Gostaria de agradecer a todos que acompanharam ate aqui o conto. Todos os comentários e todos os amigos que eu fiz. Bem eu infelizmente tive que terminar o conto... mais só a primeira "temporada". Assim que eu puder eu voltarei a escrever...
ESSE CONTO É BASEADO EM FATOS REAIS... SE QUISER ME ADD:
O resto dos dias eu passei lutando com a remota ideia de ir a Succubus com o Gustavo. O dia se aproximava mais rápido do que eu gostaria. Eu tentava de todos os jeitos falar com Guilherme mais parecia impossível contacta-lo desde que ele se foi.
Quinta-feira se aproximava e no meu celular chuvia de mensagens do Gustavo. Eu, em um ato desesperado, resolvi sair de casa e dar uma volta para ver se encontrava a solução. Eu fui nos lugares que costumava ir com os meus amigos, antes de tudo acontecer na minha vida. Em um pequeno parque, no meu antigo bairro, eu escalei um paredão de pedra e fiquei assistindo a tarde passar. Eu tentava escrever no meu diário o que me pareceu inútil uma vez que tudo o que eu escrevia era a ida do Guilherme para outra cidade.
Mais de uma hora se passou e foi quando o destino, gentilmente, me presenteou com mais uma das suas reviravoltas. De onde estava eu conseguia ver praticamente todo o parque. E foi olhando para o portão central que eu vi meus antigos amigos entrando, os mesmos amigos cujo eu tinha brigado, os mesmos amigos que num ato de insanidade conduzido por uma raiva momentânea eu clamei que nunca mais queria ver.
PH e Liz entravam na frente, rindo abraçados, acho que eles nunca souberam andar de outro jeito que não se abraçando. Os Gêmeos, vinham logo atrás, brigando como sempre, eles eram os Gêmeos mais estranhos que eu já havia conhecido. De cima do paredão eu fui acompanhando os seus passos pelo parque ate que eles sentaram nas gangorras e lá ficaram conversando. Admito que eu fui covarde, eu poderia ter descido e falado com eles, pedido desculpas, mais eu fui covarde. Não tive coragem de enfrenta-los e ter minhas desculpas recusadas. Então sentado onde eu estava eu fiquei. Chorando e rindo ao mesmo tempo sendo consumido pela dor de perder tudo o que eu achava mais importante.
A noite veio e com ela a brisa fresca que era característica do parque. Mesmo no verão aquele lugar sempre era frio e agradável. Eu andei um pouco mais e fui para casa. Não tinha tomado minha decisão, e não conseguia pensar direito para tomar uma decisão.
A noite se passou e o dia seguinte corria para o meu desespero. Quando percebi eram 18hs e eu não tinha certeza se eu queria ir. Mais eu acho que eu não tinha outra escolha. Ir com Gustavo significava que eu queria viver de novo, deixar pra trás tudo o que aconteceu, mais sem esquecer, começar uma vida nova. Enquanto ficar em casa poderia significar viver nas recordações de dias que nunca mais iram se repetir.
Um único momento e tudo poderia ser diferente. Eu me levantei e abri o meu guarda-roupa, tudo me parecia sem vida e sem cor. No radio começou a tocar uma das minhas musicas favoritas, eu olhava para o radio sem acreditar, era possivelmente um sinal, ou um puxar de um gatilho que trousse a solução para mim... eu liguei para o Gustavo...
Bruno: Alo? Gustavo?
Gustavo: Ok eu já sei... ele se foi... não tem sentido... bla bla bla!
Bruno: Nada disso... encontro com vocês lá tudo bem?
Gustavo: Ok! Quem é ele?
Bruno: Ele sou EU Gustavo... eu quero... eu olho...
Gustavo: ... Eu pego ... Ahhhh garoto... parece que o velho Nuno esta de volta...
Bruno: Não exatamente! Mais depois eu te explico!
As portas da Succubus abriam as 20hs... mas provavelmente as pessoas só chegariam as 22hs... eu fiz as contas e daria tempo... eu peguei minha mochila e corri na farmácia mais perto, entrei e fui olhar as tintas de cabelo, eu sempre quis ser ruivo, escolhi a cor que mais me agradou e fui para o centro... Eu desci do ônibus a poucos passos de um salão de cabelereiro. Eu precisava animar e o único jeito que eu sabia que daria certo era me mudando. Eu entrei no salão e uma moça muito simpática veio me atender.
