IRMÃ MAIS VELHA
Perdi meus pais num acidente quando tinha 15 anos. Fui morar então com minha irmã mais velha, Vera, de 36 anos. Sou a “rapa do tacho”, nascido quando minha irmã mais nova tinha já 16 anos. Vera era dentista, morava numa cidade do interior mineiro, tinha sido casada, mas o marido arrumou outra mulher. Eles se divorciaram com oito anos de casados e ela preferiu ficar sozinha. Arrumava uns namorados às vezes, de vez em quando um dormia por lá. Mas na maior parte do tempo, mesmo sendo muito alegre e amiga de muita gente, ela ficava sozinha. Era uma mulher bonita, cabelos bem pretos e longos, alta, meio para magra. Tinha as pernas longas, coxas bem feitas, seios grandes e firmes. Normalmente saia cedo para trabalhar, voltava na hora do almoço, retornava à tarde para o consultório e só chegava à noitinha. Comigo gostava de conversar, perguntar da escola, das meninas, se eu tinha arrumado namorada, etc.
Eu estava fazendo a sétima série num colégio particular, de padres, perto da casa dela. Estudava de manhã, ia à tarde para jogar bola no campo da escola. Minha turma tinha um menino um pouco mais velho que eu e que os colegas apelidaram de Marta Rocha. Meio gordinho, de olhos bem azuis, um moleque bonito. E falavam que ele era chegado numa rola. Eu conversava com ele numa boa, sem me preocupar se o que falavam era verdade ou não. Até que uma tarde, saindo do campo fui ao banheiro para dar uma mijadinha. Ele entrou também no sanitário e enquanto eu urinava ficou do meu lado também urinando. Quando eu terminei e ia guardar a peça, o Marta Rocha simplesmente levou a mão e agarrou meu pau. Eu era bastante inocente em termos de sexo. Vivia batendo punheta, mas não ia além de gozar na covardia (cinco contra um) pingando porra no chão. Pois ele agarrou meu pinto e falou para a gente ir para um dos boxes que ele ia me chupar e dar o cu. Fiquei meio assustado, nunca tinha feito assim, mas achei bom sentir seus dedos apertando meu pau e fui. Entramos ali, ele se assentou no vaso, eu com o pau duro de fora e ele foi colocando tudo na boca, chupando e lambendo meu saco também. Nesta hora a porta se abriu e o padre que era disciplinário pegou a gente no flagra. Foi um auê. Sala do diretor, vão ser expulsos, sermão do orientador, chamada dos responsáveis, enfim, minha irmã foi chamada para ser comunicada do ocorrido. Ela chegou, falou para eu ir para casa que depois conversaria comigo. Tentei explicar o inexplicável, mas ela não quis ouvir, só me mandou obedecer e ir para casa. Lá a gente conversaria. Ficou conversando com a direção da escola. Depois das 5 ele chegou, não comentou nada. Eu fiquei no meu quarto morto de medo da reação dela. Tranquila ela foi tomar banho, depois me chamou para lanchar sem tocar no assunto. A espera da tal conversa estava me angustiando. Vimos um pouco de televisão e eu fui deitar. Passou um tempo e ela entrou no meu quarto. Estava vestida com uma camisola fina, transparente, dava para ver bem os seios e uma minúscula calcinha escura. Assentou-se na beirada da cama, eu gelei, chegara a hora da tal conversa. Vera começou falando que tinha convencido os padres a não me expulsar do colégio, que eu era muito inocente e entrara naquela de bobo. Falou ainda que os professores já vinham vigiando o Marta Rocha e que ele teria sua transferência colocada à disposição dos pais, não podendo mais estudar ali. Aí ela fez uma pergunta direta para mim: “Você gosta de meninas ou de meninos?” Falei logo que era de meninas. Ela então perguntou: “e por que você entrou nesta roubada?” Contei como foi que aconteceu, ela riu e falou que numa situação assim, ela até compreendia, que ficar com tesão com a iniciativa