NOITE DE DESEJO COM A COLEGA DE TRABALHO

Um conto erótico de MORENO SARADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1459 palavras
Data: 06/04/2012 20:47:30

Muitos de vocês já me conhecem aqui no site, me chamo Lobo, tenho 34 anos, moreno 1,77m e 83 kg. Para quem ainda não me conhece e quiser trocar ideias sobre contos, bater papo, enfim fazer nova amizade, meu MSN é: desde já peço a todos que deem nota ao conto, e façam críticas sendo positivas ou negativas, pois isso ajuda o amigo a tentar melhorar sempre.

Sou do Rio de Janeiro, e há algum tempo venho prestando serviço no Espírito Santo. Minha viagem estava marcada para o dia 28 de Março, mas perdi o vôo que a empresa havia marcado. Por ironia do destino encontrei uma colega de trabalho chamada Lívia. Também havia perdido o horário do avião. A Lívia tem 26 anos, branca com cerca de 1,75m uns 70 kg, cabelo castanho claro com as pontas loirinhas. Rosto típico de mulheres nordestinas com olhos puxadinhos (ela é de Natal RN). Seios fartos, uma mulher bonita, não chega a ser linda, mas uma mulher de verdade, com fartura de carnes em lugares interessantes como coxas e bumbum. Não faz aquele tipo de mulher capa de revista, mas sim o típico mulherão que nós brasileiros adoramos. O papo como não podia deixar de ser começou com trabalho, mesmo porque ela nunca havia dado bola para ninguém, era super-reservada, mulher casada, bem focada em sua carreira. A viagem foi muito tranquila, chegamos a Vitória por volta das 18h30min. Ao darmos entrada no hotel, procuramos saber sobre os outros integrantes da equipe que estariam de serviço conosco, e nos foi informado que teriam saído todos juntos provavelmente sem hora de voltar. Eu mesmo já participei de várias saídas com esse pessoal e sei como funciona... Perguntei se ela queria sair para jantar, convite aceito de imediato, acertamos de nos encontrar no hall ás 20 h. Ela me disse que estava com vontade de comer frutos do mar, pedi então ao taxista que nos levasse num lugar bacana. O restaurante era super aconchegante, com música ao vivo, e cardápio e carta de vinhos bem interessantes. Escolhemos a comida regada com um bom vinho branco. Lá pelas tantas começaram as lamentações, tipo falando que o marido reclamava de seu emprego, que isso estava afetando a relação etc. Fiquei de ouvinte prestando atenção em tudo que ela me dizia, mas sua boca me hipnotizava, olhava dentro de seus olhos e meu desejo por aquela mulher só crescia. Por volta das 22h e 30 min. Saímos em direção ao hotel, mas resolvemos ir a pé, pela orla para curtir o mar. Depois de uns 20 min. de caminhada chegamos a nosso destino. Ela me deu um beijo na bochecha e disse que tinha sido ótimo nosso ”encontro”, que para ser perfeito só faltava chocolate para tirar um pouco de sua angústia. Disse que isso não seria problema, pois eu tinha em meu quarto um pote de nuttella e perguntei se servia...

- Claro, ela me respondeu...

Disse que iria tomar um banho e assim que terminasse me telefonaria. Dito e feito, o telefone do quarto toca:

- E aí lobo? No meu ou no seu? Rsrsrsrs

- Por mim pode ser no seu... Sei que você tem medo de mim...

- Faz muito tempo que perdi medo de lobo... Mas tudo bem pode ser aqui no meu quarto mesmo...

Chegando lá fiquei louco. Ela estava com um baby doll preto, com a parte de cima estilo meia taça, o que valorizava seus lindos seios, a parte de baixo mostrava um belo par de coxas com penugem loirinha, um pezinho lindo, delicado, que dava vontade de ajoelhar e beijá-lo como se fosse um escravo de seu prazer. Cabelo preso por um rabo de cavalo, e além de tudo estava muito cheirosa. Com certeza estava com tanta maldade quanto eu... Abri o vidro de nuttella e sentamos na cama e voltamos a conversar, meu pau já de lado querendo arrebentar a sunga, estava até desconfortável, enquanto eu viajava naqueles seios, que por causa do frio pareciam querer estourar seu baby doll... Ela lambia o chocolate com o dedinho indicador, fazendo provocação...

Deitou de bruços na cama e perguntou:

- Será que é muito abuso pedir uma massagem?

- Claro que não... Só vai ser um pouco mais caro...

- Acho que estou disposta a pagar seu preço...

