Desci pra levar duas sacolas de lixo pra rua, quando vi aquele negão, lustroso, definido, puxando uma carroça cheia de papelão. Ele vestia apenas um calção jeans, desfiado. Olhamos bem fundo um no olho do outro. O cabelo alto parcialmente escondido por um boné virado pra trás. Paramos ao mesmo tempo ao redor da lixeira, soltei as sacolas. Ele começou a revirar o lixo em busca de papelão.
- E aí, chefia! Tem papelão pra conseguir?
Pensei um pouco antes de responder:
- Olha, não tenho, não!
- Tudo bem! Já tô acabando por hoje! O que eu queria mesmo era um copo d'água!
- Ah, isso eu te consigo! - estampei um sorriso no rosto e o convidei pra entramos no prédio.
Ele estacionou a carroça na calçada e me seguiu. Entramos no meu ap e fui providenciar o copo d'água. Quando voltei, ele tava com a bragueta aberta e uns 17 cm de nervo preto apontando pra cima! Entreguei o copo na mão dele e baixei o meu abrigo, colocando meu pau pra fora.
- Ô, meu! Tu é boneca? - me perguntou.
- Não. - respondi.
- Bem que eu achei! - e foi pegando no meu pau - Já tá durinho!
Ele arrancou o próprio calção do corpo, ficando nu em pelo e se agachou pra abocanhar minha vara branca. Tirei o boné dele e agarrei o bombril da cabeça dele pra forçar o boquete. Meu pau desapareceu naquela boca gulosa. Me curvei sobre ele pra alcançar o rabinho preto. Ele facilitou dando uma erguidinha na bunda. Soquei o dedo, o cuzinho dele era de manteiga, bem úmido, arrombadinho, de quem já botou a rosca pra funcionar muitas vezes!
- Vai, fica de quatro, vou comer esse teu cu sujo!
Ficou de 4 ali no chão mesmo e eu me aconcheguei naquela bunda. Durinha e macia, sem nenhum pelo. Meti até os ovos e comecei a bombar o negão! Ele me olhava de rabo de olho, gemendo feito uma cadelinha no cio. Comecei a tirar o pau devagar e meter todo de uma vez! Ele ficou louco, abria a bundinha com as mãos e cerrava os dentes de tanto tesão. Fui malvado com ele: deixava só a cabecinha dentro e fazia suspense. Quando ele menos esperava, atochava o caralho até o fundo.
- Ai, para, meu macho, senão vou gozar!
Ele tirou a bunda do meu pau e ficou de franguinho assado. Meteu o próprio dedo no cu, me provocando. Encostei e meti.
- Isso, me come me olhando! - implorou.
Voltei a bombar forte, o nego todo arreganhado, começou a punhetar o pau, gemendo feito louco. Ergui mais o corpo sobre ele, cuspi naquela cara preta, ele gemeu mais ainda! Cuspi no tronco do meu pau, a baba se foi cu adentro! Ficamos nessa mais uns cinco minutos, alternando o ritmo.
Finalmente, senti uma piscada forte no meu pau, e o nego lavou o próprio peito de porra! Rios de porra!
- Vai, termina! Lava meu cu! - pediu.
Olhei bem na cara dele, dei mais três estocadas furiosas, e gozei feito um animal, entupindo aquela bunda de leite.
Caímos exaustos, abraçados, suados, esporreados. Depois disso, voltou a falar feito macho, disse pra eu conseguir uns papelões pra ele, marcamos de ele voltar na semana seguinte, continuar a reciclagem!