A mamãe brinca de cavalinho com a titia

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2325 palavras
Data: 11/02/2012 04:06:51
Última revisão: 11/10/2012 16:18:27

Eu estava deitada, de lado, na minha cama Box, de casal, sob edredom de algodão. Assistia TV na minha suíte. Minha amiga, Suelen, saiu do banho e veio se deitar comigo. Assim que ficamos de conchinha, disse-me:

- Rêêê, você está tão quentinha! Aaai, que frio... Estou gelada!

Eu disse-a:

- Suuu, puxe o edredom. Cubra-se, menina. Aaai, que mãos frias! Não me toque... Você está parecendo um picolé! (risos)

Suelen tentou argumentar-se:

- Mas onde irei colocar minhas mãos!?

Eu respondi:

- Sei lá... Mas em mim, NÃO. (risos)

Suelen, muito atrevida, disse-me:

- Deixe-me colocar no meio das suas pernas? Se você está quente... Imagine sua periquita! (risos)

Eu, toda sem graça, comecei a rir. Respondi:

- Suuu, pare de graça. A periquita é minha e só eu ponho as mãos! (risos)

No instante que falei, coloquei as mãos entre as minhas pernas, sobre a calça do pijama. Você, que está lendo meu depoimento, não acredita no que a atrevida da minha amiga fez! Não... Você não tem noção! Suelen deslizou sua mão direita pelo meu bumbum e deixou-a na minha virilha. Ééé... Entre minhas coxas! Na minha vagina. Na hora, contraí meu quadril... Arrepiei-me inteira! Exclamei-a:

- Aaai, Suuu! Cuidado... Assim você me mata! Você é mesmo bem atrevidinha, não é? Safada. (risos)

Suelen sussurrou-me, no ouvido:

- Sou mesma. Você é minha amiga. Eu amo você... Ponho as mãos onde eu quero!

Eu fiquei embasbacada... Não sabia onde enfiar a cara! Tentei argumentar-me, mas ela foi mais rápida. Disse-me:

- E não adianta fazer esta carinha de sonsa, porque eu tenho certeza que você adora que eu seja assim. Vamos... Confesse?

Eu calei-me. Não conseguia falar. Instantes depois, Suelen:

- Está vendo, quem cala consente. (risos)

Continuamos a assistir TV. Ela permaneceu com a mão lá! A outra mão desceu pelo meu pescoço e parou sobre minha blusinha do pijama. Alisava-me na barriga. Aconcheguei-me no busto dela. Eu fiquei tensa... Nem me mexia! A respiração dela soprava-me no ouvido. Os seios, sob camisola, apertavam-me nas costas. Bicos durinhos! A bandida insinuava-se... Acarinhava-me, lentamente, com a pontinha dos dedos, na xaninha. Roçava suas coxas nas minhas. Eu me fingia de morta! (risos) Estava com uma vontade looouca de me entregar a ela, mas TINHA MEDO.

Preciso fazer uma pausa. Deixe-me apresentar-nos para você. Meu nome é Rebeca, 30 anos, pele branca, 1,62m, 66Kg, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos e compridos. Tenho seios médios, quadril largo e pernas grossas. Eu sou casada há cinco anos. O nome do meu marido é Alexandre. Ele sabe do nosso romance. Amo-o muito. Meu marido trabalha das 22h às 6h da manhã. Temos duas filhinhas. Marindia (4 anos) e Marceli (2 anos). Elas dormiam no quarto ao lado.

Suelen, minha amiga, tem 31 anos, pele branca, 1,57m, 61Kg, olhos verdes, cabelos castanhos claros, lisos e compridos. Seios grandes, bumbum redondinho e pernas bem torneadas. Ela é linda! Solteira, sem filhos e namora há três anos. O namorado dela também trabalha à noite. Ele não sabe do nosso romance. Ela diz-me que não está preparada para abrir-se com ele. Não quer contar. Respeito-a. É direito dela.

