Senhor

Um conto erótico de Hominorum Dominus
Categoria: Homossexual
Contém 745 palavras
Data: 19/08/2011 14:52:10

Foi meu primeiro money slave...

Sou Hominorum Dominus, há alguns anos obtenho prazer dominando meus servos e escravos.

Os que me servem jamais veem minha face. Comumente me caracterizo em traje social ou esporte fino, completado por uma máscara veneziana que cobre cabeça e olhos, deixando boa e queixo livres.

Após uma indicação, conheci este site e me interessei em publicar algo de minhas sessões, pois acredito que possam gostar.

Este é meu primeiro relato, portanto escolhi para ele meu primeiro encontro com meu primeiro Moneyslave.

Essa Cadelinha (escravos, especialmente moneyslaves, não tem nome - são minhas cadelinhas) encontrei no Batepapo UOL e me dizia que queria servir somente a mim.

Em pouco tempo, MSN, fotos da vadia de calcinha, aceitei-a com minha serva, não sem antes tomar-lhe um bom $$. Marcamos que viria me buscar, como chauffeur, como é apropriado.

Fomos ao Hotel Filadélfia, na Cunha Gago, onde já conheço bem os ambientes.

Assim que chegamos, naturalmente, coloquei a cadelinha de 4, colocando-a na coleira, e cuspindo-lhe na cara. Dei-lhe um tapa que a fez cair no chão, ainda de sapatos, pisei-lhe na garganta, apenas segurando-a com o pé.

"Saco de merda, vadia inútil, por que ainda está com essa roupa?"

Comecei por rasgar a camisa, dando-lhe chutes enquanto se apressava em tirar o resto da roupa de homem. Coloquei-a deitada de costas no chão, só com a tanguinha que eu ordenara que viesse vestindo por baixo. Enfiada no cu.

Tirei o caralho e mijei em sua boca, no rosto, em grande quantidade. Ele bebia e delirava, gargarejava e esfregava as mãos nos cabelos e no rosto, que eu ia cobrindo de mijo quente e dourado.

Peguei-a pelos cabelos, arrastei até o pequeno sofá da suíte, deitada de barriga pra cima, me aproximei pela lateral, enfiando-lhe o pau na garganta, até o fundo, de ponta caeça, bombando enquanto

meu escravinho se contorcia, babando muito, com muita ânsia. Eu lhe batia na cara: "Não vomita! Não vomita, viado de merda, não vomita no meu pau!" E batia na sua cara, bombando com mais força.

Tirava o pau e cuspia na sua cara. De cima para baixo, comecei a mijar de novo. Ordenei que bebesse. Quando deixava cair alguma gota, dava-lhe um tapa violento. Não aguentou muito.

Ficou me implorando que o penetrasse. Eu lhe expliquei que uma vadia barata, como aquela, não merecia meu pau no cu. Cuspi várias vezes na sua cara. Expliquei que ele era uma vadia que só merecia merda.

Ficou meio como se contorcendo, de tesão, quando eu disse isso, e implorou pra comer o produto quentinho do meu cu. Encaixei o cu na boca dela, que ficou chupando, lambendo enquanto eu esfregava, sentindo a massa uniforme, escura que comecei

prontamente a produzir. Em quantidade, também. Esfregava o cu em todo o seu rosto, enquanto ia soltando mais e mais. Quando terminei, ordenei que limpasse tudo bem direitinho, com a língua inicialmente.

Dei-lhe uma surra de pica na cara, com minha tora, depois o coloquei de 4 e surrei-lhe a bunda, com uma régua de alumínio fina e comprida. Pisei-lhe na cabeça, puxando o enforcador da coleira para trás, e bati com gosto.

Minha cadelinha gemia, gritava, se contorcia, vermelha, eu só batia com mais gosto. Não a penetrei, pois ela não o merecia, até porque trouxera somente um presentinho, para mim, desta vez...

Se se mostrasse digna, seria enrabada com fúria, talvez numa próxima oportunidade.

Coloquei minha putinha casada então deitada no chão, de barriga para cima, segurei ambos os tornozelos para cima, com uma mão (meu tamanho o permite) enquanto com a outra lhe enfiava no rabo o consolo gigante que uso em minhas putinhas, quando não merecem que eu as coma. Poucas são dignas.

Enquanto eu carcava o dildo sem dó em seu rabo indefeso, meio pendurado pelas pernas, no aperto da minha mão, todo marcado da surra de régua, ele se contorcia, gemia, gritava, chorava, ao que eu era indiferente.

Começou a punhetar seu pintinho mole e se gozou, sobre a barriga, umas gotinhas de uma porra grossa, pastosa. Cuspi em sua cara. "Porca, cadela inútil. Você não merece nada."

Algemei-a com as mãos para trás, no chão, me banhei, soltei as algemas e saí, deixando meu casadinho putinho, meu primeiro moneyslave, deitadinho de cara no chão.

Se você é putinho, efem., CDzinha, submisso de macho, especialmente os casadinhos, moneyslaves também podem ser considerados... você pode encontrar um bom senhor para servir. Estou em São Paulo Capital.


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