O jogo de palavras não tinha mais volta... Tudo era questão de tempo. Levantei seu rabo de cavalo, e joguei o cabelo de lado, deixando seu lindo pescocinho à mostra. Ela me deu um óleo de massagem. Comecei então a passar sobre seus ombros, apertando bem para relaxar sua musculatura bem tensa até então... Sem dizer uma só palavra ela tirou seu conjuntinho de dormir, ficando só de calcinha... Não disse uma só palavra, e deitou novamente na posição que estava. Dava uns gemidinhos bem gostosos, realmente estava precisando relaxar... Tirei minha camisa e fiquei suspenso sobre seu corpo. Ia descendo minhas mãos até suas panturrilhas, passando por aquelas nádegas fartas, deliciosas. Estava usando uma tanguinha preta, daquelas de amarrar do lado. Eu já passava meu pau em sua bunda sem nenhuma cerimônia. Decidi então tirar o short que usava. A vontade que eu tinha era de arreganhar aquela bunda gostosa e cair de língua em sua grutinha. Aproximei-me de seu ouvido e perguntei:

- Pronta para pagar meu preço?

Ela só esboçou um sim com a cabeça... Fui a seu pescoço e dei uma leve mordida, que prontamente deixou Lívia arrepiada da cabeça aos pés. Ela me perguntou:

- Por que essa tortura toda?

Nossas bocas se encontraram pela primeira vez, foi um duelo de línguas, muitos chupões, muito desejo envolvido... Toquei sua bocetnha por cima da calcinha, e senti o quanto estava molhada... Lembrei-me do pote de nuttella e passei sobre seus seios. Mamei como um animal faminto. Seus bicos eram clarinhos e com diâmetro grande. Ela gemia como uma cadela no cio. Mordisquei de leve, ela fez uma carinha de safada como que pedindo mais força. Nem lembrei que Lívia era casada, estava mordendo com força, com certeza iria ficar marcada... Desci até sua tanguinha, que teve seu laço desatado em milésimos de segundo. Tinha uma bocetinha linda, com lábios retraídos, totalmente raspadinha... Passei a língua em toda sua extensão bem de leve. Seu gosto era delicioso. Ela se arreganhou toda mostrando seu clitóris. Caí de língua, exercendo uma pressão bem grande. Ela não resistiu muito e teve o primeiro orgasmo da noite. Agora era a vez de ela retribuir... Ficou de joelhos na minha frente e desceu minha sunga, até que todo o volume de meus 21 cm ficassem junto a seu rostinho. Lambuzou meu cacete todinho de chocolate e chupava sedenta de porra... Fazia um boquete daqueles que eu adoro, bem barulhento, como quem gosta muito de chupar um cacete... Deixou o bicho limpinho, pronto para invadir sua grutinha. Deitei Lívia de bruços sobre um travesseiro, com seu cuzinho e sua xaninha totalmente expostos. Desta vez dei uma atenção especial em seu anelzinho, um cuzinho bem rosa, bem apertadinho, que a cada investida de minha língua fazia minha colega de trabalho se contorcer. Deitei por cima já metendo meu pau em sua grutinha exposta, adoro foder assim, uma bundinha arrebitada, onde meu pau entra por inteiro... Algumas estocadas fortes e certeiras foram o suficiente para segunda gozada de Lívia... Estava com uma cara de vadia, de quem queria mais piroca, mandou que eu deitasse de barriga pra cima, e montou meu pau como se fosse uma amazona. Fodia sem muitos movimentos rápidos, porém eram precisos e fortes... Olhava em meus olhos e fazia cara de piranha com direito a biquinho e tudo... Lubrifiquei o dedo médio em sua boca, ela chupava já sabendo o que eu pretendia... Parou numa posição em que sua bunda ficou mais para o alto, mas com meu pau ainda dentro de boceta. Meu dedo começou a abrir passagem naquele cuzinho apertado, foi difícil, mas ela relaxou e já estava todinho dentro... Estava sendo fodida na boceta pelo meu pau, e no cuzinho pelo meu dedo. Começou a anunciar mais um orgasmo, desta vez xingando:

- Me fode seu puto... Fode sua putinha casada...

- Esse seu dedo tá me deixando doida... Vou gozar!!!!

- Ai caralho... Que gostoso!!!

- Puta que pariu... Goza comigo... Vai...

Entre urros gozamos juntinhos, sei que minha vista ficou branca, não enxergava nem um centímetro a minha frente... Senti seu corpo pesando sobre o meu, nosso suor se misturando, não tínhamos forças nem para nos mexermos... Ficamos assim durante longos minutos, sem trocarmos uma palavra sequer, apenas nossos rostos dizendo o quão boa havia sido aquela transa... Ficamos naquele carinho gostoso até altas horas, quando tive que retornar ao meu quarto para que nenhum de nossos colegas descobrisse nossa tórrida noite de prazer.


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Comentários

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Branka e bello moreno, só vcs dois mesmo para me dar essa moral de comentar os contos...obrigado por sempre marcarem presença...abço.

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Lobo ...Lobo...Sempre tirando meu fôlego...Belo conto.

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