Meu nome é Tiago (25 anos). Tenho um irmão (14 anos) e uma irmã (20 anos). Moramos com nosso tio em uma cidade do interior de Minas, pois nossos pais ficam na fazenda cuidando dos negócios da família. A história que vou contar hoje é sobre uma "aventura" com um de meus amigos, lá na Fazenda dos meus pais.
Normalmente eu e meus irmãos vamos pra Fazenda quase todo fim de semana e feriado. Desta vez eu fui sem meus irmãos, pois ele tiveram que ficar na cidade por conta dos trabalhos escolares. Então eu chamei o Guilherme (23 anos), meu amigo de infância, e o seu irmão Mateus (17 anos). Fomos no carro dos pais dele e chegamos em menos de uma hora na Fazenda. Minha mãe não havia me dito que os outros dois quartos estariam ocupados pelos meus avós, então o Guilherme e o Mateus foram dormir no meu quarto. Mas o problema é que eram somente duas camas. Uma de solteiro e uma de casal. Combinamos que eu dormiria na cama de solteiro e os irmãos na de casal. E assim passou o dia...
A noite o Gui estava muito cansado e não quis sair pra ver o céu em uma serra que tem perto da Fazenda. Ele ficou conversando com minha família e fomos o Mateus e eu, a pé. O Mateus sempre foi esnobe. Sempre gostava de dizer que pegava todas as meninas da escola. Ele tem mais ou menos 1,75 de altura, uns 75Kg, cabelos pretos, cacheados e curtos, pele branca, olhos castanhos claros, nariz pequeno e fino, e uma boca grande e carnuda. Ele têm um abdómen bem definido, as mãos grandes e fortes, os peitos duros e fortes, as costas largas e as pernas com poucos pêlos. Ele é muito bonito e sempre nos convenceu de ser "o machão do ano". Mas foi andando pela trilha que as brincadeiras começaram. Ele na ida ele perguntava:
- Pô Tiago, tá ficando muito estranho você continuar solteiro. Esse ano eu só vi você com duas meninas, e foi só beijo.
- Ah, larga de bobeira, eu respondi. Eu não tô nem aí pro que outros falam.
- Ah, sei não viu, acho que se apertar você entrega. Ele disse em tom de brincadeira.
- Larga de ser bobo. Você que é estranho sempre afirmando que pega todo mundo. Até parece que quer enganar alguém. (retruquei rindo)
Mudamos de assunto e fomos falar de futebol. Ficamos lá uns 20 minutos e começamos a descer a serrinha. Era uns 50 minutos de subida e descida. Quando começamos ir embora, com aquela lua enorme no céu, começamos o assunto novamente. Eu disse:
- Mas então você acha que eu não gosto de mulher.
- Ah, sei lá; tem gente que duvida. Ele disse.
- Bem, pra quer escolher por um só quando você pode ter os dois? Eu disse rindo.
- Boa, garoto! Toca aqui! Ele disse me parabenizando pela frase.
Foi aí que eu comecei a ficar com muito tesão com aquela prosa toda em meio aquele mato enluarado. Principalmente porque ele segurou a minha mão bem forte na hora do cumprimento. De repente ele começou a falar.
- Vou te contar um segredo. Não fala pra ninguém, viado!
- Beleza - eu afirmei - pode falar.
- É o seguinte. O André lá da cidade chupou meu pau uma vez.
- Avá, tá falando sério?
- Escuta só, ele disse. A gente estava jogando videgame, era a minha vez, daí eu estava bem relaxadão na cama do meu quarto quando ele pegou no meu pau e começou a passar a mão. Eu fiquei sem saber o que fazer e deixei ele continuar, não tinha ninguém em casa mesmo. Daí ele foi abrindo meu zíper e colocou meu pau pra fora e começou a chupar. Cara, eu queria empurrar ele, mas estava muito bom aquilo. Ele começou a chupar forte e quando eu disse que ia gozar ele continuou chupando. Quando ele tirou a boca do meu pau não tinha nenhuma gota de porra. Ele tinha engolido tudo. Foi bom demais. Ele só me pediu desculpa e disse que estava planejando aquilo uns dois anos e que se eu quisesse ele faria todo dia, em qualquer hora.
O "Mateuzinho" me falava isto muito entusiasmado, olhando nos em meus olhos. Tinha hora que a trilha apertava, então ele se esfregava em mim. E ficava bem colado a mim, com aquele corpo muito quente que dava vontade de continuar junto (já estava meio frio). Quando ele acabou de contar eu perguntei:
- Mas então você gostou? Fizeram mais alguma coisa?
- Não passou daquilo, ele disse. Aliás, depois daquele dia ele fez mais uma vez. Um dia ele me disse que queria me dar de qualquer jeito. Mas eu fiquei com vergonha ou com nojo, sei lá. Mas vou te falar, até fiquei com vontade.
