DOIS CASAIS DESCONTRAÍDOS
Tinha ido viajar para São Paulo para participar de uma convenção e deixei minha esposa na praia de Capão Novo. Retornaria em cinco dias para ficar com ela o resto do mês de dezembro. Passaríamos juntos o Natal e o Ano Novo na Praia. Em São Paulo, na convenção conheci algumas pessoas, porém recebi uma proposta de um rapaz recém apresentado para eu ser representante de sua empresa no Sul. Sua empresa ficava em São José dos Campos e fabrica Máquinas-Ferramentas. No dia seguinte após receber sua proposta fomos com a turma em um restaurante e ele me apresentou sua esposa, Marli. Eu fui gentil em todos os aspectos, afinal ele me oferecera uma oportunidade ímpar de faturar algum dinheiro em comissões representando sua empresa no Rio Grande do Sul. Contei-lhe que minha esposa estava na Praia me esperando e assim que terminasse a convenção iria me juntar a ela onde ficaríamos até o final do ano.
Para ser gentil convidei-os para conhecer o Sul e ficar conosco alguns dias conosco na Praia. Inicialmente eles agradeceram, pois não sabiam ainda o que iriam fazer no mês de dezembro.
No dia seguinte encontramo-nos na convenção onde apresentamos alguns trabalhos referentes à nossa área de trabalho. No almoço nos encontramos novamente e para surpresa minha ele, Márcio, me perguntou se aquela proposta de ir ao Sul ainda estava de pé. Sim, claro, respondi-lhe, será um prazer, minha mulher gostará da companhia de vocês.
A convenção terminou, retornei para a Praia onde reencontrei minha esposa. Falei-lhe que tinha recebido uma proposta para representar uma empresa no Sul e que por cortesia convidara o casal para passar alguns dias conosco na Praia. Suzana, minha mulher sorriu e perguntou-me, será mesmo que eles vêm?
Passado cinco dias recebi um telefonema do Márcio confirmando-me que estavam chegando, ao que me derreti em gentilezas dizendo-lhe que ambos iriam gostar do passeio.
Por volta de 11 horas da manhã do dia seguinte chegaram os dois irradiando uma alegria contagiante, que surpreendeu minha mulher, Suzana. Acomodamos os dois num quarto de hóspedes da casa e em seguida saímos para almoçar em Capão da Canoa. No trajeto o casal irradiava uma alegria que nos contagiou e quebrou todos os gelos que poderiam existir entre nós quatro. Suzana brincava com Marli trocando piadas a todo sorrisos e até de gostosas gargalhadas. Márcio e eu estávamos no clima a estimulávamos nossas mulheres.
Na volta passei em alguns lugares pitorescos para mostrar-lhes as belezas do lugar. Todos riam e sorriam por nada, que dava a entender que estavam gostando e tudo andava as mil maravilhas.
Por volta de 18 horas estávamos em casa onde nos esparramamos em algumas cadeiras preguiçosas. Suzana chamou Marli para ajudá-la a servir uns sorvetes para nós que descansávamos tranqüilamente na sombra.
Lá por volta de 20 horas, ainda dia alto, pois no verão do Rio Grande do Sul anoitece por volta de 21h30min, resolvemos tomar um banho para sairmos e ver a vida noturna de Capão da Canoa.
Enquanto eu guardava as cadeiras vimos Marli passar de uma peça para outra em direção ao quarto de banho completamente nua em pelo com uma tolha no braço. Eu e Suzana ficamos nos olhando surpresos e juntos chegamos à conclusão que talvez não nos tivesse visto.
Um pouco depois, quando eu já me preparava para ir ao banho vimos Márcio passar tranqüilamente pelado em direção a Marli que já tomava o seu banho.
Suzana e eu ficamos não assustados, mas um tanto surpresos pela intimidade dos dois logo no primeiro dia.
Tudo bem, todos tomaram seus banhos e se enfeitaram e se perfumaram para sair. Fomos a Capão da Canoa onde jantamos num bom restaurante. Depois passeamos pela rua principal repleta de gente, veranistas e turistas. Suzana e Marli continuavam na maior amizade do mundo, ambas estavam radiantes de felicidade e curtiam o passeio. Márcio volta e meia chamava-me a atenção quando aparecia uma mulher gostosa cheia de encantos. Ao que retruquei: “... nossas mulheres também tem muitos encantos, e quando sorriem como estão seus encantos ficam deslumbrantes...” – exatamente isso que ia dizer, retrucou Márcio, nossas mulheres são encantadoras e muito gostosas..., temos que fazê-las felizes...”
Brincando, brincando, as coisas eram ditas soltamente e paulatinamente iam quebrando os resquícios de gelo que porventura ainda existissem.
No retorno do passeio Suzana já mais ligada a Marli perguntou-lhe se eles costumavam andar pelados dentro de casa. E Marli sorrindo respondeu-lhe: ”- Ah sei, foi por causa de hoje de tarde quando eu fui ao banheiro? Vocês não costumam andar pelados em casa? – Claro que sim respondeu Suzana, mas quando estamos sozinhos e não com visitas. – “Mas minha querida, andar pelados pé saudável, ainda mais em casa na intimidade da gente, muitos até gostam de curtir naturalismo onde andam pelados na frente de um monte de gente.”- Suzana ficou sem dizer nada, mas apreciava a franqueza da amiga Marli.
