Aprendendo no ônibus

Um conto erótico de FredBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 25/12/2011 12:22:41

Vale saber que esse conto se passa quando eu ainda era um jovem, havia perdido a virgindade recentemente e era um vulcão de hormônios, me excitando por absolutamente qualquer coisa.

Fim de férias. Janeiro tinha se passado rapidamente enquanto eu visitava meu pai em Florianópolis, agora eu estava voltando pra minha querida Belo Horizonte depois de algumas semanas de praia no sul do país. Na época as passagens de avião ainda eram absurdamente caras, então eu viria de ônibus mesmo e enfrentaria as quase 24 horas de viagem. A espera pelo embarque já me dava uma amostra do tédio que seria aquela jornada. Pelo menos era o que eu pensava...

Palavras cruzadas na mão, fone nos ouvidos e lá estava eu em uma poltrona no meio do ônibus do lado da janela. Deitei totalmente meu banco, de forma que ficasse confortável e houvesse um vão entre as poltronas. De modo a ir contra o esperado, o movimento era fraco e poucas pessoas subiam no ônibus. Talvez fosse o horário pouco procurado. Eram raros os que passavam pelo meu banco, e entre esses estava uma mulher que chamou minha atenção: Ela estava na casa dos seus 30 anos, cabelo castanho e liso, um vestidinho com estampa floral bem verão desenhava seu corpo magro e com algumas curvas interessantes. Pode ter sido a idade, mas logo senti meu pau inchando por debaixo da bermuda. Não pude saber pra onde ela olhava pois estava de óculos escuros, mas tinha me encantado por um sorrisinho que passara a enfeitar seu rosto. Comecei a fantasiar que aquele sorriso era pra mim. Coisa de adolescente...

Algumas poucas horas já haviam se passado, algumas páginas da cruzadinha se esgotado e minha cabeça ainda continuava naquela morena. Ela estava duas poltronas atrás de mim e do outro lado do corredor, de modo que o vão entre os meus bancos fosse perfeito pra enxergá-la meio deitada nas duas cadeiras, provavelmente dormindo. eu me imaginava sentando ao seu lado, seduzindo-a de maneira perfeita, beijando-a intensamente e fazendo com que ela se entregasse por completo. Deixei a cruzadinha de lado. Me arrumei de um jeito que pudesse olhar pras suas pernas que estavam pra fora no corredor, torcendo pra que ela levantasse uma e eu pudesse ver sua calcinha, minha mão já massageava minha própria rola, apertando de leve a cabeça por cima da calça enquanto minha imaginação não parava de trabalhar. Seus óculos escuros davam à cena um ar de mistério, e se ela estivesse me vendo encarando suas pernas? Só de pensar nessa hipótese minha espinha gelava. Preferia continuar pensando em mim por cima dela, chupando aqueles seios bicudinhos e fazendo ela gemer no meu ouvido. Meu pau estava latejando, meu corpo ia ficando quente, eu fechava os olhos enquanto minha pica quase estourava a cueca. Foi em uma dessas fechadas de olho que eu me surpreendi, ao os abrir ela não estava mais ali na poltrona, fiquei com medo que ela pudesse ter percebido minha punheta e tivesse ido contar pro motorista ou pro seu auxiliar. Tirei a mão do pau e fiquei observando, senti um alívio muito grande quando percebi que ela só tinha ido ao banheiro e já voltava pra mesma posição, com as pernas viradas pro corredor. Abri o zíper da bermuda e fiquei ali me acariciando por cima da cueca já um pouco babada. Meu tesão era absurdo.

Depois de alguns minutinhos, percebi que algo estava diferente depois da ida daquele espetáculo ao banheiro, ela estava um pouco inquieta, suas pernas se mexiam muito e ela carregava alguma coisa na mão, um pedaço de pano preto, com rendinhas. Quase gozei ao perceber que era uma calcinha. Ela a mantinha perto do rosto, da boca. Aquela mulher estava brincando comigo, não existia outra opção. Por reflexo mordi os lábios e suas pernas se mexeram ainda mais, ela estava esfregando uma na outra, sua bucetona devia estar bem molhadinha. Eu era inexperiente, não sabia o que fazer, e se eu estivesse fantasiando tudo? E se ela nem ao menos tivesse percebido minha existência? Eu precisava arranjar algum jeito de saber.

Já era noite, algumas poucas luzes acesas, entre elas a minha. Resolvi arriscar, mordia os lábios, mandava beijo, e ela reagia a tudo. Era certeza. Fiz um sinal com as mãos e ela abriu as pernas, me dando uma visão privilegiada daquela buceta bem cuidadinha. minha língua mostrava a ela minhas intenções. Ela levou as mãos às pernas, se acariciou e fez com o dedinho um sinal de 'vem cá'. Aquilo era crueldade com um menino de 15 anos. Me levantei e fui em direção ao banheiro, meu pau forçando a bermuda estava bem volumoso, indiquei a ela com a cabeça pra irmos até o fundo do ônibus. Chegando lá, me sentei na ultima poltrona. Já haviam se passado 5 minutos e nada. O tesão e a tensão aumentavam, até que a morena apareceu, sem os óculos, me beijando. Nossas línguas se conheciam de forma selvagem e sua mão já tateava no escuro caçando meu pau, ela abaixava o zíper da bermuda e enfiava os dedos por dentro da minha cueca, senti suas unhas grandes e seus dedos frios entrando cueca adentro e colocando minha vara bem quente pra fora, ela estava insana. Subia em cima de mim, me babando todo, eu segurava seu cabelo e atacava seu pescoço enquanto sentia sua mão brincar com meu pau, subia e descia, deixando a cabeça toda pra fora e apontando pro teto. O rosto dela falava sozinho, ela me queria todo. Segurei com força seus cabelos e coloquei seu rosto frente ao meu, sua mão parou, ela estava imóvel, nos encaramos por alguns segundos, nossos olhares eram de desejo e tesão extremos, seus lábios macios e volumosos entreabertos e eu disse:

- Faz o que quer de mim, gostosa...