Jussara: Oi! O que podemos fazer por você hoje?
Bruno: Pintar... cortar... escovar... tudo! (rindo)
Jussara: Nossa! Temos quase que uma transformação aqui! Vem... eu não tenho nenhum cliente agora... posso fazer tudo pra você...
Em questão de minutos ela já tinha cortado o meu cabelo e estava pintando. Ela falava coisas como “o seu cabelo é virgem e bem claro o que pode facilitar pegar a cor mas fácil mais eu não sei se vai ficar exatamente como você pensou...” mas eu não me importava, aquela noite eu só queria ser diferente, queria ser o meu novo EU.
Depois de quase uma hora, e depois de lavar o meu cabelo, ela estava secando e escovando. O cabelo tinha fica perfeito, a cor era de um vermelho que se aproximava muito a cor de sangue.
Eu paguei e perguntei:
Bruno: Eu não sei se você vai saber mais você sabe onde tem uma loja de roupa aqui por perto?
Jussara: Descendo a rua, no próximo quarteirão!
Bruno: Obrigado...
Então eu corri o máximo que eu pude para a loja, no meio do caminho eu vi uma loja ‘vintage’ e parei na vitrine. De fato eu não estava com dinheiro pra comprar tudo novo. Entrei na loja e dei de cara com um garoto muito bonito, cabelos pretos, olhos azuis, parecia um pouco mais velho do que eu.
Fred: Oi! Desculpa eu não te vi ai! Eu sou o Fred posso te ajudar?
Bruno: Eu vi um par de coturnos na vitrine, eu queria saber quanto é!
Fred: Depende, o preto é uma peça da Vide Bula, (vendo a minha cara de ham?) nos somos um “bazar” também... (rindo) Mais eles estão baratos...
Ele foi me mostrando as peças de roupa e por fim eu consegui comprar tudo o que eu queria... Pedi pra me trocar no provador e ele me levou ate um deles. Eu me troquei e fui correndo para a praça onde iria encontrar os meninos pro “esquenta” antes da Succubus.
Quando cheguei vi Gustavo sentado com alguns “amigos” na mesa de um bar. Eu fui andando e ele parecia surpreso.
Gustavo: Nossa! Quando?
Bruno: Hummm deixa eu ver... desde uma hora e meia atrás.
Gustavo: Você ta ótimo!
Bruno: Obrigado! (rindo)
Nos sentamos e o Gustavo me apresentou para os seus amigos. Todos eles eram do tipo skinny cult de faculdade. Todos com as suas piadinhas intelectuais e eu sabia que não agradavam nem um pouco a mim nem ao Gustavo.
Bruno: (valando baixo) O que agente ta fazendo aqui?
Gustavo: Bem... eles são os meus amigos agora... desculpa se a galera que eu costumava a sair resolveu desaparecer
Bruno: Abaixando de nível hein... nossos amigos já foram mais bonitos... (rindo)
Nos fingíamos muito bem ser um casal, ele sempre com a mão sobre a minha perna e eu falando ao pé do ouvido, mais parecia que eu estava o beijando. Um dos meninos comentou que talvez eu fosse muito novo para o Gustavo e isso nos rendeu uma discussão que eu poderia ter dormido sem ela.
As 22hs nos encaminhamos a Succubus. Chegando a porta, hoje especialmente, Fabricio e Marcos estavam novamente vestido (ou quase) de anjos. Eles distribuíam camisinhas com uma mensagem de sexo seguro e coisas do tipo. Ao chegar em mim Marcos teve quase a mesma reação de Gustavo...
Marcos: Nossa! Quase não te reconheci! Você esta ... (me olhando) lindo!
Bruno: Obrigado! Você é mesmo um anjo!
Marcos: (rindo) Pode dizer... vestido assim quem eu pegaria? Tira todo o mistério...
Bruno: Eu não sei os outros mais eu com certeza adoraria! (rindo)
Gustavo: (sussurrando pra mim) Você não presta!
Bruno: Então te vejo lá dentro?
Marcos: Claro! Eu vou discotecar hoje!
Bruno: Que bom... eu acho que é bom... Isso é bom certo?
