Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail:
Troca-troca com o Vizinho
Ao lado da minha casa tem um prédio de pequenos apartamentos onde moram homens solteiros. Um deles é o Danilo, um negro forte de corpo escultural. O Danilo além de ser bonito, tem um jeito rústico de macho. Sempre prestava atenção quando ele passava nos fins de semana indo comprar cerveja no bar. Nos finais de semana só o via de calção curto ou de sunga, parecia que não tinha uma camisa. Nunca conversamos e acho que ele nem sabia meu nome até o dia em que Danilo bateu em minha porta pedindo um favor. Queria que eu pegasse a pipa que havia caído no meu quintal. Isso mesmo. Danilo estava soltando pipa e a danada da pipa caiu nos fundos da minha casa. Autorizei que entrasse para ele mesmo pegar e ele entrou. Só de sunga. Conversamos algumas banalidades, pois a situação era inusitada. Até que vimos o destino da pipa: Estava caída dentro da piscina. Perda total. Ele pediu desculpa pelo ocorrido e eu logo puxei conversa. –Perdeu sua diversão da tarde. Brinquei. Ele então sorriu e balançou a cabeça negativamente. – Não me divirto soltando pipa, isso é passatempo. O que me diverte mesmo é uma bundinha gulosa. Acompanhei o riso que se seguiu e logo o convidei para tomar alguma coisa. Ele aceitou e ficamos algum tempo conversando sobre casa, carro, futebol e sexo. De vez em quando ele falava sobre taras, trepadas e fodas que deu em lugares estranhos. Quando já tinha pegado uma intimidade, joguei um papo mais direto. Perguntei se ele gostava de comer cu. Ele deu uma golada na cerveja e disse: - Tem coisa melhor? Cu eu como até de homem. Acho até mais gostoso um cuzinho de macho, gosto de ver o cara chorando pedindo pica. Na hora eu arrepiei,mas não sabia como iria dar pra ele. Perguntei: -E dar o cu? Você já deu?
-Já dei quando era muleke, uns caras me comeram no mato depois do futebol. Eles eram mais velhos uns três anos. Me arrombaram legal.
Beleza, pensei. Ele já vem com o kit completo. E insisti nas perguntas: - Você daria o cu hoje em dia?
-Se eu encontrar um macho pra isso, homem pra me enrrabar tem que agüentar meu pau no cu depois. Respondeu.
As coisas estavam esquentando e as cervejas esvaziando. Até que ele ficou de pé e tirou a sunga. Virou a bunda pra mim,abriu o rego e disse que estava querendo comer um cu, que estava com tanta tara por um buraco, que daria até o rabo.
Era o que eu queria ouvir. Tirei o pau pra fora e candidatei a detonar aquela bunda de macho.
Peguei camisinhas e gel no quarto e fui logo metendo a rola. Ele gemia um pouco, mas agüentava tudo firme, empinando a bunda e tremendo o rabo de vez em quando com a jeba dentro. Levei uns cinco minutos e gozei. Tirei de dentro e a camisinha estava cheia de porra. Porra que ele me fez tomar toda direto da camisinha. Me chamando de safado e vagabundo. Tomei a porra e ele logo me puxou para o sofá do jardim. Disse com jeito de malandro: - Agora você vai sentar e rebolar na vara. Meteu na minha bunda e agora vai tomar no cuzinho. Fui sentando e o pinto era enorme, o gel ajudou muito. Quando estava tudo dentro ele começou a socar. Sentia minha bunda rasgar, estava sendo invadido, socado no fundo. Parecia que ia cagar. Ele me fodia e batia na minha bunda. Xingava um monte de palavrão e gemia alto. Me colocou de quatro e trepou,meteu a vara e me castigou por ter comido o cu dele. Eu estava ali de quatro, com a perna aberta, com a trolha atochada no cu, entrando e saindo. O cu ardia, mas eu queria mais. Estava me sentindo a fêmea daquele cara, de macho eu havia me transformado numa vadia arrombada nas mãos daquele garanhão negro. Ele estava engraçadinho e disse que eu estava comendo o chocolate e que agora viria o leite. Tirou o pau do cu e enfiou na boca. Gozou e me fez ficar mamando até a última gota.
Nos vestimos e fomos para a piscina tomar mais cerveja. Ele me elogiou o tempo todo dizendo que eu era forte e guloso do jeito que ele gostava. Não demorou nem uma hora e nós já estávamos fazendo troca-troca na piscina.