Minha Musa do Elevador

Um conto erótico de Davi
Categoria: Heterossexual
Contém 1463 palavras
Data: 22/03/2012 21:35:37
Última revisão: 22/03/2012 21:59:45

Olá! Sou o Davi. Quem já leu meus contos, já sabe minhas características. Quem não leu ainda, está aí uma ótima oportunidade para conhecê-las. Fiquem à vontade.

Moro no 19º andar de um prédio. Notei que em diversas ocasiões quando eu chegava do trabalho, lá por volta das 19h ou 19h30min, e tomo o elevador, Ane está chegando da faculdade também nesses horários. Muitas vezes pegamos o elevador a sós, ela mora no 21º andar. A subida da garagem até os nossos destinos demora aproximadamente 1 minuto. Nesse intervalo a gente conversava um pouco, e assim a nossa amizade foi se construindo.

Ane é uma mulher belíssima, sorriso lindo, tem 20 aninhos, loira, bronzeada, 1,70 m de altura, 65 kg muito bem distribuídos, cabelos compridos, cinturinha maravilhosa, coxas grossas, seios médios, bunda grande, redondinha e empinada.

Um dia ao chegar no estacionamento, vi que Ane estava dentro do carro e pareceu que estava me esperando para sair do carro. Como de costume, pegamos o elevador juntos outra vez e fomos conversando. Ane como sempre, muito sorridente e atenciosa. Ela parecia prestar uma profunda atenção em cada palavra que eu pronunciava e em cada gesto meu.

Eu estava namorando e apesar de achar Ane uma delícia, procurava não investir nela pelo fato de sermos vizinhos. Minha namorada frequentava muito meu apartamento e ela poderiam desconfiar de algo se eu tivesse alguma coisa com Ane. Por isso, preferi apenas, por enquanto, ficar só na amizade com aquela beldade.

Porém, num certo dia, ao chegar do trabalho mais uma vez, lá estava Ane, e por “coincidência” tomamos o elevador juntos, apenas eu e Ane. Conversamos sobre assuntos triviais, nada demais, até aquele momento. O elevador se aproximava do 16º andar. De repente, sentimos um tranco e o elevador parou, as luzes se apagaram.

Naquele momento, ficamos assustados. Tentamos ligar para a portaria, mas o interfone estava mudo. Ane estava começando a entrar em pânico. Tentei acalmá-la dizendo que provavelmente deveria ter sido uma queda de energia, mas logo ia voltar. Liguei do meu celular para o porteiro e ele me confirmou que havia sido uma queda de energia causada por um acidente em um dos postes próximos do prédio e a companhia de eletricidade teve que desligar para consertar o dano e deveria demorar uma hora e meia para se normalizar. O porteiro me disse que estava tentando ligar o gerador do prédio, mas não estava acertando fazer isso e que iria providenciar um técnico para fazer e que em uma hora mais ou menos tudo se normalizaria e pediu para esperarmos com calma que tão logo poderíamos sair do elevador com segurança.

Contei tudo para Ane e ela ficou mais calma, mas ainda estava um pouco aflita. No escuro, mesmo que conseguindo enxergar um ao outro, Ane tropeçou no meu pé e caiu em meus braços. Ela ficou lá parada por alguns instantes e eu não conseguia soltá-la, eu sabia que estava acontecendo algo entre a gente naquele momento. Trocamos olhares de cumplicidade e naturalmente a gente se beijou. Foi um beijo tranquilo, que aconteceu espontaneamente.

Ela ficou meio envergonhada no começo, mas confessou que estava a fim de mim, mas que nunca tentou nada pra não parecer oferecida, pois eu tenho namorada. Mas que naquele momento ela não conseguia resistir, pois estava se sentindo protegida em meus braços.

- Ane, eu também há bastante tempo que sinto uma atração por você, mas não queria me envolver porque minha namorada está quase o tempo todo no meu apartamento e eu não queria comprometer a nós dois. Mas você é linda e esse momento foi bastante oportuno, também não tive como resistir.

- O porteiro disse que em uma hora mais ou menos estaria tudo normalizado né?

- Foi sim Ane, foi o que ele disse.

- Então, já que estamos aqui mesmo, não posso deixar passar essa oportunidade.

- Do que você está falando? (Eu me fazendo de desentendido)

- Davi, você vai realizar a minha tara hoje.

- Realizo o que você quiser Ane.

- Sempre tive vontade de fazer amor no elevador e sonhava fazendo isso com você, oportunidade melhor que impossível.

Consegui visualizar um botão que acendia uma luz de emergência, o que facilitou a visão dentro do elevador e pude ver todos os detalhes do corpo de Ane. Ela estava deslumbrante naquele dia. Estava usando um vestido preto não muito curto, um pouco acima dos joelhos, que valorizava ainda mais as suas curvas, e com um salto alto que a deixava ainda mais sexy. Não consegui resistir.