Eu e Suelen somos professoras de educação infantil, há oito anos, na rede municipal de ensino da cidade em que moramos. (prefiro ocultar o nome) Estudamos juntas na faculdade de pedagogia. Amigas há doze anos. Desde o começo da nossa amizade, sentia coisas por ela. Achava que eram desejos somente meus. Estranhava-me e questionava-me na sexualidade. Os anos foram passando. Suelen ganhava cada vez mais espaço nos meus momentos íntimos! Percebi que, de três anos para cá, amava-a como mulher. Sentia medo de falar dos meus sentimentos para ela. Poderia ser rejeitada ou, até mesmo, afastá-la de mim. A minha intuição dizia que ela sentia as mesmas coisas que eu, mas o medo nos bloqueava. Confidenciei este drama para meu marido. Ele foi muito compreensivo. Agradeço, eternamente, a capacidade de discernimento que ele tem comigo. Deixa-me sempre à vontade para falar de mim. Eu brinco dizendo que ele é o meu analista de plantão. Hã... Só meu, viu! (risos) Somos íntimos. Ele é o homem da minha vida.

Alexandre fica excitado com meus relatos... Masturba-se na minha frente! Lindo. Apimenta ainda mais nossos momentos íntimos. Vive pedindo-me para deixá-lo participar. Eu disse-lhe que estou pensando. Não estou preparada para isso ainda. É muita coisa para minha cabeça. E homem já viu, não é? Vai que ele se empolga por ela e me larga? Quem sairá perdendo sou eu. Tenho duas filhas para criar com ele. Melhor continuar assim.

Sempre que Suelen dormia comigo, era comum ficarmos na cama, abraçadas e conversando, enquanto o sono não vinha. Achávamos uma delícia... Uma esquentava a outra! Conversávamos abertamente sobre nossas vidas íntimas.

Nos dois anos recentes, dávamo-nos selinhos e passadinhas de mão no corpo da outra. As carícias paravam aí. E quem disse que adormecíamos logo? Ficávamos acesas! Tornou-se comum Suelen levantar-se da cama e trancar-se no banheiro. Como ela demorava, eu aproveitava e também me tocava. Aí sim, dormíamos relaxadas. (risos) O desejo de fazermos amor foi crescendo em nossos sentimentos. Era uma curiosidade que eu tinha. O meu íntimo pedia-me esta experiência. Naquela noite de sexta feira, que estou narrando, setembro do ano passado, libertamo-nos dos nossos medos. O desejo falou mais alto. Demos continuidade a nossa linda e sensual história de amor.

Acabamos descobrindo, dias depois, que tínhamos os mesmos medos. Levamos alguns anos para amadurecer nossos reais sentimentos. Deus sabe o que faz. Você que está lendo meu relato, repare: SENTÍAMOS A MESMA COISA. Nunca deixe de seguir a sua intuição. “As pessoas ao nosso redor são espelhos que refletem a nossa mente – do livro mensagens de amor e sabedoria – Seicho Taniguchi”.

Deixe-me voltar àquela noite. Boa leitura.

Passavam das 23h. Suelen vestia calcinha e camisola brancas de algodão. Cheirosa e manhosa... Adoro o jeitinho meigo dela! Fascina-me. Sabe aquela menina docinha e levada? Esta é Suelen. Agora, quando contrariada, vira um purgante! Vontades não me faltam de dar chineladas na bunda dela. (risos) Eu vestia calcinha e pijaminha rosa de algodão. Sem sutiã. Cheirosa... Adoro meus cremes e perfumes!

Suelen tirou a mão da minha vagina e alisou-me, várias vezes, no bumbum. Disse-me:

- Rêêê... Que pijaminha gostoso!

Não satisfeita, colocou sua perna direita sobre as minhas e apertou-me contra ela. Minha vagina umedeceu. Eu ria toda sem graça... Tentava disfarçar! Sussurrei-a:

- Suuu... Pare com isso! Comporte-se, menina. (risos)

Ela continuava avançando:

- Aaah, Rê... Está tão gostoso me esfregar em você!

A respiração dela no meu ouvido direito excitava-me por demais. Suelen ergueu a camisola e esfregava a vagina no meu bumbum. Consegui sentir o clitóris inchado. Eu não acreditava... Não sabia o que fazer! Vontade de agarrá-la... O medo segurava-me.

Resolvi deixar rolar... Relaxei-me! Enquanto cheirava-me nos cabelos e lambia-me na orelha, sussurrou-me:

- Rêêê... Seus cabelos são tão cheirosos... Sua pele é tão macia... Você me deixa looouca, sabia?

