Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.
O negão me comeu sem frescura
Eu tinha 17 anos quando entrou um professor na escola. Rodrigo passou a dar as aulas de matemática para o 3º ano e em pouco tempo ficamos amigos. Ele tinha um corpão negro que deixava as meninas loucas. Várias eram as cantadas inclusive das professoras. Rodrigo veio do interior de Minas Gerais morar em minha cidade pois tinha passado no concurso público do estado do Rio de Janeiro. Enfim, ficamos amigos e conversávamos muito. Certo dia ele me convidou para ir até sua casa depois da aula. Estudávamos a noite minha aula tinha acabado cedo. Fui até a casa dele e lá ele ofereceu uma cerveja. Conversamos, contamos alguns segredos e rimos. Ele me contou sobre como foi morar no mosteiro enquanto fazia a faculdade. Como não podia pagar um lugar para ficar, ele morava dentro de um mosteiro com outros caras. Contou das festinhas que aconteciam, sobre o assédio de alguns padres e sobre como foi difícil sair de algumas situações. Perguntou para mim se eu já tinha ficado com homens. Eu estava com medo daquilo tudo ser uma armadilha e neguei. Mas ele foi mais ousado e me chamou para tomar um banho. Em menos de 30 segundos ele estava nu. Na hora eu não estava acreditando naquilo tudo. Fiquei um pouco envergonhado, mas logo entrei na brincadeira. Fomos para o banheiro e roçamos nossas picas molhadas. Beijamos, mordemos, chupamos e exploramos nossos corpos.
Depois fomos para a cama e continuamos a putaria. Rodrigo me virava do avesso com a língua. Ele tinha um linguão que me penetrava de verdade. Eu sentia aquilo entrando e mexendo lá dentro. De repente parou e me disse: - Hoje você é meu e eu vou te detonar.
Pegou camisinhas e lubrificante na gaveta da cama e meteu um dedo em mim. Fez um gancho com o dedo e me levantou da cama, me deixando de quatro. Cuspiu no meu cu e falava palavrões de todos os tipos. Me chamava de safado, de cuzão,de arrombado...
Quando me penetrou eu senti que aquela vara realmente me arrombaria, mas que me daria muito prazer também. Ele enfiou e bombou o sangue pra inchar mais o cacete. Me mandou rebolar e meter a vara pra dentro e pra fora por minha conta. Deitou na cama, me sentou no cacete e ordenou para cavalgar. Eu cavalgava, rápido, devagar, eu me fodia naquela pica até cansar. Ele dizia coisas do tipo: - Adoro estourar um cuzinho assim. Você é tão magrinho que parece até que vai rachar essa bunda no meio com esse meu pintão dentro.
Rodrigo mandou eu parar e ficar quieto, senti ele se contorcer e ficar parado. Algo em mim inchava ainda mais lá dentro, esquentava meu cu no fundo e eu não entendia. Perguntei o que estava fazendo. Ele respondeu que estava enchendo a camisinha, que eu estava sendo preenchido por uma camisinha cheia do mijão dele. Na hora aquilo me deu um tesão da porra e quase gozei só de pensar. Com movimentos curtos ele me virou e fudeu uns cinco minutos, a camisinha começou a vazar um pouco e fomos para o banheiro. Ele mandou que eu apertasse bem o cu e tirou o pau de dentro. A camisinha ficou com uma parte pra fora e a outra cheia de mijo,dentro da minha bunda. Então disse: - Agacha e mija pelo rabo seu sem vergonha. Eu agachei e soltei as pregas. O mijo saia e eu me sentia uma menina mijando. Mas antes de acabar de sair ele puxou a camisinha e saiu uma bola de mijo que ele esvaziou no meu peito. Aquilo tudo era muito novo para mim, mas eu estava adorando. Sexo é bom, mas sexo safado sem fronteiras é melhor ainda. Meu pau babava e eu estava exausto de tanto que tinha cavalgado. Mas ele queria mais e estava com o pau duro. Me colocou encostado no lavatório e meteu outra camisinha no pau. Me fudeu mais uns dez minutos e gozou, urrou e gemeu igual um lobo. Tirou o pau do meu cu e eu pedi para lamber a camisinha. Me deu toda a porra da camisinha e eu engoli enquanto batinha punheta. Ele meteu dois dedos no meu cu e massageou minha próstata, me dando um prazer tão extremo que eu gozei até quase perder os sentidos. Foi sem dívida alguma a melhor foda dos tempos do ensino médio. Quinze dias depois eu fiz 18 anos e estive em sua casa para comemorar a minha maior idade.
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Bom