Marcos: (rindo) É ótimo... eu queria ser DJ a um tempo já!
Bruno: E o Angel? Ele não vai tocar hoje?
Marcos: Vai... ele vai abrir e fechar a noite... o que quer dizer que você tem o meio pra se divertir?
Bruno: Como assim? (realmente não entendendo de onde veio aquilo)
Marcos: Acho que eu falei de mais neah.... Pois é te vejo lá dentro...
Ele foi embora, andando para o final da fila e eu quase na entrada da boate. Eu realmente não entendi o que ele quis dizer com “vocês tem o meio pra se divertir”. Mas eu relevei, comecei a conversar com o Gustavo e os meninos que estavam nos acompanhando.
Já dentro da boate eu e Gustavo nos satisfazíamos em dançar apenas nos dois. Algumas vezes as pessoas vinham tentando dançar comigo ou com o Gustavo mais sempre dávamos um jeito de voltar a dançar um com o outro.
Gustavo: Parece que vai ser assim agora... eu e você... (rindo)
Bruno: Acho que você não teria essa sorte... (rindo também)
Gustavo: Você ta se achando só porque ficou ruivinho? Neah?
Bruno: Ahhh Gustavo... eu não me acho... as pessoas, assim como você, acham tudo por mim!
Gustavo: Espertinho!
Ele me puxou e me envolveu com o seu braço ao redor da minha cintura. Ficamos com os nossos rostos colados um no outro, um clima estranho crescia entre nós, era quase indiscutível que eu e Gustavo não podíamos estar na mesma sala ao mesmo tempo por que algo sempre acontecia...
Gustavo: Alguém já te disse que você ta uma delicia hoje?
Bruno: (rindo muito com a referencia) Uma delicia eu estou sempre! Agora alguém já te disse que você ta completamente irresistível hoje?
Ele parou e ficou me olhando, em poucos minutos estávamos nos beijando no meio da pista de dança. Ele me segurava pela cintura com os dedos entrelaçados no cos da minha calça e eu enrolei minha mão no seu cabelo e segurava como se não quisesse que ele escapasse.
Voltamos a dançar, meu corpo colado no dele, que já estava sem camisa. Eu fui me virando lentamente, ficando com as costas coladas no seu peito, eu ia dançando em movimentos lentos... eu sentia seu pau duro fazer pressão contra a minha bunda.
Gustavo: Você sabe mesmo como enlouquecer alguém neah? (falando no meu ouvido enquanto beijava minha orelha)
Bruno: Você não viu nada ainda!
Gustavo: Pronto pra me mostrar?
Bruno: Talvez!
Eu comecei a ‘rebolar’ mais, instigando ele, fazendo ele subir pelas paredes; eu me virei novamente para ele, fingia que ia o beijar e saia de perto, descia minha mão ate a sua cintura, por cima da sua calça, e apertava o seu pau. Ele ficava de olhos fechados, respirando rápido e forte pela boca. Ele havia se entregado completamente.
Nossos corpos já não conseguiam mais aguentar, eu o puxei para dentro do banheiro, segurando firme na parte da frente da sua calça, eu fui passando pelas pessoas, atropelando todas para chegar no banheiro. Quando entramos os dois banheiros estavam com filas enormes. Eu e Gustavo começamos a nos pegar em uma das filas, não podíamos esperar mais.
Gustavo: Você tem certeza?
Bruno: Cala a boca e beija antes que eu mude de ideia...
Ele me beijou, quando eu escutei a porta de um dos box se abrindo eu fui em diração ao box, passando na frente das pessoas, furando a fila, tentando chegar lá antes que alguém entrasse.
Conseguimos, entramos no box já nos beijando enquanto as pessoas furiosas batiam na porta e gritavam. Isso sempre acontecia, um casal entrar no banheiro.
Em meio ao beijo Gustavo pegou no meu ombro e foi me forçando a ficar de joelhos. Eu, já encarando a região da sua cintura, abri a calça e puxei o seu membro rígido para fora. Ele brilhava, já tinha aquele pre-gozo, então eu encostei a língua na cabeça, Gustavo gemeu alto e segurou na parede e na porta do box. Eu comecei a chupa-lo lentamente, ele ficava alucinado, pedia mais e tentava, com a mão, conduzir os movimentos.