Eu molhei-me. Meu coração disparou. Meu corpo aqueceu... Contorcia-me nos braços femininos dela. Ela percebeu... Estávamos sintonizadas! Foi beijando-me do pescoço até o canto da boca... Selinhos. Instintivamente, virei meu rosto e beijamo-nos ardentemente. Eu e minha amiga. Não me esqueço do cheiro e sabor das salivas dela. Que beijo! Ela me ganhou... Bandida! (risos)

Virei meu corpo e nos agarramos no quarto à luz de TV. Lábios macios esfregavam-me na boca. Língua úmida roçando a minha. Respirações aceleradas denunciavam nossos desejos e taras mais íntimos. Mãos percorriam nossos corpos macios e faziam-nos delirar nos braços uma da outra. Cheiros de perfumes, doce e amadeirado, misturados aos nossos cheiros corporais, entravam-nos pelas narinas. Seios apertavam-se sem parar. Pernas entrelaçadas. Gemidos e sussurros. Que delícia aquele momento! Senhor perdoe-me por deitar-me com ela há um ano.

Suelen ficou sobre meu corpo. Roçava sua vagina na minha. Sentia seu corpo quente deslizando sobre mim. Seus cabelos pinicavam-me no rosto. Segurei-os e beijei-a sem parar. Abracei-a nas costas e puxei-a contra mim. Passei minhas mãos no bumbum dela. Macio, carnudo e redondo. Apertei-o. Suelen gemia. Eu também. Estávamos molhadas... Excitadas! As contrações intensas nas minhas entranhas tremeram-me no quadril. Gozei. Ela percebeu e esfregou-se ainda mais. Logo, gozou. Ficamos ofegantes e quentes sobre a cama. Sorríamos e beijávamo-nos sem parar. Suelen suspirou:

- Aaai, que delícia estar contigo aqui... Como desejei este momento!

Eu sorri e a acarinhei nos cabelos, colocando-os atrás das orelhas. Coloquei a ponta dos meus dedos na boquinha dela e murmurei-a:

- Não fale nada... Beije-me!

Ela sorriu... Beijou-me! Que mulher deliciosa! Suelen tirou a blusinha do meu pijama. Desceu a calça. Fiquei só de calcinha. Ela beijava-me no busto. Apalpava-me nos seios. Apertava-me nos mamilos duros. Olhou-me e abocanhou-me no seio. Depois, no outro. Boca macia. Toques maravilhosos excitaram-me ainda mais. Beijou-me sobre a pele macia e lisa. Olhava-me. Piscava-me. Sua língua deslizou pela minha barriga e chegou à minha calcinha branca. Cheirou-me. O calor subiu-me pelo corpo... O rosto queimava! Abriu-me, carinhosamente, as pernas e cheirou-me novamente. Mordeu-me, levemente, nas coxas macias. Tirou-me lingerie. Beijos nas minhas coxas e olhares penetrantes sobre mim. Aconchegou-se no meio das minhas pernas. Os lábios da boca dela afundaram no meio dos meus grandes lábios molhados da vagina. Eu delirei... Gozei assim que ela abocanhou-me! As contrações vaginais fecharam-me as pernas. Apertei a cabeça dela. Um brinco espetou-me na perna... O outro caiu da sua orelha.

Suelen resistia e continuava a me chupar. Concentrou-se no meu clitóris. Acarinhava-me com a ponta do dedo polegar. Lambia-me. Eu via estrelas... Logo, desmanchei-me gozando na boquinha dela! Eu estava suada, descabelada e melada. Puxei-a para beijar-me novamente. Precisava recuperar-me... Ela não me deixava quieta! (risos) Abaixei a calcinha dela. Esfreguei meu joelho na xaninha lisa... Molhada. Clitóris e lábios grandes inchados. Deslizei-me, sob o corpo dela, e chupei-a nos seios. Balançavam! O cheiro do sexo atraía-me por demais. Toquei-a na xana. Esfreguei meus dedos. Penetrei-a, carinhosamente. Dois dedos. Médio e indicador. Que boceta quente... Apertada... Encharcada! Fiquei looouca para saboreá-la. Suelen gemia. Líquido quente escorreu-me entre os dedos finos e pontiagudos. Mais que depressa, abocanhei-a na fonte do amor e prazer. Cheirosa... Saborosa! Lambia os lábios da xaninha. Beijava-a de língua no meio das pernas. Fiz entra e sai. Cheirava-a... Deliciava-me sentindo seu sabor. Amei lambuzar-me nela.

