Relato de um amigo:
"Eu, Breno, tenho 23 anos, sou branco, 1,82 82kg, estudante de administração, e o que vou contar aconteceu janeiro de 2012. Tenho o maior tesão pelo meu sogro, namoro a filha dele a quase 3 anos, nós sempre nos demos muito bem, nunca imaginei que rolaria algo, ate porque nunca tive coragem de tentar nada nem com ele nem com nenhum outro homem.
Meu sogro, Marcos, tem seus 40 anos, branco, peludo na barriga e peito, 1,85 e deve pesar seus 90 kg ou mais. Ele é do tipo forte com uma pequena barriguinha de cerveja, o que me despertava desejos de lamber ela toda.
Tudo aconteceu numa sábado à tarde. Fui a casa da minha namorada, era mais ou menos 14h, ao chegar vi que ela e sua mãe haviam saído, e segundo meu sogro, não demorariam. Resolvi esperar, ficamos conversando na sala e assistindo TV, ate que ele se levantou e falou que ia tomar um banho, pois estava com muito calor. Eu já estava reparando nele sem camisa desde a hora que cheguei, mais sem deixar ele perceber. O que me deixava não excitado era que, as vezes, ele dava uma coçada ou pegada na mala, mais nada exagerado, coisa de homem mesmo. Eu olhava disfarçadamente, e queria demais passar a mão naquele homem. Acho que sempre fui bissexual mais nem eu mesmo sabia, até meu sogro despertar esses desejos. Mesmo que só tenha tido relacionamento com mulher até aquele momento, eu sabia dos meus desejos secretos e meu sogro me deixava doido. A verdade é que qualquer cara parecido com o físico dele chamava a minha atenção.
Ele foi pro banheiro e eu fiquei ali, mais percebi pelo barulho da água caindo, que ele deixou a porta aberta. Uns 2 minutos depois, com muito cuidado, resolvi tentar dar uma espiada. Deu pra ver da porta, através do box, ele lavando o cabelo, o corpo, a bunda, só não consegui ver o que eu mais queria, que era o pau. Quando ele se virou, eu, bem rápido, voltei para a sala, de pau duro. Sentei no sofá e fui me ‘’acalmando’’, com medo dele ter me visto também. Ele retornou, só de bermuda, e disse:
- Quer uma gelada?
Respondi que sim, aliviado por ele ter agido normalmente, sinal de que eu estava preocupado atoa. Ficamos bebendo, e nada das duas chegarem, ele ligou, disseram que iriam demorar pois o supermercado estava cheio de gente, nisso Marcos me deu o recado, e eu falei:
- Então acho que já vou indo, quando ela chegar me liga...
- Se você quiser ficar não tem problema algum, to sozinho mesmo... a gente bebe, assa uma carne...
- Não vou fica enchendo seu saco...
- Que isso Breno, fica ai...
Resolvi ficar, ele ver se não precisava comprar alguma coisa e disse que iria ao mercado próximo dali. Eu disse que ia junto mais ele pediu que eu ficasse, caso elas chegassem pois não tinham levado o controle do portão. Ele disse que já voltava, e saiu. Pouco tempo depois ele voltou, coisa de 5 minutos, e só com uma sacola pequena, colocada no bolso de trás meia pra fora, estranhei e disse:
- Não encontrou nada?
- Achei sim, era só isso mesmo que eu queria ... – falou com um sorriso no rosto, meio safado.
- O que vamos fazer então, assar a carne? Vai ligar pra alguém vir?
- Não, só nós dois... vamos lá no fundo... vai indo, vou pegar um negocio ...
Eu ainda sem entender, fui, olhei a churrasqueira, abaixei inclinando o corpo pra ver se tinha carvão. Nem ouvir ele chegar por trás de mim já me puxando pela cintura, me deixando com a bunda no pau dele, já meio duro. Eu tomei um puta susto e perguntei:
- O que isso?
- Você sabe o que é... aproveita ...
Ele ia falando no meu ouvido, baixinho, e me segurando pra não sair. Eu tentava me soltar sem sucesso, ele é forte, me dominou, me virou pra ele e disse:
- Para de faze charme, Brenão... eu vi você olhando eu tomar banho... fiquei com um baita tesão de ver você me espiando, sabia?
Eu tentava concertar e só piorava, ele só rindo, dizendo pra eu ficar calmo, que ele não contaria nada a ninguém. Foi quando eu pedi desculpa, foi sem intenção, ainda tentando concertar as coisas, ele rebateu:
- Olha, pra falar a verdade, só tem um jeito de eu não conta nada a ninguém,.. você sabe ... - falou isso descendo a mão na minha bunda.
- Não fala nada pra ninguém... aquilo não vai se repetir... o que você quer pra não dizer nada? - falei, mesmo sabendo que ele não diria nada, a gente se dava muito bem.
