O Priminho virou minha putinha

Um conto erótico de Hominorum Dominus
Categoria: Homossexual
Contém 1971 palavras
Data: 14/09/2011 19:38:57

Sou Hominorum Dominus e, embora seja hoje casado com uma mulher, há pouco mais de um ano, já vivi todo tipo de aventura sexual, tórrida, sórdida e bizarra.

Tenho 28 anos e desde os 19 procuro explorar todos os aspectos do meu desejo, esse desejo furioso de possuir, de dominar, de sodomizar, de submeter. Desnecessário dizer que sou sempre muito discreto e que minhas aventuras são sempre secretas. Exceto pelas narrativas que publico aqui, ninguém mais sabe das minhas taras.

E exerço esse desejo em sua completude, com homens, mulheres, bonecas... me interesso por todos os corpos, nessa tara frenética, nesse impulso dominador.

Nas aventuras que narrei aqui anteriormente, acho que não descrevi minhas características físicas. Sou um homem branco, de boa aparência, olhos e cabelos castanhos, 1,77 M., 100 Kg., forte e corpulento. Praticante de artes marciais a vida toda, mas agora parado já faz um tempinho, também ganhei algum peso além do de costume, mas a verdade é que, mesmo com os quilinhos a mais, sem falsa modéstia, sou um macho gostoso. É o que ouço constantemente de homens e mulheres.

Bem, sem mais delongas, deixem-me compartilhar minha mais recente aventura. No último mês, hospedou-se em minha casa um primo, vindo do interior, que veio a São Paulo para prestar um concurso. A pedido da mãe dele, muito prontamente o recebemos por uma semana, em nossa casa.

Aos 19 anos, Thiaguinho, meu priminho, é o tipo do viadinho gostoso, efeminadinho, mas com atitude e sem extravagâncias. Não "solta a franga", é um rapaz delicado, apenas. Pequeno, de traços finos, mãozinhas diminutas, de unhas sempre bem feitas, sempre perfumado e de cabelo bem cuidado.

Desde os 12, 13 anos, já sabia muito bem que gostava era de macho. E não se reprimia. Por conta disso, sofreu algumas discriminações, além da implicância dos outros meninos, é claro, mas ele se defendia bem. Sempre tirou de letra as gozações, provocações e outras tentativas de humilhá-lo pelo seu jeitinho "biba".

Costumávamos jogar videogames juntos, na época ele ia à minha casa, ou jogávamos muito num fliperama próximo. Ele era um menino de pele macia, branquinho, imberbe, não mais que 1,60 M., uns 58 Kg., todo tenro.

Naquela época, nunca cogitei pegá-lo de verdade, mas tinha um tesão danado naquela sua bundinha redondinha, nos shortinhos curtos de menina que ele gostava de usar. Quando pensei naquele passivinho tarado por rola, que eu não tivera o moral de comer quando era dolescente, fiquei logo de pau duro, sabendo que essa era a oportunidade que eu esperava. Finalmente ia possuir o Thiaguinho. E tinha certeza de que ele ia delirar na minha tora. (São só 18CM, mas de uma grossura que faz os passivinhos gritarem e se contorcerem, delirando. A-DO-RO empurrar até as bolas e socar gostoso, com força mesmo, sentindo o cuzinho se arreganhando pra agasalhar meu mastro, circuncizado, reto e pesadão. Ótimo para bater na cara de passivinhos safados.

Bem, fui sozinho buscá-lo na rodoviária, conforme combinado, e quando o encontrei no desembarque, o tesão foi imediato. Ele estava uma delícia, não perdera o costume de vestir shortinhos femininos, que deixavam sua bundinha deliciosa em evidência e à mostra suas belas pernas, lisas, coxas bem desenhadas, bem cuidadas, macias, sem nenhum pelo, extremamente atraentes. Meu pau já saltou no jeans.

Ele se aproximou, me cumprimentando com um belo sorriso, cândido e tímido, me estendendo a mão, meio inibido. Correspondi ao sorriso e me adiantei, abraçando-o. Ele, miudinho, cabia todo no meu abraço, e com o braço em torno da sua cintura, apertei-o junto ao meu corpo e lhe dei um abraço caloroso, encostando em sua virilha minha pica já pulsante. Ele naturalmente percebeu, e notei um arrepio percorrer-lhe o corpo. Ele ficou molinho no meu aperto, o que me deixou ainda mais tarado, pois era sinal de que realmente o priminho ia ser meu, desta feita.

Conversamos, caminhando lado a lado até o carro.