A gente começou se beijar agora num ritmo mais frenético. Ane tirou a minha camisa com bastante pressa, eu acariciava aquela bunda maravilhosa por cima do vestido e ao mesmo tempo acariciava seus seios, com toda a pressa possível. Parecia que o mundo ia acabar em instantes e teríamos muito pouco tempo para aproveitar.

Levantei o vestido de Ane até a cintura, para melhor acariciar sua bunda, sentir sua pele, suas coxas.

Ane tirou o vestido por completo por cima da cabeça, revelando uma calcinha fio dental e sutiã vermelhos. Estava lindamente sensual naquela beldade.

Tirei os sapatos e a calça, ficando somente de cueca. Ane prontamente acariciou meu membro, querendo tirá-lo para fora. Ela se ajoelhou e colocou meu pau a amostra, tirando minha cueca.

Começou punhetá-lo e quando eu menos esperava, ela já estava com ele todo na boca. Ela chupava deliciosamente. Peguei em seus cabelos e os enrolei na minha mão, deixando o rosto dela livre para eu ficar olhando melhor para aquela delícia me chupando. Ela continuava no boquete e enquanto ia retirando o sutiã, eu a ajudei a deixar aqueles seios maravilhosos à amostra que queriam ser chupados.

Ane se levantou, enroscou uma de suas coxas no meu quadril enquanto eu mordia seu pescoço e descia de encontro aos bicos dos seus seios para mamá-los. Minha mão desceu até a sua xana para sentir o volume. Estava inchadinha aquela buceta.

Retirei a calcinha dela, e pude confirmar o que minha mão tinha sentido antes. A sua bucetinha estava intumescida de tesão. Ane estava completamente molhada. Acariciei sua xoxota com muito carinho e enfiei o dedo médio nela para sentir melhor a umidade e o calor. Estava pegando fogo aquela grutinha.

Abaixei-me. Ane colocou sua perna no meu ombro de forma que deixasse sua buceta bem aberta, para que eu a pudesse chupar confortavelmente. Aquele melzinho salgado na minha boca era delicioso. O grelinho estava muito teso e a cada passada de língua nele, Ane gemia gostosamente.

Depois de explorar por um bom tempo toda a sua bucetinha com a minha língua, Ane estava no ponto de ser preenchida pelo meu membro.

- Ai Davi, não aguento mais, me come vai, enfia todo esse seu pau delicioso na minha menina.

- Com todo o prazer do mundo minha delícia.

Ane se virou de costas para mim, apoio-se no espelho de elevador. Inclinou-se um pouco, deixando a sua bunda mais empinada ainda e abriu as pernas. Meti minha rola naquela buceta molhadíssima e apertadinha bem devagarzinho, deixando Ane sentir centímetro por centímetro. Fui aumentando a velocidade e Ane gemia a cada vez que minhas bolas batiam na sua bunda.

- Ai, por favor, não para, está delicioso. Mete sem parar.

Era maravilhoso meter em Ane naquela circunstância. E me deixa ainda mais com tesão, vendo ela através do espelho revirando os olhos a cada socada que eu dava naquela xoxota.

Continuei metendo em Ane até sentir que ela estava para gozar e aumentei ainda mais a velocidade. Ane gozou, senti suas pernas trêmulas. Ela me abraçou e parecia que ia desmaiar.

Ane se recuperou um pouco mais e do jeito que estávamos abraçados ela apenas levantou um de suas pernas. Eu então segurei sua coxa e voltei a meter naquela sua grutinha quente. Beijávamos-nos alucinadamente, até que não resisti mais e gozei para fazê-la sentir meus jatos dentro dela.

Vestimos nossas roupas e nos recompomos. Ficamos esperando abraçadinhos por não mais que 10 minutos, até que de repente, a energia foi reestabelecida. Ao invés de Ane ir para o 21º andar, ela foi para o 19º andar e entramos no meu apartamento para continuar o começamos no elevador.

Naquela noite aproveitamos cada minuto, a gente transou muito. Todo aquele desejo que sentíamos um pelo outro foi saciado. Ane era muito gostosa, e eu sabia que nós dois poderíamos ainda experimentar maravilhas juntos.

Ainda estou com a minha namorada, mas a cada oportunidade que tenho de ficar só no meu apartamento, Ane vem correndo para passarmos a noite juntos. Não sei até que ponto vou continuar ficando um dia com a minha namorada, outro dia com Ane. Contudo, até agora está muito bom, Ane não fez objeção e parece satisfeita. Portanto vou aproveitando cada momento delicioso com a minha musa do elevador.


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Comentários

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Oi minha deliciia *-* Adorei te ajudar nesse conto. Beeeijooo

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Primeiro de tudo vc é um safado, nao acho legal ficar enganando sua namorada...masss adorei seu conto, queria ser a tal de Ane...rsrs...me

Pymentinha...bjinho...

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