Eu olhava pra cima e ele estava de olhos fechados, respirando rápido, mordendo o lábio inferior, tentando não gritar.
Quando a respiração dele começou a ficar mais rápida ele me pegou pelos braços e me levantou, me beijou, mudando de lugar comigo e me virou contra a parede e abaixou a minha calça. Ele se abaixou atrás de mim e mordeu a minha bunda, ele mandava eu abri mais as pernas, então ele começou a brincar com o meu cuzinho. Ele lambia e mordia e cuspia... Ele se levantou depois de um tempo e colocou um dedo dentro de mim enquanto se masturbava. Ele me fez rebolar no seu dedo pra depois colocar mais um... e outro... depois disso eu já estava subindo pelas paredes.
Bruno: Mete logo Gustavo!
Gustavo: Como é que se pede?
Bruno: Aiiiin Mete!!!! Por favor!!! Mete tudo...
Gustavo: Ahhh meu garoto!
Ele foi enfiando seu pau em mim e eu pude sentir cm por cm entrando, me alargando. Quando ele chegou no fim ele virou o meu rosto e me beijou, então sim ele começou a meter forte. Ele metia tão forte que eu tinha certeza que as pessoas estavam escutando... alguns ate tentaram ver por debaixo da porta...
Depois de muito esforço por nada, Gustavo que era um exibicionista natural resolveu lhes dar um presente, ainda metendo em mim Gustavo abriu um pouco da porta do box e deixou que vários homens vissem. Eu sabia que se um segurança da boate nos pegasse daquele jeito ele nos colocaria pra fora, mais para a minha surpresa tinha um segurança do lado de fora com a mão sobre o pau olhando pra gente.
Gustavo: Ta gostando de deixar todo mundo te ver? hAm?
Bruno: Ahhhhhh to!
Gustavo: Isso mesmo... bom menino!
Bruno: Vai Gugs.... vai mais rápido...
Varios dos homens que estavam na fila pra usar o banheiro agora estavam pegando em seus paus, alguns batiam punheta na frente de todos.
Gustavo: Viu o que você começou?
Bruno: Ta gostando?
Gustavo: Eu to amando!
Bruno: Então mete mais vai... bem fundo
Pedido feito, pedido realizado, Gustavo me pegou pelos ombros e começou a meter mais rápido... eu estava eufórico e já não pensava direito. Eu senti alguém tocar uma punheta pra mim mais achei que fosse Gustavo. Minutos depois eu vi que Gustavo realmente tinha tirado uma das mãos do meus ombros mais colocou pra trás para que os homens vissem o que estava acontecendo, quando olhei para baixo tinha um garoto, muito bonitinho, batendo uma punheta pra mim, eu não acreditei e comecei a ficar mais ofegante, o tesão já saia na minha transpiração.
Gustavo começou a urrar e finalmente gozou dentro de mim. Eu por minha fez gozei no menino que me punhetava.
Gustavo saiu de trás de mim e fechou a porta do box saindo me deixando lá dentro pra me limpar antes que voltássemos para a pista. Eu me limpei e arrumei a roupa. Quando eu sai algumas pessoas continuavam lá, acho que tentando ter a sorte de encontrar alguém pra transar aquela noite...
Gustavo: Foi muito louco cara!
Bruno: Você é louco! Abrir a porta do box...
Gustavo: Vai dizer que você não gostou de ter o menino tocando uma pra você... e depois gozar tudo na cara dele?
O jeito com que o Gustavo falava me provocava e me excitava, ele era uma maquina de tesão. Nos fomos para a pista e ficamos dançando lá por um bom tempo. Eu já estava com sede e fui ao bar tentar pegar alguma coisa...
Thomas: Bem que me avisaram que você estaria diferente, mais eu não achei que fosse tanto!
Bruno: (olhando pra ele) Pelo visto eu não fui o único que mudou...
Thomas estava com o cabelo maior, com uma franja jogada de lado, e estava com o cabelo muito preto.
Thomas: E então... a ultima vez você estava com o namorado, dessa vez você esta ... ?
Bruno: Com um amigo! Não acho que vá lembrar dele!
Thomas: Eu ouvi o Marcos falando que você estava de volta e bla... ai pensei porque não tentar a sorte!?! Porque não ficar parado no lugar que parece nos atrair sempre!