Perguntei de toda a família, no interior, outros primos, tios, tias, as novidades da cidade...

Já no carro, aproveitei até para perguntar se ele estava com algum namorado. Meio titubeante, respondeu que não, que estava sozinho havia meses, já... Ele desviou o olhar, meio desconcertado, aproveitei o ensejo e coloquei a mão sobre sua coxa. Lisinha, pele fina, uma leve pelugem dourada. Olhei bem pra ele, dizendo que ele devia estar carente, com o cuzinho faminto de rola. Ele deu uma risada gostosa, "Pior que estou mesmo!"... alisei suas coxas e apertei com força, ele se arrepiou todo, meio trêmulo.

Ele ficou me olhando, acho que meio sem saber como reagir à minha inesperada abordagem, já que sou totalmente insuspeito.

Aproveitando seu estado de confusão temporária, peguei sua mão e coloquei sobre meu cacete, que já estava totalmente duro, babando muito (é muito babão!), pulsando dentro da cueca.

Ele não e fez de rogado, começou a alisar, enquanto eu continuava a guiar. Apertou de leve algumas vezes e já pude perceber que ele estava em chamas. Era como se, como eu, ele viesse esperando por aquela oportunidade há tempos.

Não hesitei. Seguindo pela avenida, avistei um pequeno motel à frente e entrei rapidamente.

Nem fechamos a porta, agarrei meu priminho passivinho tesudo, enlaçando-o pela cintura como fizera antes, apertando-o contra mim, enquanto nos beijávamos famintos, como que querendo devorar um ao outro naquele beijo longo e cheio de lascívia. Minhas mãos percorriam seu corpo frágil, apertando-o e alisando-o com força mas ao mesmo tempo sem brutalidade, ele respirava forte soltava pequenos gemidos, estremecendo sob minhas mãos habilidosas.

Tirei a camisa, lambi-lhe os mamilos pequeninos, carocinhos rosados naquela pele branquinha, e agarrei aquela bundinha que eu tanto cobiçava, apertando-o muito e dando-lhe tapas; ele dava gritinhos de prazer, rindo de contentamento. Tirei seu short, só para descobrir a deliciosa surpresa. Ele usava uma tanguinha minúscula, que lhe servia perfeita, tirinhas dos lados, somente um triangulozinho na frente.

Desloquei-me no abraço para pegá-lo pelas costas. Apertei seu corpo contra meu peito, chupando-lhe o pescoço, dando-lhe beijos no pescoço, orelha, sentindo o perfume suave, seu calor, sua excitação. Ele apertou ainda mais a bunda contra minha pica indócil, na calça, e percebendo minha agonia, ajoelhou-se, desabotou meu jeans e ficou admirando o caralho cabeçudo, babando muito, a imensa cabeça rosada pra fora da cueca. Ele passou a lamber e dar beijinhos no pau, por cima da cueca, da base, ate chegar na cabeça, e foi tirando-a enquanto chupava deliciosamente. Mordiscava o cabeção e lambia todo o comprimento, ora abocanhando, tentando engolir, ora enfiando meu saco na boca, chupando as bolas com fome. Eu enfiava o cacete até a sua garganta, fazendo-o engasgar, e ele cheio de tesão se esforçava para engolir mais que a metade. Já estava todo lambuzado, se babando todo e melado da minha pica, que continuava a lubrificar em abundância.

Eu queria era aquele cuzinho apetitoso! Tomei-o pelos ombros, levantando-o. Pequeno, eu o pegava praticamente como uma bonequinha. Levantei-o nos braços, colocando um braço por baixo do seu corpo, sustentando-o, e segurando-o, de pé, virei sua bunda para mim. Rasguei a alça da tanguinha com os dentes. Com a mão livre, batia, apertava, alisava, enquanto dava beijinhos e linguadas naquele cuzinho guloso. Meu priminho delirava, gemia alto, pedia mais. Deitei-o de bruços sobre a cama e me deitei por cima, adoro fazer isso.

Sussurando em seu ouvido, chamei-o de meu putinho, disse que finalmente ia ser meu. "Vou te foder muito, você vai se esbaldar nesse caralhão. Tesudinho, você vai ser minha cadelinha. Sempre quis te comer, agora você vai me pertencer." Entrecortava as palavras com beijinhos, lambidas e fungadas no seu pescoço, ele, arrepiado, ora se encolhia, ora se derretia sob minhas carícias.