Márcio ria e me cutucava com seu cotovelo esquerdo apontando para Suzana que se surpreendera com o relato de sua esposa Marli. Pareceu-me que ambos faziam as coisas um com o consentimento do outro, sem traumas ou respeito pelos outros, no caso de mim e de Suzana.
Mas por incrível que pareça esse assunto ao invés de reprimir-me fez soltar minha mente e pensar num monte de coisas fantásticas que eu e Suzana sempre ensaiávamos em nossas relações, mas nunca tivemos coragem de realizar. Realmente isso mexeu com a minha cabeça.
E, quando chegamos, acomodamo-nos na sala e sentados à mesa perguntei-lhes sacanamente se aceitavam um copo de cerveja. Fui até a cozinha pegar as cervejas e Suzana para pegar uma bandeja com os copos, e, enquanto eu abria a geladeira Suzana abraçou-se em mim e me deu um longo beijo na boca. Aquele beijo insinuava algo mais, cri até num passo a mais em nossas relações, mas não sabia ainda se Suzana levaria isso até o final, mas ela estava excitada sim, e muito.
Servimos as cervejas com alguns salgadinhos e conversando fomos saboreando e bebendo até que numa certa hora resolvemos nos recolher.
Aquela noite eu e Suzana trepamos longo tempo fantasiando feito loucos, estávamos insaciáveis. E lá pelas tantas, quando eu ainda bombeava em Suzana ouvimos gemidos altos da Marli que certamente trepava com seu Márcio. Eles também demoraram bastante e após foram ao banheiro onde tomaram um banho juntos.
No dia seguinte acordamos tarde, por volta de 10 horas, tomamos café e nos arrumamos para ir até a praia pegar um sol. Mas enquanto eu me arrumava à conversa rolava o Márcio abraçou Suzana e olhando-lhe no rosto perguntou-lhe como tinha sido aquela noite. Marli que estava junto riu e disse baixinho para Suzana “-.. Não liga, é brincadeirinha!” Mas aquilo mexeu com Suzana de um jeito que deixou toda arrepiada. Eu, porém não vi nada, ela me contou depois.
Na praia a Marli fez questão de passar creme em mim enquanto eu olhava para Suzana para ver sua reação, mas ela se deliciava com o episódio e enquanto passava protetor solar em si mesma. Márcio de surpresa sem disfarçar pegou gentilmente num dos braços de Suzana e começou a passar-lhe protetor solar nas costas massageando-lhe as costas dos ombros até o limite do biquíni onde começa a bunda. Suzana me olhava enrubescida e eu fazendo-lhe sinal que a Marli estava passando creme em mim também. Eu pessoalmente não teria coragem de tomar uma iniciativa dessas, porém me deixava levar pelas circunstâncias, Suzana não reagia e se deixava levar também.
Antes do banho de mar tomamos algumas caipirinhas e o assunto cada vez mais liberal. Marli chegou a sentar num dos meus joelhos e eu sem querer ou por querer passei-lhe a mão na bunda percorrendo com carinho a mão toda a extensão de suas coxas. Suzana olhou com ciúmes, mas nem teve tempo e Márcio a sentou por sobre seus joelhos cingindo-a com seus braços sua cintura fininha.
Eu não sabia se cortava o barato do casal ou deixava, mas Suzana e eu nos lembrávamos acho que de nossas sacanagens fantasiadas que aos poucos íamos permitindo tudo.
No retorno, por incrível que pareça, Marli sentou-se ao meu lado e eu era o motorista e Márcio conduziu Suzana para o banco traseiro onde se sentaram. Marli pôs a mão esquerda na minha coxa direita e eu já imaginei que o Márcio lá no banco detrás estava amassando a pobre Suzana. Olhei no retrovisor e não deu outra, Suzana agarrava o pênis de Márcio sobre a sunga e Márcio com uma das mãos explorava o mais íntimo reduto de Suzana.
Pensei comigo, que besteira estamos fazendo, mas nesse momento Marli empunhou meu mastro e o acariciava com maestria indescritível. Minha mãe será isso verdade?
Ao chegarmos em casa eu estava atônito, não sabia o que fazer, fui até a cozinha abri uma latinha de cerveja ofereci aos demais, mas num impulso tomei alguns goles antes mesmo que bebessem algum. Marli estava impossível e alisava meus ombros de pé sobre mim que agora estava sentado num banquinho da cozinha.
Olhei para Suzana, chamei-a com os olhos e ela veio beijar-me a face. Perguntei-lhe baixinho: “- que vamos fazer? - Marli ouviu-me, pois me massageava nos ombros e nas costas e disse para Suzana: “- Não se preocupe, deixe as coisas relarem, tudo vai ficar bem...”
