Francisquinha vc que me adc.
Uma 1ª vez de cinema
Estava no cinema com a minha namorada, Natália, uma loirinha de olhos verdes muito linda, com peitinhos pequenos e uma bunda fantástica. Ela tinha 17 aninhos e ainda era virgem. Estávamos juntos há uns 2 meses, e era iminente a hora de desvirginá-la. A cada dia as coisas iam ficando cada vez mais quentes, e eu estava louco para tê-la peladinha para mim.
No meio do filme, comecei a beijá-la, e na empolgação comecei a passar a mão na bucetinha dela, por cima da calça jeans que ela vestia. Ela estava curtindo, e em um dado momento falei no ouvidinho dela que queria que depois do filme nós fôssemos ao meu apartamento e que ela ficasse só de calcinha para mim. Ela fez uma carinha de safadinha e, com uma meiguice que era só dela, falou: “Pensei que você queria que eu ficasse sem calcinha”. Nem preciso dizer que fiquei surpreso com a resposta e, meio sem reação, perguntei se aquilo podia acontecer. Ela deu uma risadinha e disse: “Quem sabe?”. Pronto. Quem disse que pude prestar atenção no resto do filme? Tentava beijá-la, mas ela dizia para eu segurar a onda, que depois do filme ela me daria todos os beijos que eu quisesse, aonde eu quisesse. A cada resposta dela, eu enlouquecia ainda mais. Ficava imaginando aquela loira gostosa peladinha, e não me concentrava em nenhuma cena que não fosse essa.
Vinte mil horas depois -ao menos para mim-, fomos até meu apartamento concretizar aquilo que era minha meta desde que havíamos começado a namorar. Internamente, eu achava que eram frases de efeito dela, não acreditava que fosse acontecer algo tão significativo naquela noite.
Ao chegarmos lá, comecei a beijá-la com voracidade, parecendo querer sugar aquela boca perfeita. Logo tirei sua blusa e seu sutiã, começando a chupar aqueles peitinhos que eu tanto adorava. Estávamos em pé, e nesse momento eu a deitei na cama para poder lamber aquela barriguinha e morder os biquinhos dos seus seios. Ela tava toda arrepiada, e tirou minha camiseta. Cheguei no ouvido dela e perguntei se a promessa tava de pé. Resposta dela: “Mas não foi pra isso que viemos até aqui? Claro que tá de pé, assim como outras coisas estão!”, e riu, pegando no meu pau. Nem preciso dizer que estava absurdamente duro, ainda mais depois dessa resposta da Natália.
Tirei seu sapato e comecei a beijar seus pés; no início ela estranhou, mas depois começou a curtir bastante aquele carinho que estava recebendo. Fui subindo rapidamente, enfim chegando onde eu queria: na bucetinha, que eu estava beijando por cima da calça, até eu ouvir uma sugestão: “Porque você não tira a minha calça?”. Aquela menina estava me deixando maluco de vontade! Mais do que depressa, tirei a calça, e no impulso tirei a pequena calcinha rosa que ela estava usando, antes que mudasse de idéia. Que nada; ao contrário, ela sorriu e disse: “Era isso que você queria?”. Sorri de volta e comecei a beijar o meu objeto de desejo e adoração, uma bucetinha completamente depiladinha, com um cheiro e sabor sensacionais, bem molhadinha. Chupei, lambi, mordi o grelinho, e alguns minutos depois ela gozou na minha boca. Extasiado, tirei a minha calça e pedi para ela sentar no meu colo. Ela sentou de costas para mim, e eu comecei a passar a mão em todo aquele corpo perfeito, beijando a nuca da loirinha, que estava toda molinha devido ao orgasmo da chupada e à continuidade das sensações que eu estava proporcionando a ela. Quando a Natália foi se recuperando, coloquei a mão na bucetinha, que seguia molhadinha, e comecei a bater uma, esfregando com carinho aquele grelinho. Tentei colocar meu dedo, mas ela não deixou, dizendo que a primeira coisa que queria colocar ali era o meu pau. Sentei-a na cama e tirei minha cueca, pedindo para ela chupar o meu cacete, que a esta altura do campeonato estava explodindo. Ela fez uma cara de dúvida, mas pegou, bateu um pouquinho e logo começou a beijar, um pouco desajeitada, a cabecinha, passando a língua por todo o pau, e quando se deu por conta, já estava chupando com vigor. Para um primeiro boquete, a loirinha estava mandando muito bem, e tive que me segurar para não gozar, pois meu prêmio maior estava em jogo. Sem falar nada, fui até uma gaveta, peguei uma camisinha e coloquei, para ver a reação dela, que não disse uma palavra, apenas se deitou na cama.
Maravilhado com aquela cena que nenhum filme poderia exibir, a Natália peladinha na cama, pronta para ser desvirginada por mim, fui até ela e comecei a beijá-la com carinho, pois havia chegado a hora. Forcei meu pau com bastante calma na bucetinha, colocando aos poucos para não machucá-la. Ela ficava de olhos fechados, e após alguns minutos, quando finalmente tirei aquele cabacinho, ela abriu os olhos, sorriu e me beijou.
Trocamos juras de amor eterno e de satisfação por aquele momento estar acontecendo. Continuei num ritmo sereno, pois aquela era para ser uma noite de amor intenso; até pensei que ficaríamos basicamente nesta posição. Ledo engano. À medida que ela ia se acostumando, seus movimentos começaram a ficar mais fortes, seu beijo mais intenso, seu calor aumentando a cada minuto que passava. Comecei a meter mais forte, ela gritava, gemia, urrava, eu nunca havia visto aquela menina daquele jeito. Não demorou muito para ela gozar pela primeira vez no pau de alguém. Peguei suas pernas e fizemos um franguinho assado; seus gritos só aumentaram. Ela me mordia, puxava meus cabelos, pedia mais.
Coloquei a Natália de quatro, e sem dó nem piedade socava meu pau naquela bucetinha. Na empolgação, acabou sobrando um tapinha naquela bunda monumental; ela deu um gemido e disse que era uma delícia, pedindo para eu bater na bundinha dela. Pronto. Aí eu me transformei por completo. Puxava seus cabelos, dava tapas na bunda com toda a minha força, falava que iria arregaçá-la e outras ameaças. Perdi a noção de tudo, inclusive do tempo, então não sei quanto tempo essa loucura durou, só sei que quando ela gozou, aos berros, dizendo que tava adorando foder comigo, não pude mais controlar; tirei a camisinha, e jorrei uns quatro ou cinco fartos jatos de porra nas costas da loirinha. Nos limpamos e caímos desfalecidos na cama, onde nos abraçamos e celebramos aquela noite significativamente importante em nosso relacionamento.
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