Eu estava totalmente tarado, com a tora dura no limite, roçando em seu reguinho, enquanto ele rebolava e sentia o cabeção pincelar em seu cuzinho piscante. Ele percebeu que eu não aguentava mais de tesão, procurando encaixar o pau já todo melado no seu buraquinho guloso, também já bem meladinho, e pediu.: "Ai, vem, vem, mete, mete tudo, gostoso, pauzãããããão, ai que delícia!" Exclamou, enquanto eu deslizava para dentro dele, com força, pois ele estavaa realmente apertado e a pica é grossa. Realmente devia fazer tempo que aquele cu não levava rola. Embora eu empurrasse com força, o caralho entrava devagar, eu sentia seus quadris estreitos se expandirem, enquanto ele rebolava e gemia muito, acomodando a pica em sua bunda. Levou alguns minutos para que eu conseguisse cravar tudo. Soquei até sentir as bolas encostarem em sua bunda. Ele abafava gemidos surdos no travesseiro, quietinho, tentando se acostumar à bitola que o rasgava, acho. Sem tirar, dei mais uma empurrada, estocando, e ele quase desfaleceu sob mim. "Ai! Me possui! Vem, me abre assim..."

Começamos a nos empolgar no movimento em no minuto seguinte eu bombava forte, socando a vara até o fundo, tirando e empurrando novamente, num vaivém frenético, intenso. Ele estremecia todo a cada estocada.

Tirei o pau e vi seu cuzinho, agora um cuzão, bem dilatado pela penetração forte e profunda.

Peguei suas pernas e o virei de frente para mim, beijando-o com aquela intensidade louca, os dois ensandecidos de tesão. Ele tem um pintinho pequenino, uns 8cm, coberto, durinho parecia um dedo. Ele estava muito excitado e percebia que seu pau também babava muito. Era muito fluido, para todos os lados! Segurei-o pelos tornozelos, comendo-o de frente, enquanto ele se debatia em êxtase. Quando joguei o corpo para frente, seus pés no meu peito, cravei até as bolas, ele soltou um gemido alto, praticamente um grito, e continuou a gritar enquanto eu estocava com entusiasmo, e ele gozou, sem tocar no pintinho, que começou a pulsar e lançou 3 breves jatos de porra espessa, embora pouca.

Segurando-o novamente pelos tornozelos, coloquei-o de 4, puxando-o para a beirada da cama; fiquei de pé e retomei o ritmo forte, fazendo meu priminho gemer muito. Aquilo me fez pirar de tesão e com poucas estocadas, logo gozei intensamente dentro dele, que relaxou as pernas, caindo deitado e me puxando para cima de si, ainda com o pau encaixado até o fundo. Ficamos assim um pouco. Depois, na hora do banho, ele ainda me fez gozar mais uma vez, disse que queria muito provar minha porra quente jorrada na sua boca, o que não hesitei em conceder muito satisfeito.

Antes de irmos embora, meu putinho faminto (APAIXONOU no caralho!) ainda pediu para dar uma sentada. Sentei-me numa das cadeiras do quarto e ele veio e se sentou, de costas para mim, como uma mocinha que se senta comportada, joelhos juntos, mas com o cu encaixado na cabeçorra do meu pinto, que não diminuía. É raro, mas em momentos de muita excitação, dou 4, 5, até 6 sem diminuir ou amolecer e é claro, sem tirar. Fazia tempo que aquilo não acontecia.

Ele sentou, pulou, pulou, pulou e eu fiz questão de assinalar: "Eu falei que você ia se esbaldar nesse caralhão, seu putinho!" E batia na sua bunda gostosa enquanto ele pulava muito contente no meu pau, massageando as próprias bolas e batendo uma punhetinha. Depois de alguns minutos, ele sentou e impulsonou o quadril todo para baixo, cravando até o fim e ficando assim, enquanto percebi que ele gozava novamente. Parecia enlouquecer de gozar, quando entrava tudo até o talo.

Depois da sentadinha, finalmente fomos embora, com a sensação de ter realizado algo que há muitos anos devíamos um ao outro.

Nos dias seguintes, fizemos alguns passeios juntos, mostrei-lhe alguns lugares interessantes da Capital e fodemos gostoso mais algumas vezes. Talvez conte-lhes alguma delas no futuro.

Sempre procuro descrever aqui minhas aventuras mais divertidas e gostosas, então se você é submisso, putinho, passivo, gosta de usar lingerie e ser possuído por um macho com pegada, que te preencha, procure-me. Quem sabe você não se torna o protagonista do próximo conto?

hdominus(arroba)hotmail...


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Adorei! Quando puder leia meu primeiro conto pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador de putinha - Parte I.

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