Rápida no trabalho
Quem me conhece sabe que minha vida se resume a antes e depois da minha passagem pelo Aeroporto de Brasilia. Um pouco disso será contado aqui hoje.
Trabalhei durante dois anos no Aeroporto, em uma simpática livraria de menos de 10m² no turno da madrugada. E o turno da madrugada no Aeroporto é uma espécie de Las Vegas: O que lá acontece, ali morre. Mas hoje quebrarei um pouco essa regra.
Ao lado da livraria funcionava uma cafeteria. Nessa cafeteria várias garotas (algumas belas, outras nem tanto) passavam a madrugada conversando, já que clientes inexistiam nesse horário.
Não raramente algumas iam para a livraria passar o tempo lendo revistas, e sempre aproveitava para puxar algum assunto, afinal tambem ficava a noite inteira ali, com o agravante de ficar sozinho na loja (o que depois se tornou uma vantagem, mas continuemos).
Dentre elas, uma me chamava a atenção. De corpo esguio, fazia o estilo mignon: alta, mas não muito; com curvas (inclusive aquela lordose voluntaria com o apoio para dedos que a deixava com uma bundinha super empinada e deliciosa).
Para olhos destreinados essa beleza passaria despercebida graças ao uniforme que em nada valorizava seus seios pequenos, mas firmes e escondia um cabelo cacheado que batia na deliciosa curva antes de seu bumbum durinho. Mas eu não era assim, e sempre que a encontrava no corredor fazia questão de abraça-la pela sua cintura fina, levando-a de encontro a meu pau já duro feito rocha, mas não sem antes acariciar aquela barriga lisa com o umbigo mais bem feito que já tive o prazer de enfiar a lingua. E se você já ficou excitado, saiba que ela fazia uma cara de cachorra e sempre inclinava a cabeça para que eu tivesse melhor acesso ao seu pescocinho.
E ficamos nisso, ate que o desejo de te-la falou mais alto que o bom senso
Em uma noite de nenhum movimento no Aeroporto ela foi, como sempre fazia, folhear as revistas. Nesse dia tinha acabado de chegar às bancas a revista Playboy com a Cléo Pires (hummm) e eu prontamente fui olha-la. Ela me pegou vendo a revista e resolveu observa-la. A deixei olhando enquanto realizava uns procedimentos na loja para fecha-la.
Terminado os procedimentos, fui ao encontro dela. A abracei pelas costas com a desculpa de ler a revista pelos seus ombros (pela cintura, como sempre fazia). A combinação de minha calça social e a dela proveram um encaixe perfeito entre meu pau e sua bundinha deliciosa. Meu pau já latejava graças à revista, e agora à proximidade com o cu que mais desejei durante algum tempo
E ela percebeu
Meu coração acelerava, mas não de nervosismo. Era para bombear sangue para meu pau, que a cada segundo crescia e se encaixava. Fiz um movimento com o quadril quase que involuntário e ela correspondeu rebolando, o que só o enterrou mais em sua fenda.
Enviei minha mão por baixo de sua camisa relativamente folgada graças ao péssimo design do uniforme e passeei por sua barriga:
- Vai me comer aqui mesmo? (sussurro mais sexy que já ouvi)
- Você tambem quer! (falei ao seu ouvido)
- aiiinnnn (gemido)
- Vou baixar a lona para que ninguem veja (a lona era a “porta” da loja)
Abaixei a dita cuja e fui ao seu encontro novamente. Sem ao menos deixar ela proferir uma palavra a agarrei e beijei ardentemente. Tinhamos pouco tempo, o intervalo dela era muito rígido, embora nada tivesse a ser feito.
Agarrei sua bunda com força e pressionei seu quadril contra o meu e fazia movimentos como que roçando sua buceta no meu pau.
Ela rebolava gostoso
Levantei sua blusa, mas sem tirar. Apenas o suficiente para ver e chupar seus peitos durinhos e que pareciam feitos sob medida para minha boca... O sutiã sequer foi retirado, apenas movido para se dar o acesso.
Sentia ela arrepiar sempre que minha lingua tocava seus mamilos enrijecidos
Seu pescoço já havia sido explorado minuciosamente. Fiz questão de enrolar seus longos cabelos em minha mão e puxa-los apenas para ter o gostinho de chupar todo o seu maxilar inferior.
CADA CENTIMETRO.
Não aguentando mais, a agarrei e a coloquei de quatro atrás do balcão do caixa (afinal, nossa porta era uma lona). Aproveitei a situação e abaixei sua calça. Encontrei uma calcinha rosa de menininha molhada e com um volume muito convidativo.
Primeiro explorei cada detalhe daquela bunda com minha boca. Cada dobra, curva... nada passou em branco. Coloquei a calcinha de lado e dei umas lambidas leves
Ela se contorcia de prazer em cada uma delas
Resolvi remover ela. Mas devagar, para apreciar o momento... milimetro por milimetro ela foi despida até que aquela calcinha ficasse na metade da coxa dela, dando visão completa a sua buceta depilada e seu cu.
Não resisti e tirei meu pau para fora da calça e comecei a roçar a cabeça do meu pau na sua entrada
Cada passada era um gemido mais alto
Hora de fode-la de vez. Enfiei devagar... sentimos cada pedaço entrar.
Estocadas lentas... para sentir o gostinho (uma rebolada dela, quase gozei nessa)
Estocadas rapidas... gemidos baixos com os puxões da crina dessa égua
Frenéticas... gemidos altos, tive de parar de puxar seus cabelos e tampar sua boca, ou seriamos descobertos... adrenalina a mil
Nossos joelhos não aguentavam mais... retiramos o resto de roupa que nos restava e partimos para algo mais “romântico”: Sentei no chão e ela veio por cima. Isso me dava acesso direto aos seus seios. Enquanto ela sentava nos encaravamos. Ela com uma cara de safada que jamais esquecerei e eu ofegante.
Ela cavalgava como uma profissional... os nossos lábios se encontravam no ritmo do trote dela. Minha mão em sua bunda ditava o ritmo das estocadas. Aos poucos ela aumentava o ritmo e o volume de seus gemidos. A beijei, dessa vez demorado, para abafar os gemidos novamente.
O ritmo continuava a aumentar... conseguia sentir meu pau latejar dentro dela cada vez mais freneticamente e ela dizia que as veias dele só aumentavam...
Estavamos prestes a gozar... nesse ponto os gemidos eram o menor dos meus problemas, ela pulava em meu colo de certa forma que os barulhos dos encontros eram nítidos para quem passasse ali...
até que gozamos
Sua buceta começou a chupar meu pau, que criou vontade propria e cada vez estocava mais forte e esporrava o mais dentro possivel...
Acabado, ainda ficamos ali, na posição por algum tempo. Nada diziamos: Ela ria e eu ainda ofegante pensava nas possíveis consequencias daquilo que acabarmos de fazer. Permaneci dentro dela ainda alguns minutos.
Nos vestimos. Ela voltou ao trabalho e eu fiquei com uma vontade louca de repetir...
Quem sabe na noite seguinte? ;)