A Cunhada 01

Um conto erótico de Lúcio Maine
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 27/03/2012 18:07:45
Assuntos: Heterossexual

É um pouco longo, mas vale a pena. Sou casado há nove anos e sempre senti um tesão danado pela minha cunhada. Eu tenho 34 anos e ela tem 37. É morena, baixinha, um par de seios siliconados deliciosos e uma bunda que só de lembrar fico de pau duro. Grande, redonda e durinha. Sempre mantive o respeito e nunca dei em cima dela e ela também nunca insinuou nada para o meu lado. A coisa começou a mudar quando ela se separou do marido, um verdadeiro traste. Ela resolveu voltar a fazer a faculdade de Direito que havia trancado. Neste tempo eu estava cursando economia e propus pra ela fazer o curso na mesma universidade que eu, assim poderia lhe dar carona todos os dias.

Como essa universidade era mais perto de casa mesmo ela aceitou. No início não rolou nada, mas com o tempo fomos ganhando intimidade. Nos intervalos ficávamos junto conversando com amigos em comum. Com o tempo foi ficando mais atirada e usando roupas mais decotas e apertadas. De vez em quando ela saía com um carinha da faculdade, mas nada sério.

Um dia ela me surpreendeu no carro, comentando que estava morrendo de vontade de dar aquele dia, que já tinha batido 3 siriricas, o grelinho estava doendo mas não tinha adiantado nada.

Comentei com ela que realmente não deve ser fácil ficar sem sexo. Ela me responde:

- Imagina pra mim, que sempre gostei de um pau. Sempre gostei de chupar um cacete.

- Para com essa conversa, já estou de pau duro. – brinquei.

Ela responde que se eu não fosse o marido da irmãzinha dela ela me dava com gosto. Respondi que eu ia chupar, beijar, lamber e fuder ela inteirinha se quisesse, sem mencionar o fato de ser minha cunhada. Nesse dia não passou disso.

Daí em diante ela soltava uns olhares maliciosos para o meu lado. Mas fiquei na minha, com medo de fazer alguma coisa e acabar dando merda. Um dia ela me aparece com um decote generoso, estava maravilhosa. Na volta da aula esse dia ela comentou que os caras eram tarados, não tiravam os olhos do decote dela. Respondi que até eu fiquei olhando, pois estavam lindos. Ela me perguntou se eu tinha visto ela de biquíni depois da plástica dela e falei que não. Nisso chegamos a casa dela e ela deu sorrisinho safado e disse que a qualquer hora dessas eu ia ver como os seios dela ficaram.

O tempo passou. Uns vinte dias depois ela vai com uma camisete social bem decotada. Como não dei carona na ida, só vi ela no intervalo. Quando a vi, falei:

- Apelando hoje em cunhadinha?!?!

- Nada. É só para facilitar uns planos. – disse ela.

Na hora me veio a mente o dia que ela falou que me mostraria os seios. Fui a mil na hora. Perguntei:

- E quem é o seu alvo? Posso saber?

- Tá muito curioso. Vai ficar me vigiando, cunhado?

- Eu não. Você é maior de idade. Só queria saber quem é o cara de sorte, pra morrer de inveja dele.

- Ahhh seu besta! – disse ela me dando um tapa no ombro. Na hora certa você vai saber.

Na volta pra casa pergunto a ela se o plano deu certo. Ela me responde que ainda não sabe. Percebo-a um pouco nervosa, mas fico na minha. Achei q ela tinha levado um fora. Mais um pouco pra frente ela pede para parar o carro numa quadra vazia. Quando parei ela pergunta se quero ver os seios delas. Quase tive um ataque cardíaco na hora. Respondi que queria sim, claro. Ela, com um olhar bem sacana, falou que era só pra olhar, que não podia pegar. Concordei, fazer o que?

Ela começou a desabotoar a camisete e só aí percebi que já estava sem sutiã. Abriu até o meio da barriga e colocou os seios para fora. Fiquei sem reação, contemplando aqueles dois seios lindos, redondinhos com os bicos escuros e bem durinhos. Falei que eram perfeitos, lindos, gostosos, deliciosos. Levantei a mão esquerda e perguntei: - Posso? Ela apenas acenou com a cabeça autorizando. Peguei um, depois o outro. Ela começou a gemer baixinho. Foi a senha pra eu cair de boca. Chupei bem gostoso um enquanto apertava outro. Ela gemendo, falando que estava morrendo de tesão, mas não podia continuar. Ela me afastou e disse que tínhamos que parar, que ela morria de tesão por mim, estava toda molhada, que o que mais queria ela sentir meu pau na buceta dela, mas que não dava, ela pensava na irmã. Ainda argumentei que se ela não contasse eu que não ia contar. Mas não teve jeito.

Levei ela em casa e na hora de despedir ela me dá um breve beijo na boca e diz: -Quem sabe outra hora.

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