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Ela me empurrou em direção a janela e caiu de boca na minha pica lotada de veia. Ela engolia o meu pau inteiro em uma posição que eu nem consigo descrever, ela estava tanto no chão quanto em cima da poltrona. Suas mãos hábeis manuseavam minha rola enquanto sua lingua se deliciava com as minhas bolas, lambia a extensão toda do meu pau, beijava e chupava a cabeçona dele toda. Aquilo era muito bom, e a vontade com que ela fazia tudo, parecendo uma criança se lambuzando com sorvete em um dia de calor me deixavam ainda mais doido. Logo gozei. O que ela não engoliu, jorrou pelo seu rosto de safada. Meu pau não parava de cuspir porra e ela ia espalhando as sobras pelo seu pescoço, peito, ombros.

Ela logo veio até meu ouvido:

- Quanta porra, ein? Tu é virgem, menino?

Aquele sotaquezinho sulista me arrepiava, respondi rapidamente:

- Sou não, mas você é tesuda demais. Estou com vontade de te comer desde que te vi entrando nesse ônibus. - Ela me encarava com aquele rostinho de piranha e eu completei - Tem muito mais de onde veio.

- Vou te ensinar um tanto hoje, guri... - Ela me interrompeu.

Lembrei que ela estava sem calcinha, a arrumei na poltrona, levantei seu vestidinho, beijei suas pernas, encarei aquela bucetinha cheirosa e dei logo uma lambida. Suas duas mãos se agarraram com uma força incrível nos meus cabelos. Eu ainda brinquei um pouco, mordia suas pernas, sua xoxota, brincava de lamber ao redor e ela começou a pressionar, me empurrar, enterrava meu rosto naquela xana que era do jeitinho que eu prefiro até hoje, com um pouquinho de cabelo. Minha boca estava afundada na sua buceta e minha lingua começou a massagea-la freneticamente. Ela guiava minha cabeça pra onde ela queria, arrastava meus lábios no seu grelinho. Lembro que alguem entrou no banheiro ao nosso lado, provavelmente se assustou com a cena e talvez estivesse se masturbando também. Ela gemia mansinho, e eu sentia o doce do seu melzinho em todo o meu rosto, percebi que ela gozava quando ela me segurou ainda mais forte e eu notei sua buceta se contraindo toda, eu já estava ficando sem respiração de tanto que me lambuzava naquele paraíso. Minhas mãos permaneciam na sua bunda, segurando com força cada pedaço de carne ali.

Meu pau já estava absurdamente duro de novo, ela me puxou pra cima dela e nos beijamos em uma mistura de saliva, porra e o seu próprio gozo. Abaixei as duas alcinhas de seu vestido e aqueles peitinhos ficaram de fora, os biquinhos apontavam pra mim. Ela me olhou e me mandou mamá-los. chupei aquelas duas delícias, dois frutos deliciosos. Passava a lingua em seus mamilos durinhos e ela gemia de levinho enquanto acariciava minha tora que ainda estava pra fora.

- Fica sentadinho, guri - ela me colocou na poltrona - Que a tia aqui vai cavalgar agora nessa sua rola gostosa

O nome dela era Juliana, pelo menos foi o que ela me disse. Juliana me punhetou ainda alguns segundos, pediu que eu esperasse daquele jeito, foi até sua poltrona de origem e trouxe uma camisinha, a qual ela colocou com habilidade na minha vara que mirava o teto do ônibus, antes de me abraçar com suas pernas e sentar com tudo em cima da minha pica. Ela revirou os olhos enquanto sentia meu pau entrar devagar em sua buceta até o talo, não sei se era um fetiche dela ou se era ninfomaníaca, mas aquela mulher estava amando me dar a sua bucetinha. Ela quicava com prazer, e minha tora saia e entrava dela em um ritmo delicioso, seus peitinhos se arrastando na minha cara e ela agarrando minha cabeça com força, eu brincava com suas costas, a segurava de maneira intensa e sempre descia até sua bunda, senti seu cuzinho piscar e meu pau latejou lá dentro da sua buceta em chamas.

- Mete esse pau na sua putinha - Eu enfiava com força e ela queria mais

- Sua piranha, tá gostando de dar essa xoxota pra um moleque, né? tá cansada de velho?

- Guri gostoso!

- Vai me dar até o cuzinho...

- É tudo seu... tudo seu.

Eu já estava completamente desinibido com aquela mulher. Senti sua respiração ficando ofegante e eu não aguentava mais segurar, sua perna apertava minhas costelas e ela me beijava do jeito que dava. Éramos um só. Dois corpos suados, gemidos do mais puro prazer.

Gozamos juntos.

Um gemido bem fininho indicava que ela estava tendo um orgasmo enquanto eu inundava a camisinha de porra. Aquela mulher era um sonho. No meu ouvido ela confessou que ainda queria sentir minha porra bem quente dentro dela algum dia.

Nos olhamos, trocamos carinhos e ela adormeceu no meu peito. Ainda teríamos muito tempo até Belo Horizonte...


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Comentários

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Bem escrito! Vale um 10!!! Veja mais contos no / ou /

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Ai, gatõo, assim eu não aguento hein, delícia! Faz tempo que não conversamos né? Aah, vontadee...

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uai, brittany.. tudo é conversado, meu bem hahahaha :)

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Otimo cara espero pela continuação da viagem se for possivel certo.

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