Eu estava muito excitado com tudo aquilo que ele estava falando. De repente fomos passar por uma trilha mais apertada e eu passei na frente. Foi quando ele ficou atrás e ficou bem colado em mim. Como ele é da minha altura eu senti ele respirando perto do meu pescoço. Foi quando eu senti aquele pau bem duro encostando em mim. Eu afastei e disse: tá de pau duro né viado?
Então ele disse imediatamente e meio sem graça:
- Acha que não vi que você também está com esse negócio armado.
- Eu disse: vira isso pra lá, rapaz.
- Se o André tivesse aqui ele estaria doidinho pra dar. Ele insistiu no assunto.
Foi quando ele fez a seguinte proposta.
- Hey, você tem algum vídeo pornô aí no celular?
- Tenho um tanto aqui, respondi.
- Coloca aí. Vamos bater uma antes de chegar na sua casa?
- Então vamos. Mas não conta isso pra ninguém não, viu viado? Eu disse sério.
Comecei a procurar os vídeos nas milhares de pastas do celular, quando eu achei o vídeo e fui colocar o celular numa pedra eu vi a coisa mais bonita da minha vida. Aquela pele branquinha, toda definida. Ele havia baixado a calça até os pés e levantado a blusa até a altura do pescoço, quase nu. Aquele pênis com a base branca e cabeça vermelho-rosa destacava no meio do corpo, clareado pela lua. Era maior que o meu, tinha uns 18 cm e era um pouco grosso. Então eu disse:
- Vamos fazer assim, eu bato pra você e você pra mim. (Eu estava doido pra por a mão naquele pau)
Ele disse que estava certo, então pegou no meu pau e eu peguei no dele que estava quente e pulsando bem mais que o meu. Ele alternava o olhar entre meus olhos e o celular, com a mão no meu pênis, masturbando-me de uma forma como eu nunca havia sentido. Então ele colou todo o corpo no meu. Minhas calças estava baixadas e eu senti a coxa dele encostada na minha.
Com uma mão ele envolveu minha cintura e me puxou pra mais junto dele. Meu pau começou a ficar muito duro. Então ficamos de frente um para o outro e ele conduziu o pênis dele até o meu e ficamos esfregando os dois pênis. Ele já havia me dominado e sabia disso. Eu só olhava pro pau dele enquanto masturbava bem de vagar.
Então ele me disse. Você está doido pra chupar, né Tiago?
- Uai, posso? Perguntei.
- Pode sim. Eu deixo.
Foi quando eu me ajoelhei comecei a chupar aquela cabeça grande e rosa. Ele abriu as pernas e deixou seu saco grande e cheio balançando. Eu acariciava aquele saco todo depilado. Além de gostoso e bonito, ele é vaidoso e depila tudo. Eu chupava gostoso, do jeito que o amigo dele fez e ele gostou. Eu fiquei com uma mão entre o pênis e o saco dele e outra na bunda arredondada dele, toda lisinha também. Ele gemia naquele mato. Ele me mandava chupar mais, puxava meu cabelo, forçava o pau dele na minha boca, abraçava minha cabeça e quase me sufocava de tanto apertar meu roso a barriga definida dele.
- Tiago, vou gozar, vou gozar, chupa mais, chupa mas. Pode chupar tudo. Engole!
Então eu vi aquele tanto de líquido quente entrando direito na minha boca. Misturando com saliva e descendo garganta abaixo. Era a coisa mais incrível que já havia acontecido comigo. Eu então me levantei e ele me abraçou por trás para me masturbar. Ele ficava com aquele pênis "meia bomba" bem colado na minha bunda e me masturbando, até eu gozar no chão. Depois que eu gozei ele ainda ficou uns dois minutos atrás de mim, abraçando-me bem apertado enquanto seu pau amolecia.
Até aquele momento eu tinha ficado com mulheres e pensava em meninos como ele o tempo todo. Eu só havia feito "bagunças sexuais" quando tinha entre 09 e 13 anos (contarei em outras ocasiões), depois de quatorze anos estava eu ali, com aquele menino de 17 anos de puro tesão, deixando eu mamar aquele pênis gostoso e apertar aquela bunda deliciosa.
Quando acabamos fizemos as mesmas juras do início.
- Cara, não conta pra ninguém não. Ele disse.
- Ok, cara. Cê tá doido. Acha que eu vou contar isso pra alguém. eu respondia. Mas o dia que você quiser "por pra dentro", se eu criar coragem eu deixo você me comer, mas tem que ser num lugar bem escondido. Concluí.
- Uai cara, você está falando sério? Se você quiser a gente marca um dia. ele respondeu.
Então eu disse que da próxima vez terminaremos poderíamos tentar algo mais profundo.
Continua...
* Este conto é baseada em uma história real a menos de 2 anos. Espero que ela tenha continuação...