do outro não era certo mas era normal para um menono da minha idade.. Perguntou ainda se eu me masturbava. Eu não sabia o que era masturbar, perguntei: “O que é isto?” Vera riu muito da minha ignorância e falou: “Bater punheta, você bate?” Muito sem graça acedi com a cabeça. Então ela fez um monte de perguntas, se eu gozava pensando em mulheres, se eu já tinha porra, em quem eu pensava na hora, se eu via revistas de mulher nua. Fui respondendo o que dava. Aí ela parou, se levantou e perguntou assim direto: “E em mim, você nunca pensou para bater punheta?” Enrolei, enrolei, ela rindo e querendo a resposta até que falei que sim, que eu pensava nas coxas dela e nos seios. Ela perguntou se eu a olhava tomar banho, eu falei que não, que tinha medo que ela me pegasse. Perguntou se eu a achava gostosa. Falei que sim, que tinha inveja e ficava com raiva quando ela vinha com algum amigo para casa. Ela, que antes ria muito, de repente ficou séria, e perguntou se eu já tinha visto uma mulher nua, sem ser de revista, ao vivo. Falei que não. Ela então mandou eu acender o abajur, foi e apagou a luz do quarto e, lentamente fez um strip tease, tirando a camisola e depois a calcinha. Eu fiquei babando. Meu pau, que com a conversa toda tinha endurecido, virou uma estaca, mas estava debaixo do lençol ainda. Vera chegou pertinho de mim e, rapidamente puxou a coberta e eu estava ali, com o pinto durão, apontando para cima, levantando o pijama. Ela puxou meu pijama para baixo e pegou nele com as mãos macias. Quase gozei na hora. Ela punhetou um pouquinho e aí falou: “Mano (ela sempre me chamava assim), vou te ensinar um monte de coisas, você nunca mais vai querer se meter com homem.” Debruçou-se sobre meu rosto e me deu o seio para chupar. O bico era grosso, marrom clarinho, o peito era macio, mas firme. Falou para eu mamar ali enquanto continuava com o vai e vem com a mão. Gozei logo, a porra saiu em jatos, indo longe, para o alto e caindo no lençol. Falou assim: “agora eu, chupa minha buceta, vai.” Foi se virando, colocou seu sexo perto da minha boca e puxou meu rosto encostando-o à sua racha. Seus pelos eram macios, ralos e eu, a princípio com nojo, logo vi que aquilo era gostoso. Comecei a chupar, passar a língua, ela foi dizendo como fazer, lamber dentro e no cuzinho. Logo deu uns gemidos e falou: “vai mais rápido, mais fundo, eu estou gozando.. gozei, gozei....maninho gostoso, eu gozeiiii...”
Depois de um tempinho recuperando o folego, minha irmã se levantou, me pegou pela mão e me levou para tomar um banho junto com ela. Do banheiro fomos para a cama dela, ela pegou meu pau e o fez endurecer de novo chupando-me. Então abriu as pernas e me fez colocar tudo lá dentro. E foi a primeira aula que tive com ela.
Nos dias seguintes ela chegava, me chamava para um banho e a gente ia para a cama. Depois lanchava, via TV e logo íamos para a cama outra vez, quando rolava de tudo. Dormíamos juntos, acordávamos e madrugada e transávamos de novo.
Vera me ensinou tudo o que uma mulher gosta de fazer com um homem. Pela frente, de pé, por trás, no cuzinho, com as mãos, com a boca... tudo.
Nas primeiras semanas depois de ter começado a foder minha irmã, a gente transava toda a hora que dava, duas, três vezes no dia. Depois fomos maneirando até ficar umas duas vezes por semana. Mesmo com todo o cuidado, ela engravidou, mas com 5 meses perdeu a criança. O engraçado é que a gente que, a princípio tinha ficado meio preocupado, logo queríamos o filho, mas não deu, paciência. Foi um tempo bom, morei lá por 5 anos até terminar o segundo grau e passar no vestibular. Aí fui para a universidade, depois casei, mas ficou a lembrança da minha irmã fogosa.