Bruno: E o que você quer dizer com tentar a sorte? De ultima vez que agente tentou você surtou por eu ser menor... e da ultima vez que eu chequei eu continuo menor!
Thomas: Você nunca vai me deixar esquecer isso vai?
Bruno: Não! Na verdade não...
Eu peguei, finalmente, a minha latinha de refrigerante e sai pro meio do povo que dançava. Eu procurei o Gustavo e ele não estava em lugar nenhum. Eu andava pela boate ate lembrar que tinha um segundo andar. Eu corri pra escada e quando eu subi ele estava no final do corredor, conversando com um garota loira, com um decote maior do que deveria ser permitido por lei... Ele passava os dedos pela perna dela, que diga-se de passagem não estavam muito cobertas. E com a outra mão ele passava entre os seus cabelos.
Eu atravessei o corredor em largos passos ate chegar nele. Quando eu cheguei e toquei com as pontas dos dedos nos ombros dele e esperei ele virar.
Gustavo: Nuno! Deixa eu te apresentar a minha nova ami..
Bruno: Piranha?
Gustavo: Pois é! (parecia desconcertado) Não... ela é modelo!
Bruno: Boa sorte gata! Ah começa a alongar... você vai precisar!
Gustavo: Bruno!
Bruno: O que? Obviamente ela vai ter que DAR muito pra chegar onde quer... Neah querida?
Gustavo: Ja chega Nuno (nervoso)
Bruno: Parece que somos só eu, você e a sua amiguinha barata neah?
Gustavo: Nuno... por favor...
Garota: Desculpa mais ele é o que seu? (eu sabia que ela estava perguntando para o Gustavo)
Bruno: Eu? (rindo) Nada... eu fui a ultima transa dele... e você? É a próxima?
Gustavo: Nuno o que você esta fazendo?
Bruno: Destruindo a sua noite! E você?
Gustavo: Cara você sabe como eu sou...
Bruno: É eu sei... deixa eu te explicar (falando com ELA) Ele é do tipo que te pega quando você precisa e depois te leva pro apartamento do pai, que a proposito nunca esta por perto talvez seja esse o porque ele é assim, então ele finge que só quer te ajudar mais no fundo ele vai trepar com você e desaparecer antes que você acorde... Esse é ele!
Gustavo: Ta pegando pessado!
Bruno: Tchau Gugs... boa sorte com a sua ... sei lá o que...!
Agora eu tinha certeza que as pessoas não mudam, talvez por fora, mais por dentro elas continuam a mesma coisa, sempre os mesmos movimentos, sempre as mesmas pisadas na bola! Eu desci as escadas que davam do lado da cabine do DJ... Thomas estava entrando quando me viu, eu tentava ao máximo não deixar que as lagrimas escorressem pelo meu rosto mais parecia que o meu esforço era em vão...
Thomas: Hey! Bruno! Afim de ficar dentro da cabine comigo?
Bruno: Você sabe que não vai dar certo!
Thomas: Talvez agora que eu sei que você é quem você é de certo!
Ele sorriu e me quebrou o coração, ele me pegou pela mão e me levou para dentro da cabine. Thomas me abraçou por trás e começou a tocar. De dentro da cabine eu via a garota loira fugindo do Gustavo e eu ria com isso...
Thomas: Eu não posso te prometer nada! Mais eu posso tentar fazer as coisas darem certo!
Bruno: Vamos fazer o seguinte... vamos só deixar rolar...
Thomas: Sem promessas?
Bruno: Sem promessas...
Nos ficamos dentro da cabine, ele me ensinando, ou tentando entre beijos, me ensinar como discotecar.
Thomas: Você fica lindo ruivo...
Bruno: Você fica lindo com o cabelo grande (rindo)
E assim nos ficamos ate o “turno” dele acabar... Depois nos descemos pra pista de dança e ficamos o resto da noite juntos... e pela primeira vez não era tudo sobre sexo, pela primeira vez desde a primeira vez que eu pisei dentro daquela boate, desde que eu vi dois anjos em um fast-food que era sobre estar bem... sobre gostar de estar com alguém...
Fim... (as três letras mais difíceis de todos os contos) da primeira temporada!
