mente e o meu corpo já não agüentavam mais de desejo, passei a sonhar com o vizinho, até acordada...Comecei a gostar daquilo e comecei a dar bola prá ele de novo, o safado começou a mandar bilhetinhos, telefonemas (falava cada coisa... não agüentei...) Aquilo começou a me deixar, desesperada prá trepar com ele de novo... Passei a ficar diariamente muito excitada. Devido ao trabalho do meu marido, passo semanas sozinha em casa. Imagine uma mulher querendo rola e o marido viajando... Ninguém agüenta... No dia dez, marquei com o Serginho (nome fictício), na saída do shopping. Ele entrou no meu carro me olhou com uma cara de tarado, me beijou que quase perdi o fôlego... Toquei meu carro direto prá um motel... Ao chegarmos lá, quando passei a porta ele me atacou como um lobo faminto... me beijou, chupou meu pescoço, me jogou em cima da cama e disse: Tira a roupa vagabunda, que eu quero te chupar todinha, ordinária. Aquelas palavras me deixaram muito excitada, minha bucetinha parecia um sabão...Eu, casada me entregando a outro homem, que delicia... Quando ele tirou a roupa, eu pude ver o tamanho daquela pica, que delicia, não resisti e cai de boca naquele pauzão, chupei, lambi, mordi, engoli e ele uivava e tentava socar como se tivesse socando numa buceta, a ponto de engasgar. Antes dele gozar, tirou o pau da minha boca e começou a chupar minha xaninha... que delicia sentir aquela língua maravilhosa me devorando, não demorou muito e explodi num gozo fantástico e de repente ele subiu em cima de mim e atolou aquela rola de uma só vez na minha xana...Não tinha mais perigo agora que estava usando remédio para não engravidar. Quase desmaiei, ele começou a bombar com tanta força que parecia que ia me dividir ao meio... me xingava de puta, vadia ordinária. Tudo que ele falava, era pouco em relação ao que estava sentindo naquele momento e eu aos berros, gemendo, gritando, pedia que me arrombasse toda... Entrei em êxtase e comecei a gozar... Foi a gozada mais longa e profunda que senti em toda a minha vida... e ele gozou dentro da minha bucetinha... que tesão maravilhoso... Levantei com as pernas bambas e fui tomar uma ducha prá reanimar e quando cheguei no quarto, lá estava ele com o pintão duro novamente... Pediu que deitasse de costas prá cima e começou a chupar minha bunda, enfiou a língua no meu cu, que delicia... Quando estava preste a gozar de novo, ele mandou eu ficar de quatro... Lambuzou os dedos com KY, que estava na minha bolsa, enfiou dois dedos na minha bunda, logo em seguida, senti a cabeçona encostar-se no buraquinho e começar a entrar... Juro que senti uma dor insuportável, quase não agüentei, trancava o cuzinho e ele sem pena não deixava o pau sair de dentro... Que agonia... mas depois aquela dor insuportável começou a se misturar com tesão e logo estava adorando sentir 25 cm de rola na bunda e sendo socada com violência... comecei a gozar feito uma vaca e sendo chamada de puta, rampeira, depravada, galinha... aquilo só aumentava o meu tesão...Mas quando ele disse quero que você diga pro seu corninho que este cu agora tem dono. Eu não agüentei e comecei a gozar de novo e ele encheu meu cuzinho de porra... Passei mais de quatro horas, tomando rola de todo jeito... Estou realizada e me sinto como uma verdadeira puta. Só que agora, meu vizinho é meu amante.. Meu marido nunca descobriu, e hoje fico contando os dias para que ele viaje logo. Postei no primeiro e aqui novamente algumas fotos tiradas pelo meu negão delicioso em seu apto..Beijos..
Sou casada e dei pro vizinho negro (2ª parte)
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