Ele começou a me alisar, apertar minha bunda, me segurando contra a churrasqueira pra eu não sair, disse num tom bem baixo e sacana:
- Da essa bunda pra mim?
Eu entrei no jogo dele, e ao invés de tentar sair dali, comecei alisar os braços dele, e dizer:
- Nossa, Marcos, que que isso, tem certeza?
Ele colocou a mão dentro da minha cueca por trás, alisando minha bunda lisinha, e disse, mordendo minha orelha:
- Tenho, mais que fique entre nós, ok?
Eu só disse ‘’tá’’ e ele beijou meu pescoço, me alisava, apertava, e eu a mesma coisa, passava a mão nas costas dele, cabelo, bunda. Cortei o clima e disse:
- E se as duas chegarem?
- Vamos pra sala... vou da uma ligada prá elas ...
Fomos, foi ele na frente e fui seguindo, ele ligou, e minha sogra disse que estava retornando e que em 5 minutos elas chegavam. Ele desligou e me disse:
- Puta que pariu, elas vem vindo, e agora? Como a gente faz?
Eu meio ‘’triste’’ e ao mesmo tempo feliz, disse a ele que não sabia, que era melhor deixar quieto, ele veio ate mim e falou meio no desespero:
- Vamos sair? Tô afim de comer você, Breno... nunca fiz isso mas você me deixou doido quando me olhou no banheiro... vamos? Você também gostou... vamos lá?
- Eu também nunca fiz isso... nunca fiquei com homem... mais também gostei ...
Nem terminei a frase e ele já veio me abraçando, beijando meu pescoço de novo, e eu dizendo ‘’calma’’, ‘’ elas tão vindo’’, ‘’tá bom a gente sai, quando?’’. Ele então beijou minha boca, fiquei surpreso mais correspondi ao beijo. Sentamos no sofá, eu por cima dele, ainda nos beijando, quando ouvimos a buzina. Sai rápido de cima dele e ele disse:
- Depois a gente conversa com calma... eu do um jeito, tá?
Ele foi abrir o portão, enquanto eu arrumei qualquer coisa que nos comprometesse. Ele voltou e piscou pra mim, sorrindo de leve, enquanto minha namorada vinha na minha direção dizendo que demorou, que supermercado está cheio, essas coisas. Eu nem prestei atenção, fui ajudar a tirar as compras do carro. Resolvemos dar uma volta eu e ela, meu sogro vem na sala e diz antes de sairmos:
- Vamos dar uma volta a noite, nós quatro, pode ser?
Eu concordei e ela também, minha sogra disse que poderíamos ir no shopping jantar, todos concordaram. Chegou a noite e fomos, demos uma volta, as duas ficaram olhando uma loja e o Marcos disse ia ao banheiro, e me chamou:
- Vamos lá comigo,Breno?
Eu fui receoso dele querer algo no banheiro. Chegando lá, não tinha ninguém, ele foi num mictório do canto, e eu fui em um mais longe, ele disse:
- Vem cá ...
Chegando perto dele, tive a primeiro visão da pica do meu sogro, branquinha, cabeça rosada, mesmo mole era grande.
- Que grandona .. – falei com um sorriso meio sem graça.
- Você precisa ver ela dura, Brenão... você vai gostar... vamos ali dentro do box?
Mesmo com medo eu fui, assim que entramos nos beijamos. Ele com o pau pra fora pediu para eu pegar. Timidamente segurei aquele cacete que endureceu e ficou grandão. Não podiamos demorar ali e combinamos de nos ver no outro dia, na casa dele mesmo, eu topei, saímos, um de cada vez, com cuidado.
No outro dia, domingo, fui almoçar com eles. Almoçamos e minha sogra sugeriu uma visita a casa de uma prima dela, se todos gostariam de ir, meu sogro disse:
- Vai você e a Fernanda, querida, o Bruno se quiser... eu não tô afim não, vou ficar por aqui mesmo...
- Vai com sua mãe, eu vou pra casa e quando você chegar me avisa...
- Já que não vai acompanhá-las fica mais um pouco, Breno... me faz companhia...
- É, fica aí um pouco com meu pai... não quer ir junto mesmo?
Eu disse que não, e que ficaria então um pouco com seu pai. Eu tinha certeza que ficando eu sairia dali com o cu ardendo mas era isso que me deixava mais excitado. Assim que elas saíram com o carro e ele abaixou o portão, veio na minha direção me abraçando e dizendo:
- Hoje você não me escapa... vai ser meu...
Bem mais soltinho fui com ele pra sala, nos abraçando, beijando.
- Aqui não, quero você lá no quarto, na minha cama... vai indo, vou ao banheiro e te encontro lá...
Eu fui, tirei a camisa e fiquei de bermuda sentado na cama, de repente ele entra no quarto, já peladão, e com uma sacolinha, dizendo:
- Olha o que eu fui comprar ontem aqui... camisinhas...