Suelen gemia manhosamente. Excitou-me ainda mais. Acabei por me tocar sob o quadril dela. Enquanto isso, ela afundava seu rosto no meu travesseiro de plumas de ganso e abafava seus gemidos. (para não acordar as minhas crias) Os seios esparramavam-se sobre o lençol amassado. Minha canela estava fora da cama. Meus seios balançavam e minha vagina não parava de abrir e fechar. Pulsava! Apertei-a no quadril. Bumbum liso e arrepiado. Lambi-a no ânus. Cheirei-o. Cu sem lavar exalava! Fiquei doooida. Meus dedos abriram-no e forcei a ponta da língua. Suelen gemia e gozava como uma cadelinha no cio! Ofegante, sussurrou-me:

- Rêêê... Deite-se. Quero te chupar também!

Quase caí da cama na hora de me levantar. (risos) Deitei-me ao lado dela. Beijamo-nos aos nossos sabores. Levemente salgadinho... Boceta sem lavar! Cheirávamo-nos o sexo da outra. Cabelos caídos sobre o travesseiro... Lençol! Duas mulheres que se amam fazendo amor. Suelen virou-se e ofereceu-me o quadril. Empinou o bumbum sobre meu rosto. Abocanhou-me na vagina. Logo, dois dedos mexiam dentro da minha boceta e uma língua balançava-me no clitóris. Ao seu bel prazer! Dedos cutucavam-me, carinhosamente, na porta do ânus. Penetravam-me lentamente. Pedi que pegasse meu lubrificante íntimo na gaveta do criado mudo. Lubrificou-me. E dedos entraram. No meu cu... Na minha boceta! Gozei como uma porca! Gemia bem gostoso enquanto lambia aquela bocetinha lisa. Eu abria seu bumbum e enfiava a língua o mais fundo que conseguia. O cheiro que vinha das suas entranhas deixava-me looouca! Lubrifiquei-a e também a realizei no ânus e xaninha. Sugava o grelinho e estocava-a com meus dedos macios e carinhosos. Mordia-lhe nas coxas e bumbum.

Suelen contorcia-se entre gemidos e gritinhos de tesão. Os seios apertavam-me na barriga e seus cabelos escorriam nas minhas coxas. Ergueu-me as pernas. Dobrei-as. Fez entra e sai no meu cu... Bem gostoso! Dedinhos arteiros. A língua não saía do meu grelinho. Olha, nem sei quantas vezes gozamos. Apenas sei que foi espetacular o momento íntimo com ela.

Até xaninha com xaninha fizemos... Uma melecou a vagina da outra entre gemidos e beijos alucinantes! Seios apertavam-se e corpos suados roçavam-se sem parar. Até o sovaco dela eu lambi. Os cheiros corporais atraem-me por demais!

Antes de irmos tomar banho, Suelen deitou-se. Eu fiquei esfregando a xana na coxa dela. Estava uma delícia! De repente, minha filhinha de dois anos, Marceli, abriu a porta do quarto. Flagrou-nos juntas. Tadinha... Olhou-nos e perguntou:

- Mamãe... O que você está fazendo?

Eu olhei para Suelen e, juntas, colocamos nossas mãos sobre a boca. Arregalamos nossos olhos. Cobrimo-nos com edredom. Não sabíamos o que fazer... Nem dizer! Respondi para minha filha:

- Oi, meu amor... Ti foi? A mamãe está brincando com a titia.

Inocentemente, minha filha perguntou:

- Brincando de quê, mamãe?

Eu:

- Aaah... Estamos brincando de cavalinho!

Marceli questionou-me:

- Mas cadê sua calça, mamãe?

Que mico! (risos) Imediatamente nos vestimos sob o edredom. Minha filha aproximou-se da cama. Puxei para se deitar conosco. Tentamos distraí-la. Perguntei-a por que estava acordada. Ela respondeu-me que tinha fome. Queria todinho! (lindinha) Deixei-a com minha amiga e fui preparar o leitinho de uma das fortunas que Deus me deu.

Suelen distraiu-a enquanto eu estava na cozinha. (minhas filhas adoram-na, chamam-na de titia) Até trocou a fralda! Logo, Marceli tomou o leitinho. Adormeceu nos meus braços. Coloquei-a no outro quarto. Na caminha delas, beijei-as na face. Cobri-as com edredom... As minhas bonequinhas! Voltei para o quarto e fiquei o restante da noite aconchegada nos braços de Suelen.

Espero que você tenha gostado da minha história. Escrevi com carinho. Escreva a sua. Conte-me aqueles momentos íntimos que só você e Deus sabem. Não tenha vergonha... Passe vontade não! Lembre-se: só temos vergonha do que temos vontade.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.


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