Nesse exato instante Marli puxou-me com as duas mãos pegando minha mão direita e foi me conduzindo ao quarto. Suzana olhava-me quando Márcio também a pegou no colo e a levou igualmente para o quarto. Lá estava eu com Marli no quarto de hóspedes e Suzana com Márcio no meu quarto. Marli não me dava tempo para pensar quanto menos para falar e já começara e lamber-me de cima a baixo. Tirou minha sunga e com as duas mãos agarrou meu escroto e pênis juntos e num gesto tranqüilo empurrou sobra a cama de modo que estava deitado de costas de barriga para cima. Cavalgou sobre minha barriga inclinou-se de boca para o meu pênis e começou a chupá-lo com maestria. Em seguida, esticou o seu corpo e colocou sua vagina encharcada em minha boca numa posição de 69. Enquanto eu a lambia e a penetrava com a língua e brincava com os dedos em seu clitóris ela chupava-me introduzindo o meu pênis em sua boca e às vezes, mais abaixo lambia meu escroto. Eu gostaria de saber o que Suzana, minha mulher estava fazendo naquele exato momento com o Márcio, mas estava tão envolvido com a Marli que cada pensamento que eu gastava com Suzana me dava ainda mais excitação. Marli agora se contorcia que parecia estar entrando em transe quando decidi tomar as rédeas e sair da posição de 69 e virando-a de barriga para cima abri suas pernas que já estavam entreabertas e penetrei-lhe em seu tesouro fazendo-a gemer alto que Suzana e Márcio a ouviram do outro quarto. De repente ouço os gemidos de Suzana que certamente estava sendo penetrada por Márcio em sua relação sexual. Isso foi se consumindo por umas duas horas até que saíssemos do ato e fomos ao banheiro tomar banho. Em seguida dormimos profundamente.
Ao acordarmos notamos que as horas passaram tão rápidas que já eram quase nove da noite. Marli tinha ido até Suzana e ora estavam sentadas com uma latinha de cerveja conversando suas novas experiências. Talvez nova para Suzana que eu conhecia bem, mas pelo desembaraço de Marli acho que não era tão nova experiência assim.
Conversei com Márcio que elogiou minha mulher, coisa que achei muito estranho, mas vá lá, tudo estava consumado e não adiantava mais reclamar de nada. Eu também cinicamente elogiei a mulher dele.
Tudo, no entanto foi se reorganizando e novamente saímos para jantar. Tomamos algumas caipirinhas e após jantamos tomando algumas cervejas. E, quando voltamos para casa, já eram duas horas de manhã, pois tínhamos passado num Show Women - Desfile de Mulheres com biquínis e de tipo fio dental.
Ao chegarmos Márcio adentrou em nosso quarto e organizou com luzes vermelhas, uma inclusive de neon, não sei onde ele arrumou aquilo. Espalhou pelo chão os colchões das camas dos dois quartos e as cobriu com colchonetes. Quem via o quarto assim na penumbra com os colchões esparramados pelo chão tinha a impressão nítida de estar numa alcova digna de dois casais que agora cientes queriam fuder ou trepar juntos.
A conversa fluía sem ressentimentos ou culpas, todos agora estavam no mesmo barco e queriam a mesma coisa. E depois de uma ou duas latinhas de cerveja Marli puxa a Suzana pela mão e conduz para o quarto. Ao entrar no quarto Marli, a mais despudorada, beija Suzana na boca e faz com que esta deite com ela no amontoado de colchonetes cobre os colchões. Rapidamente Marli tira as calças de Suzana e começa a brincar com sua vagina encharcada de líqüidos vaginais. Marli debruça-se sobre Suzana e começa a sugar-lhe o néctar de sua boceta.
É tão hábil com a língua que arranca suspiros sobre suspiros de Suzana. Marli deita-se conforme a posição de Suzana e conduz sua boceta molhada ao rosto de Suzana, em seguida começa novamente a sugar-lhe sua vagina e Suzana obriga-se também lamber a gruta cheirosa de Marli. Tudo isso eu Márcio assistindo pelados com nossos mastros duros prontos a serem enfiados naqueles buracos maravilhosos. Agachei-me em direção de minha mulher Suzana e abracei ambas, mas fiz que Suzana escorregasse para debaixo de mim e introduzi nela meu duro e grosso pau. Márcio fez o mesmo com a mulher dele, mas de repente, antes que gozássemos, senti a mão de Marli puxando-me de cima de Suzana e Márcio se entrosando com Suzana penetrando-lhe pela vagina. Suzana consciente desse movimento agarrou-se em Márcio com os dois braços, cingindo-o pelos ombros, abrindo-se toda e erguendo sua boceta de um jeito que este a penetrasse até os bagos. Marli veio por cima de mim e me cavalgou cingindo-me com sua vagina lubrificada de modo que sentisse suas entranhas em toda a extensão do meu pau. Gozei tanto que a enchi de porra que saía em borbotões lambuzando sua vagina e seu ânus e sua bunda toda.
Suzana gemia em voz alta e se contorcia toda debaixo Márcio que lhe cravava cada vês mais fundo sua vara longa e grossa de mais ou menos uns 25 cm.
Depois de tudo um torpor e os maridos dormiram abraçadinhos com suas mulheres.
Foi uma fantasia de regalar os deuses.