Eu dei um sorriso, ele veio me abraçando e deitando por cima de mim, todo peladão. Tirou minha bermuda, fiquei só de cueca, com aquele baita homem em cima de mim me beijando, e roçando aquela pica enorme na minha barriga. Ele se deitou ao meu lado e disse:
- Vem, senta aqui, delicia ... antes tira a cueca... tira...
Eu na hora eu obedeci e tirei, sentei em cima da sua pica meio bomba e fiz uns movimentos e ele, adorando aquilo, falou:
- Isso... isso... rebola no meu pau... quero ele dentro de você já já... assim... para... agora me chupa... vai... me chupa bem gostoso ... deixa meu pau bem duro com sua boca...
Meu sogro segurando na pica e balançando me chamava pra cair de boca no seu pau. Eu fui rapidamente e coloquei seu pau na boca. Seu pau encheu minha boca, não dava pra chupar nem metade daquela pica, ele disse :
- Vem aqui, delicia...
Eu fui, ele me abraçou, beijava minha boca, lambia minha orelha, pescoço, e sussurrou:
- Agora quero esse cuzinho!
Eu já estava esperando ele dizer isso, subi rapidamente em seu colo, sentei e fui ajeitando o pau dele na portinha do meu cu, tentava por mais não conseguia sentar, parecia que não ia, até que ele disse:
- Calma, vou por a camisinha ainda... ou você quer sem mesmo? Vai doer mais, mais é mais gostoso depois...
Eu nem lembrava da camisinha, conhecia ele, sabia que ele não pulava cerca nem nada, resolvi fazer sem mesmo (não aconselho isso nunca, óbvio). Ele adorou a ideia e disse:
- Agora sim, gostei... fica de 4 pra mim que eu vou entrar nesse buraquinho apertado, fica!
Rapidamente fiquei e ele veio por trás, senti o cuspe escorrendo no meu cu e logo ele encostou a cabeça na portinha e eu fiquei apreencivo, travei a bunda.
- Relaxa, Breno... relaxa que eu vou entrar devagar... não quero machucar esse cuzinho...
Respirei funde e relaxei. Marcos deu uma forçada e a cabeça entrou. Eu mordi os lábios e gemi. Aos poucos ele foi enfiando e meu rabo ia sendo penetrado por seu cacete. Doía um pouco mais o tesão espantava o medo, até que ele disse:
- Falta pouco...
- Vai, me come...
Ele então enfiou tudo, senti seu saco batendo em mim. Senti uma dor enorme, deitei de bruços, com as pernas abertas e ele dentro.
- Calma... fica quietinho que a dor vai passar... – ele falava e me beijava as costas e a orelha.
Devagar ele começou a tirar e enfiar a pica, eu já não senti tanta dor, era mais uma ardência, estava muito gostoso. Ele aumentava o ritmo cada vez mais, em um vai e vem delicioso, e falava enquanto me comia.
- Você vai ser só meu... esse rabo já tem dono...
Eu gemia e ele continuava me fodendo e falando:
- Quero lhe comer sempre... você vai ser a minha putinha...
Eu estava adorando ouvir aquelas coisas, e comecei a gozar sem nem tocar no meu pau. Ele vendo e adorando o que via, eu gozando com seu pau enfiado na bunda, pediu pra eu sentar no seu colo. Ele foi parando de meter, saiu de cima, sentou na beira da cama e me chamou.
- Vem...
Fui, me ajeitei e sentei. Sentei devagar e devagar comecei a rebolar no colo do meu sogrão. Comecei a falar também coisas pra ele.
- Você é muito gostoso... vou querer dar pra você todo dia, meu sogrão... me come...
Sele me segurou pela cintura e enterrou com vontade até anunciar que ia gozar. Nessa altura, eu estava explodindo também, quase gozando mais uma vez. Levantei e deitei na beira da cama com as pernas pra cima, de frango, ele entrou sem dó e disse:
- Isso, vou gozar te olhando receber meu pau...
Meu sogrão começou a bombar muito rápido e depois de umas 5 enfiadas rápidas ele gemeu alto e anunciou:
- Vou gozar... nossa, vou gozar!
- Eu também... vou gozar... mete... fode... deixa seu leite no fundo do meu cu...
Eu gozei e ele gozou também, e muito por sinal. Depois, despencou em cima de mim, senti o coração dele acelerado, colado ao meu, e eu respirando forte na orelha dele. Ele perguntou:
- Gostou?
- Muito... –
Eu estava exauto, eu não conseguia nem falar. Ele me beijou e propôs um banho, e fomos. Nos acariciávamos, beijávamos, um passava o sabonete no outro, eu nem acreditava que aquilo tudo estava acontecendo.
Foi bom demais, e ainda está sendo. Estamos tendo um tipo de ‘’relacionamento’’. Continuo namorando sua filha mas não dispenso a rola do sogrão."