Era mais um ano que iniciava no colégio. Todos, professores e alunos voltavam das férias de fim de ano com aquela sensação de "quero mais". Entretanto, como o tempo não perdoa a ninguém, segue adiante. Mas, tirando a filosofia, vamos à história de minhas memórias.
Minha diretora, senhora Eduarda, designou-me para dar aulas na classe do primeiro ano. Uma escola de formação de professores. Sempre tive imensa tara naqueles uniformes de colegial que as meninas usam e como os tempos modernizam, as saias diminuem e as blusas seguem o estilo. Pegando meus livros, após cumprimentar meus colegas, fui à sala. Quando cheguei notei os olhares dos alunos (na maioria garotas), me encarando. Algumas por receio de saber que tipo de professor era eu, outras por safadeza mesmo.
Notando os olhares, cumprimentei a todos e fui começando a aula. Notei que duas das mocinhas, ao fundo da sala ficaram me encarando com olhares luxuriosos. Sei que sou um sujeito bem afeiçoado aos trinta anos. Elas tinham no máximo quinze ou dezesseis anos. A aula foi se passando e fingi não notar nada.
Na semana seguinte a mesma turma. Os olhares da dupla permaneciam em mim e resolvi agir. Discretamente, chamei as duas no intervalo e disse que deveriam ficar na sala após a aula para conversarmos sobre o comportamento de ambas. Como disse com expressão fria, pensaram que seria uma bronca. Ledo engano...
Ao final da aula, Jéssica, a lourinha e Maria, a mulatinha, permaneceram esperando-me. Pedi que sentassem perto de minha mesa e começamos a falar. A princípio pensaram que era um esporro, mas no decorrer da conversa, se soltaram um pouco mais. Num dos momentos, passei para trás da cadeira de Jéssica e fiz um leve carinho em seu pescoço. Ela se arrepiou. Fiz o mesmo em Maria, acariciando sua orelha. Ela fechou os olhos. Ambas se assustaram e agi.
Dei um beijo no pescoço de Jéssica e outro em Maria, só que em sua boca. Começamos a nos beijar e minha mão entrou pela blusa da loura. Invadindo seu sutiã, fiz um carinho em seus mamilos e ela gemeu. Comecei a acariciar os de Maria e a menina também gemeu. Trocando, um beijo de língua nasceu entre Jéssica e eu e Maria adentrou em minha calça, procurando meu membro. Ela o tocou e ele acendeu em sua mão. Foi endurecendo e enquanto um beijo rolava, Maria começou a me bater uma punheta vagarosa. Troquei e comecei a beijar Maria. Jéssica, para não perder a vez abriu minha calça e pegando meu membro, passou sua língua da base à glande e começou a chupá-lo. Sua colega acariciava meu saco enquanto o boquete ia num delicioso vai e vem.
Fiz sinal e Maria trocou com Jéssica. A mulatinha tinha uma boca mais deliciosa ainda. Era pequena, mas bem safadinha, com seus seios pequenos, contrário à amiga, bem torneada, mas o tesão por ela foi maior. Fiz que Maria fosse à mesa e levantando sua saia, afastei sua calcinha e penetrei sua xana que toda melada me recebia com tesão. Jéssica resolveu me ajudar e abrindo a blusa da amiga, começou a sugar seus seios. Socava com tesão em sua boceta e a garota gemia baixinho. Jéssica sussurrava putarias em nossos ouvidos e com vontade virei a lourinha e retirando sua calcinha violento, invadi sua boceta. Soquei com tesão redobrado enquanto Maria mamava os seios da colega. Então fiz o que minha vontade inicial pedia. Tirei de sua boceta e entrei naquele cu maravilhoso. A garota fez expressão de dor dizendo: "Ai, meu cu!". Soquei com tesão e ele gemeu como uma puta. Enterrava naquele cu delicioso e estava a ponto de gozar, latejando, mas querendo aproveitar mais, tirei de Jéssica e virando Maria tentei comer seu rabo, porém a moça me segurou o pau e pôs em sua xana. Meti com vontade enquanto Jéssica massageava meu saco e após diversas estocadas desejosas, o pau latejou forte e gozei. Gozei com todo o tesão em um jato forte, inundando aquela boceta de porra.
Nos beijamos os três e nos arrumamos. Quando íamos nos despedir, notei que a porta estivera o tempo todo aberta e tínhamos corrido um sério risco. Elas se foram e eu me enderecei à secretaria para finalizar meu dia. Foi um bom início de ano letivo. O que mais virá?
